19/03/2013 17h53 - Atualizado em 19/03/2013 19h43

Philips convoca recall de lâmpadas por risco de choque elétrico

Problema abrange 1.320 lâmpadas MASTERLED 8W GU10.
Segundo a empresa, falha pode levar a uma 'fuga da corrente elétrica'.

Do G1, em São Paulo

Recall da Philips abrange as lâmpadas do modelo MASTER LEDspot MV GU10 8-50W (Foto: Divulgação)Recall da Philips abrange as lâmpadas do modelo
MASTER LEDspot MV GU10 8-50W (Foto: Divulgação)

A Philips anunciou nesta terça-feira (19) um recall de um lote de lâmpadas LED de uso profissional fabricadas na China. Os consumidores que compraram lâmpadas do modelo MASTER LEDspot MV GU10 8-50W estão sendo convocados para fazer a substituição do produto.

"A questão diz respeito a uma potencial fuga na corrente elétrica, caso a rede esteja ligada, que pode apresentar risco de choque se a lâmpada for tocada", informou a empresa em comunicado.

Segundo a Philips, nenhum outro modelo está incluído e "apenas a versão de 8W, identificada pelos códigos abaixo, deverá ser trocada". A empresa informa ainda que trata-se de uma lâmpada de uso comercial e que não é comercializada no varejo brasileiro para o uso doméstico.

A fabricante diz que este tipo de lâmpada costuma ser usado na iluminação de vitrines no comércio.

As lâmpadas com problema podem ser identificadas por meio do código de produto, localizado na parte inferior. "Para verificar o código não toque a lâmpada em uso. Primeiro desligue a energia elétrica para depois retirar a lâmpada da luminária", orienta a fabricante.

Mais informações podem ser obtidas junto à empresa, por meio do telefone 0800 979 1925. Detalhes sobre a campanha de chamamento também estão disponíveis no site do Ministério da Justiça.

Segundo a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, o recall abrange 1.320 lâmpadas pertencentes ao Lote GU10, fabricadas entre janeiro e dezembro de 2012.

"O Código de Defesa do Consumidor determina que é dever do fornecedor fazer o reparo ou a troca do produto ou serviço defeituoso a qualquer momento e de forma gratuita. Se houver dificuldade, a recomendação é procurar um dos órgãos de proteção e defesa do consumidor", afirmou a secretaria, em nota.

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