31/05/2013 10h35 - Atualizado em 31/05/2013 10h35

Petrobras aprova investimento em campos no Recôncavo baiano

Projetos buscam aumentar a recuperação de petróleo.
Serão perfurados 26 novos poços de produção.

Do G1, no Rio

A Petrobras aprovou na quarta-feira (29) projetos de investimento em campos maduros do Recôncavo Baiano, informou a companhia nesta sexta-feira (31). Os projetos para a Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bahia preveem ampliação de instalações da companhia na região, perfuração de 26 novos poços de produção e 227 intervenções em poços já existentes. O objetivo dos investimentos, segundo a Petrobras, é aumentar o fator de recuperação de petróleo em campos maduros da área.

Os projetos aprovados têm baixo tempo de retorno e a rápida geração de caixa, o que vai contribuir para aumentar a produção de petróleo e gás de concessões maduras nos campos de Miranga, Água Grande, Taquipe e Candeias e outros do Recôncavo Baiano, informou a estatal.

O campo de Candeias foi o primeiro campo de petróleo com produção comercial no Brasil. O poço descobridor daquela jazida foi o Candeias-01, que começou a produzir em 14 de dezembro de 1941. Esse poço está em produção até hoje e opera de forma automatizada, explicou a Petrobras.

 Os projetos fazem parte do Plano de Negócios e Gestão para o período 2013-2017, que prioriza a continuidade da atividade exploratória nas áreas concedidas para aumentar reservas e produção. Segundo a Petrobras sua carteira de oportunidades na região é regularmente avaliada com o objetivo de aumentar a produção com novas tecnologias. A companhia informou ainda que confirma a disposição de continuar investindo nos campos maduros na Bahia e em outras áreas no Norte e Nordeste.

De 2013 a 2017, a Petrobras vai aplicar cerca de R$ 3,2 bilhões entre investimentos e custos operacionais para garantir a manutenção estável da produção na Bahia em torno de 50 mil barris de petróleo por dia e 8 milhões e 300 mil m3/d de gás.

Nos últimos cinco anos, as atividades da Petrobras na Bahia resultaram no recolhimento de mais de R$ 1,6 bilhão em royalties, pagamento a proprietários de terras, taxas de retenção e pesquisa e desenvolvimento aos cofres do estado e dos municípios. Foram pagos ainda mais de R$ 11 bilhões e 500 milhões de ICMS e ISS, resultantes dos contratos de fornecimento de bens e serviços de fornecedores locais, informou a companhia.

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