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Por Eduardo Silva

 

Sempre que acontece um jogo entre Jabaquara e Portuguesa Santista vou buscar em minhas lembranças alguns momentos e personagens importantes dessas duas equipes tão especiais na vida dos moradores de Santos.

 

Os dois clubes de colônia enfrentaram uma história de luta e resistência para chegar até os dias de hoje ainda disputando campeonatos oficiais. E isso não é fácil na última divisão do futebol paulista.

 

Portuguesa Santista e Jabaquara revelaram grandes jogadores e, nesta terça-feira, vou falar sobre um craque inesquecível.

 

Gylmar, na base do Jabaquara

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Jabuca revelou o maior goleiro brasileiro de todos os tempos. Gylmar dos Santos Neves  foi para o Corinthians, como ele mesmo fez questão de contar, de contrapeso na contratação de Ciciá.

 

O humilde goleiro subiu a serra para jogar no Parque São Jorge e depois voltou para casa para formar o maior time da história do futebol brasileiro, o Santos bicampeão mundial.

 

Ninguém jogou tanto com a camisa 1 quanto Gylmar. Ninguém foi tão elegante na posição quanto ele. Só um goleiro foi bicampeão mundial por um clube e pela Seleção. Gylmar dos Santos Neves foi um gênio da posição. Referência de craque com as mãos, de comportamento ético e de ótimo companheiro.

Bellini com técnico Feola e Gylmar Dos Santos taça da Copa do Mundo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nas conversas que tenho com ex-jogadores do Santos, os elogios são enormes ao goleiro que começou no Jabaquara Atlético Clube e, antes mesmo de se firmar por aqui, já tinha uma chance em um dos maiores times do futebol nacional.

 

Gylmar é apenas um dos capítulos de ouro da história de Jabaquara Atlético Clube e da Portuguesa Santista. Na próxima postagem vou falar sobre Samarone, o 'Diabo Loiro', craque da Briosa que jogou nos maiores clubes do futebol brasileiros.

 

chamada carrossel Gylmar Jabaquara

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto 1: Gylmar, o primeiro a direita em pé, na época que defendia a base do Jabaquara

 

Foto 2: Gylmar, na época da seleção, ao lado de Bellini e Feola.

 

Foto 3: Mosaico mostra Gylmar em diferentes momentos da carreira

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