03/09/2013 08h24 - Atualizado em 03/09/2013 08h24

Em agosto, IPC-S tem deflação em Salvador, mostra FGV

Das 7 capitais pesquisadas, 2 mostraram avanço das taxas de variação.
Considerando todas as capitais, índice registrou alta de 0,20%.

Do G1, em São Paulo

A inflação medida pelo Índice de Preços - Cnsumidor (IPC-S) mostrou avanço em duas das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em agosto - na comparação com o mês anterior -, segundo divulgação feita nesta terça-feira (3). Apenas Salvador registrou deflação na última semana de agosto.

Da terceira para a última semana do mês, o IPC-S passou de -0,21% para -0,26% em Salvador; de 0,20% para 0,18% em Brasília; de -0,18% para 0,08% em Belo Horizonte; de 0,18% para 0,16% no Recife; de 0,46% para 0,41% no Rio de Janeiro; de 0,32% para 0,56% em Porto Alegre e de 0,07% para 0,05% em São Paulo.

Considerando todas as capitais, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou alta de 0,20% em agosto, depois de encerrar julho com deflação de 0,17%, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (2).

Na terceira quadrissemana de agosto, o indicador havia registrado alta de 0,16%.

Nesta apuração, das oito classes de despesa que compõem o cálculo do índice, cinco apresentaram variações mais altas. A principal contribuição partiu do grupo alimentação, cuja taxa passou de 0,03% para 0,17%. Dentro dessa classe, as frutas ficaram mais caras (de -2,00% para 0,03%).

Também ficaram mais caros os preços de vestuário (de -0,21% para 0,34%); habitação (de 0,33% para 0,35%); educação, leitura e recreação (de 0,51% para 0,63%); e despesas diversas (de 0,11% para 0,18%).

Para cada uma destas classes de despesa, tiveram destaque os comportamentos de roupas (de -0,58% para 0,30%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,38% para 0,91%), passagem aérea (de 6,36% para 10,83%) e clínica veterinária (de 0,26% para 0,81%).

Na contramão, tiveram recuos as variações dos grupos transportes (de -0,10% para -0,26%), saúde e cuidados pessoais (de 0,43% para 0,32%) e comunicação (de 0,11% para 0,05%), com os destaques partindo de tarifa de táxi (de 1,43% para -1,21%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,75% para 0,50%) e tarifa de telefone móvel (de 0,47% para 0,22%).

 

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