26/07/2013 17h28 - Atualizado em 26/07/2013 17h28

Bovespa fecha em alta nesta sexta e termina com alta de 4% na semana

Ibovespa fechou em alta de 0,72%, a 49.422 pontos.
Ações de siderúrgicas e dados dos EUA ajudaram a levantar o Ibovespa.

Da Reuters

O principal índice da Bovespa fechou em alta nesta sexta-feira (26), com papéis de siderúrgicas e dados dos Estados Unidos ajudando a levantar o Ibovespa em uma sessão marcada pela volatilidade.

O Ibovespa fechou em alta de 0,72%, a 49.422 pontos. Veja cotação

Na semana, a bolsa acumula alta de 4,27% e no mês, de 4,14%. No ano, a bolsa acumula queda de 18,92%.

O índice foi pressionado mais cedo pelo humor azedo dos mercados internacionais, com as commodities agrícolas e metálicas caindo, assim como as bolsas norte-americanas, que recuavam em meio à realização de lucros e à cautela dos investidores em antecipação à reunião do Federal Reserve, banco-central norte-americano na semana que vem.

As bolsas dos EUA, porém, aliviaram perdas e o Ibovespa passou para o território positivo com a ajuda de dados mostrando que a confiança do consumidor norte-americano subiu em julho para o maior nível em seis anos.

"O dado fez a bolsa paulista andar, mas acabou não dando tanto fôlego, que seria difícil depois de termos um movimento bem grande de recuperação nos últimos dias", afirmou o operador Carlos Nielebock, da Icap Corretora.

Ações
A ação da Usiminas puxou a alta, após a empresa divulgar prejuízo menor que o esperado pelo mercado no segundo trimestre. A ação da também operava em alta, conforme o mercado avaliava a notícia de que as negociações da companhia com a ThyssenKrupp para a compra da divisão Steel America da siderúrgica alemã ainda estão ocorrendo, mas está cada vez mais difícil cumprir o prazo inicial de fechar a transação até o fim de setembro.

Investidores temem que, se confirmada, a operação impacte negativamente os resultados da empresa.

Já os papéis dos bancos Bradesco e Itaú Unibanco foram os destaques de queda. Também caíram as ações da fabricante de aeronaves Embraer, que fechou o segundo trimestre com um inesperado prejuízo por conta do dólar mais alto e de menores entregas de jatos comerciais.

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