21/05/2013 14h49 - Atualizado em 21/05/2013 14h52

Desemprego na AL e Caribe pode cair a 6,2% em 2013, diz relatório

No ano passado, taxa ficou em 6,4%, a mais baixa das últimas décadas.
Crescimento de 3,5% esperado para região suporta alta, dizem Cepal e OIT.

Do G1, em São Paulo

A taxa média de desemprego urbano regional na América Latina e Caribe pode cair 0,2 pontos percentuais e situar-se em 6,2% neste ano, a mais baixa das últimas décadas, aponta relatório da Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado nesta terça-feira (21).

Nas zonas urbanas da região, há cerca de 15 milhões de desocupados que procuram trabalho

Em 2012, a taxa de desemprego da região foi de 6,4% e já havia sido a mais baixa das últimas décadas, depois dos 6,7% registrados em 2011, diz.

De acordo com a publicação Conjuntura Laboral na América Latina e Caribe, o crescimento econômico de 3,5% esperado para a região em 2013 permitirá a alta.

As organizações apontam no relatório que uma geração de emprego relativamente forte permitiu que o número de desempregados urbanos caísse no ano passado em aproximadamente 400.000 pessoas. Nas zonas urbanas da região, contudo, há cerca de 15 milhões de pessoas desocupadas que procuram trabalho.

Em 2012, de 14 países analisados na América Latina, seis registraram diminuição na taxa de desemprego de pelo menos 0,2 pontos percentuais, enquanto que em cinco a taxa manteve-se estável e em três (Guatemala, Paraguai e República Dominicana), subiu.

Acrescentam que a situação foi mais desfavorável nos países do Caribe de língua
Indicam que é importante destacar as contribuições de alguns países que incluíram, por exemplo, não somente o trabalho remunerado, mas também o não remunerado e a utilização do conceito para destacar diferenças existentes entre sexos, etnias e territórios.

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