Depois de derreter corações mundo afora nos dois filmes da série "Meu Malvado Favorito", os minions chegam às telas com um longa só deles. A franquia é uma das mais bem sucedidas dos últimos tempos: os dois primeiros filmes faturaram mais de US$ 1,5 bilhão.
Os minions fizeram tanto sucesso como coadjuvantes que acabaram ganhando um filme só deles.
A trama mergulha nas origens e nos problemas enfrentados pelas simpáticas criaturinhas, desde o início dos tempos. Acostumados a servir vilões, Kevin, Stuart e Bob embarcam em uma emocionante viagem, que os conduz a uma potencial líder, que seria a primeira vilã do mundo. A voz é de Sandra Bullock. A ganhadora do Oscar e estrela de “Gravidade” e Velocidade Máxima” disse ter se divertido na primeira experiência em uma animação e confessou que não achou o trabalho tão simples assim.
“Demora muito, mas eu acho que finalmente deu tempo de juntar tudo. Aí está ela!”, disse a atriz sobre interpretar sua primeira vilã.
“Ela foi fantástica, porque a gente queria uma vilã muito brava, uma supervilã, muito estressada. Só que ninguém aguenta assistir por muito tempo, porque ela grita o tempo todo. A Sandra foi capaz de criar esse outro lado da personagem, o lado doce e adorável dela. Ela consegue te seduzir, só que quando ela resolve mostrar os dentes, você fica mais impressionado”, avalia o diretor Kyle Balda.
Na estreia em Los Angeles, nos Estados Unidos, um tapete amarelo foi estendido para o elenco do filme e para o diretor Pierre Coffin, que faz também as vozes dos 899 minions do filme.
“A minha voz favorita é a do Stuart, porque ele não fala muito e ele está sempre falando ‘eu não quero fazer isso’”, conta Pierre Coffin.
“Eu amei os dois primeiros filmes. Eles são engraçados, inteligentes. Impressiona o talento das pessoas envolvidas. Claro que te deixa orgulhoso fazer parte desse grupo”, diz o ator Jon Hamm.
O compositor brasileiro Heitor Pereira foi responsável pela trilha sonora do filme. “Eles são diferentes e isso já gera uma diferença nos temas dos próprios minions, do Kevin, do Stuart, do Bob. Cada um tem a sua personalidade, então a música segue isso. Como começa no começo dos tempos, a gente teve uma oportunidade de viajar com a música. A gente passa pelo Egito, homem das cavernas, pra chegar nos anos 1960, Hendrix. Pra mim, foi uma oportunidade legal pra fazer uma homenagem aos compositores da época”, conta.