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Thursday, 25/4/2013 às 16:45 atualizado em 25/4/2013 às 16:56

Ex-pagodeiro Waguinho pode ser preso por dever pensão alimentícia

Após decisão judicial, prisão já foi decretada. Cantor deve pagar os valores devidos desde abril de 2012 à filha que teve com a modelo Solange Gomes.

Eliane Santos Do Ego, no Rio

Solange Gomes e a filha (Foto: Alex Palarea/ Ag. News)Solange e a filha: ela prefere não comentar o caso

O ex-pagodeiro e atual pastor Waguinho pode ser preso a qualquer momento por não pagamento de pensão alimentícia à filha Stephanie, que teve com a modelo Solange Gomes. A decisão é da juíza Daniela Brandão Ferreira, da 11ª Vara de Família do Rio de Janeiro, que condenou Waguinho a prisão caso ele não pague os valores devidos desde abril do ano passado, quando o processo por fixação de alimentos foi reaberto.

“Ele só paga a escola da menina, mas deveria contribuir para o sustento da filha com um valor maior. Isso está sendo requerido na Justiça e, se não for pago, ele será preso imediatamente a partir da publicação do juiz. Todo o resto é bancado pela Solange”, explicou a advogada da modelo, Rosana Aparecida de Oliveira Miranda Nogueira.

Waguinho (Foto: Divulgação/Divulgação)Waguinho: preso pelo mesmo motivo em 2004

Ainda de acordo com a advogada, Solange também requer valores de 2006 para cá, prazo aceito pela Justiça para esse tipo de contestação. Anterior a isso, ou seja, desde quando a menina nasceu, em 2000, qualquer requerimento já teria prescrito. Somados os juros, o valor devido por Waguinho pode chegar a R$ 500 mil.

Procurada pelo EGO, Solange Gomes preferiu não falar sobre o assunto. “Em respeito à Stephanie, prefiro não falar sobre isso no momento”, disse ela.

Waguinho também foi procurado pela reportagem do site, mas até o momento não atendeu às ligações.

Em 2004, ele foi preso pelo mesmo motivo, e conseguiu ser solto cindo dias depois, quando pagou R$ 15 mil para a filha. Em setembro de 2012, Waguinho entrou com um pedido de habeas corpus para evitar a nova prisão, o que foi negado pela Justiça.