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Pacotão do título: secada no Fla via celular, taça improvisada e "strike"

Jogadores acompanham fim de Nova Iguaçu x Flamengo no smartphone de repórter do Premiere, Jobson deixa campo na bronca, e Giaretta derruba adversário e bandeira

Por Rio de Janeiro

Na noite em que o Botafogo conquistou de forma inesperada a Taça Guanabara, cenas curiosas e divertidas não foram escassas. O ponto alto ficou por conta da espera de jogadores e torcedores alvinegros pelo apito final de Nova Iguaçu 0x0 Flamengo, resultado que determinou o título. O oitavo troféu do Glorioso no torneio veio após vitória por 1 a 0 sobre o Macaé.

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secada, zoação e funk

Terminada a vitória sobre o Macaé, Jobson reuniu colegas em torno do smartphone da repórter Janaína Xavier, do Premiere. Com o aparelho, assistiram ao final do jogo entre Nova Iguaçu e Flamengo através do aplicativo Premiére Play. Durante a "secada", Jobson foi o mais falante. Sempre rindo, brincou por diversas vezes. Bradou: "Acaba, ladrão" e "esse juiz é flamenguista". É bom frisar: o tom era muito descontraído. Bill ainda falou em pagar um bicho para o goleiro Jefferson, do Nova Iguaçu. Ele foi o destaque absoluto da Laranja da Baixada e um dos responsáveis indiretos pelo título alvinegro. Momentos antes do fim do jogo em Macaé, Jobson iniciou festejos em ritmo do funk carioca.

 









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jobson na bronca

Se foi o mestre de cerimônias da festa botafoguense após o empate do Flamengo, Jobson não sorriu tanto enquanto jogou. Ao ser substituído aos 18 minutos da etapa final, saiu muito irritado e, segundo a reportagem do Premiere, atirou um copo d'água no chão.

 









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"strike"

Outro lance curioso aconteceu ainda durante a partida. Em dividida pela esquerda de defesa alvinegra, jogou Fernando Santos em cima do bandeirinha Luiz Antonio Muniz de Oliveira, que caiu e viu seu instrumento voar. Luiz Antonio foi espirituoso e saiu rindo após o choque.

 









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taça improvisada

Com dois possíveis campeões antes de a bola rolar para a 15ª rodada, a Ferj decidiu deixar a entrega da taça para o fim de semana. O vice-presidente administrativo do Glorioso, confiante na improvável conquista, levou o troféu da Taça Guanabara de 2010 em seu carro para evitar uma eventual festa sem erguer um caneco. Aposta acertada, otimismo premiado.

 









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ajuda do (e ao rival)

Henrique, no primeiro tempo, fez jogada que Pelé tinha o costume de executar. Tabelou com o rival Brinner, mas finalizou mal demais, nas mãos de Ricardo Berna.