26/02/2015 17h00 - Atualizado em 26/02/2015 17h00

Jequitibá-rosa

(Cariniana legalis)

O mais antigo espécime vivo desta espécie no Brasil fica no Parque Estadual do Vassununga, em Santa Rita do Passa Quatro, interior do Estado de São Paulo (Foto: Dirceu Martins / TG)O mais antigo espécime vivo desta espécie no Brasil fica no Parque Estadual do Vassununga, em Santa Rita do Passa Quatro, interior do Estado de São Paulo (Foto: Dirceu Martins / TG)

Nome Científico: Cariniana legalis
Família: Lecythidaceae
Características Morfológicas: Com altura entre 30 e 50 metros, o tronco normalmente repete as dimensões grandes e chega a medir mais de três metros de diâmetro. É considerado um dos maiores exemplares da flora do Brasil.
Origem: Brasil.
Ocorrência Natural: Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul, tanto na floresta pluvial atlântica quanto na latifoliada semidecídua da bacia do Paraná.

 

Difícil não se impressionar diante de um jequitibá-rosa. Quando adulto, sua silhueta até intimida, tamanha é a sua imponência. Este é o caso do mais antigo espécime vivo do País. Ele fica no Parque Estadual do Vassununga, em Santa Rita do Passa Quatro, interior do Estado de São Paulo. Estima-se que tenha mais de três mil anos.

Uma coisa é certa: mede 40 metros e possui outros três de diâmetro. No meio urbano, a principal ameaça ao jequitibá-rosa vem da expansão imobiliária. No campo, da agrícola.

Conhecido pelos nomes de jequitibá-vermelho, jequitibá-grande, sapucaia-de-apito, pau-carga, jequitibá-cedro, estopa, pau-cixão, e congolo-de-porco, esta árvore tem sua madeira muito utilizada para a construção civil (assoalhos e esquadrias), na confecção de brinquedos, saltos de sapato, lápis, cabos de vassouras e instrumentos musicais, entre outros produtos.

O tanino de sua casca também tem aplicações no curtimento de couros e a casca, poder desinfetante. Os jequitibás-rosa florescem entre setembro e março.

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