20/06/2013 09h00 - Atualizado em 20/06/2013 09h39

Desemprego segue em 5,8% em maio, mostra IBGE

Não houve variação em relação ao mês anterior.
População desocupada somou 1,4 milhão e ficou estável.

Do G1, em São Paulo

Evolução do desemprego (Foto: Editoria de Arte/G1)

A taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou em 5,8% em maio, mesma taxa  registrada no mês anterior, segundo indica a Pesquisa Mensal de Emprego divulgada nesta quinta-feira (20). Em relação a maio de 2012, também houve estabilidade.

A população desocupada somou 1,4 milhão de pessoas e ficou estável nas comparações mensal e anual. Já a população ocupada ficou em 23 milhões e também mostrou estabilidade, tanto em relação a abril, quanto na comparação com maio de 2012. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado chegou a 11,4 milhões e também ficou estável nos dois tipos de comparação.

Na análise por regiões, a taxa de desemprego, na análise mensal, ficou estável em todas as seis regiões metropolitanas pesquisadas. Já na comparação anual, o índice caiu em Belo Horizonte (de 5,1% para 4,3%) e permaneceu estável nas demais regiões.

O rendimento médio dos ocupados ficou em R$ 1.863,60, não mostrando variação frente a abril. Diante de maio de 2012, os salários cresceram 1,4%.

Na análise regional, comparando as taxas de maio com as de abril, foi registrado aumento nas regiões metropolitanas de Porto Alegre (1,2%) e Belo Horizonte (0,7%). Na outra ponta, mostraram queda Recife (5,8%), Salvador (0,4%) e São Paulo (0,7%). No Rio de Janeiro, ficou estável. Na comparação com maio de 2012, o rendimento cresceu em Porto Alegre (4,7%), no Rio de Janeiro (3,0%), em São Paulo (1,5%), em Belo Horizonte (1,1%) e caiu no Recife (3,7%) e em Salvador (3,6%).

Sobre abril de 2013, os rendimentos mostraram alta no setor de serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (2,3%), educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (1,1%) e serviços domésticos (1,6%).

Na comparação anual, os salários caíram em comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (-1,0%), educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (-0,5%) e outros serviços (alojamento, transporte, limpeza urbana e serviços pessoais) (-1,8%).

 

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