A exótica arquitetura da The Maze, na Tavares Bastos A casa de jazz foi construída pelo inglês Bob Nadkarni O Globo 19/08/2014 - 17:29 / Atualizado em 22/08/2014 - 08:33 Compartilhe por Facebook Twitter WhatsApp Newsletters Ver todas as galerias Foto Anterior Próxima Foto Com entrada estreita na favela Tavares Bastos, o The Maze é uma das casas de jazz mais badaladas da cidade. Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo Bob Nadkarni é o vocalista da banda de jazz que toca no The Maze toda primeira sexta-feira do mês. O público costuma passar das 500 pessoas. Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo O inglês criou esse rosto em uma das paredes acidentalmente: jogou um pouco de cimento e viu que ficou parecendo um nariz... Logo, fez a boca e os olhos. Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo A casa de jazz, que também funciona como pousada, começou a ser construída em 1981 pelo inglês Bob Nadkarni. Ele mesmo botou a mão na massa e ergueu as paredes assimétricas do lugar. Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo Com caquinhos coloridos no chão e paredes brancas em curva, homenageando as montanhas do Rio, a casa é uma das mais inusitadas da cidade. Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Os hóspedes de lá já não se perdem no labirinto dos corredores, mas quem visita a casa pela primeira vez precisa ter boa memória para lembrar o caminho da saída. Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo A vista da varanda, espaço comum para os hóspedes e os moradores da casa (Bob Nadkarni, a mulher e os dois filhos mais novos), é verdadeiramente de cartão-postal! Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo Por dentro, a casa abriga pinturas feitas pelo próprio Bob Nadkarni, que também é escultor. Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo
Com entrada estreita na favela Tavares Bastos, o The Maze é uma das casas de jazz mais badaladas da cidade. Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo
Bob Nadkarni é o vocalista da banda de jazz que toca no The Maze toda primeira sexta-feira do mês. O público costuma passar das 500 pessoas. Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo
O inglês criou esse rosto em uma das paredes acidentalmente: jogou um pouco de cimento e viu que ficou parecendo um nariz... Logo, fez a boca e os olhos. Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo
A casa de jazz, que também funciona como pousada, começou a ser construída em 1981 pelo inglês Bob Nadkarni. Ele mesmo botou a mão na massa e ergueu as paredes assimétricas do lugar. Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo
Com caquinhos coloridos no chão e paredes brancas em curva, homenageando as montanhas do Rio, a casa é uma das mais inusitadas da cidade. Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo
Os hóspedes de lá já não se perdem no labirinto dos corredores, mas quem visita a casa pela primeira vez precisa ter boa memória para lembrar o caminho da saída. Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo
A vista da varanda, espaço comum para os hóspedes e os moradores da casa (Bob Nadkarni, a mulher e os dois filhos mais novos), é verdadeiramente de cartão-postal! Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo
Por dentro, a casa abriga pinturas feitas pelo próprio Bob Nadkarni, que também é escultor. Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo