21/08/2013 09h15 - Atualizado em 21/08/2013 09h39

Receita do setor de serviços cresce 8,6% em junho no país, diz IBGE

Taxa é superior à de 7,6% em maio, mas inferior a de 11,6% de abril, diz.
Pesquisa Mensal de Serviços foi divulgada pela 1ª vez nesta quarta-feira.

Do G1, em São Paulo

O setor de serviços registrou um crescimento nominal de 8,6% em junho de 2013, na comparação com igual mês de 2012, superior à taxa de 7,6% em maio e inferior à de abril, de 11,6%, divulgou nesta quarta-feira (21) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgado pela primeira vez nesta quarta-feira pelo IBGE. De acordo com o instituto, é o primeiro indicador conjuntural mensal que investiga o setor de serviços no país.

No acumulado nos primeiros seis meses de 2013, o crescimento nominal ficou em 8,4%. Em 12 meses, a alta foi de 8,9%. No 2º trimestre de 2013, o crescimento foi de 9,2% (maior do que a taxa de 7,6% do primeiro).

De acordo com a divulgação, a análise da série de 18 meses, iniciada em janeiro de 2012, revela que as maiores taxas de crescimento ocorreram nos meses de janeiro e março de 2012 (12,7%), abril de 2013 (11,8%) e outubro de 2012 (11,7%).

As menores taxas foram registradas em fevereiro de 2013 (7,1%) e março de 2013 (6,1%).

Setores
Em junho, os serviços prestados às famílias registraram variação de 9%. Os serviços de informação e comunicação, de 7,6%. Os serviços profissionais, administrativos e complementares, de 7,8%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, 9,8%; e outros serviços, 11%.

Alta ocorreu em todos os estados
De acordo com o IBGE, todas as unidades da federação apresentaram crescimento nominal do setor de serviços em junho.

As maiores taxas foram registradas em Mato Grosso (29,7%), Acre (16,3%), Ceará (16,0%), Mato Grosso do Sul (13,4%) e Distrito Federal (13,2%).

As menores foram observadas no Espírito Santo, Minas Gerais e Pernambuco, todas com 5,1%, Paraná (4,6%), Piauí (3,2%) e Rio Grande do Sul (1,6%), destaca.

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