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A seco

Dryworld completa três meses de atraso no pagamento ao Fluminense

Matheus Alessandro comemora um gol pelo sub-20: camisa da Adidas

A Dryworld, empresa canadense de material esportivo, completou três meses de atraso no pagamento de parcelas de patrocínio ao Fluminense.

Mas o clube se precaveu e incluiu no contrato uma cláusula que prevê uma compensação em caso de atraso de três meses no pagamento de parcelas.

Substituta da Adidas, a empresa está há apenas cinco meses no clube e enfrenta problemas financeiros.

O contrato de patrocínio estabelece o pagamento de R$ 13,5 milhões por ano, parcelados. Cumpridas metas de desempenho, o valor anual pode incluir repasse de royalties e alcançar os R$ 20 milhões. Os valores das parcelas em atraso não foram informados devido ao sigilo de contrato.

A Adidas pagava uma cota anual de R$ 4,5 milhões e o montante oferecido pela empresa canadense é três vezes maior. O Fluminense não pensou duas vezes ao trocar o fornecedor de material esportivo no final de 2015.

A Dryworld investiu no Fluminense e no Atlético-MG para entrar no mercado brasileiro. No caso do tricolor, além do problema financeiro, a logística de distribuição para pontos de venda e o fornecimento de produtos às categorias de base das Laranjeiras trouxeram problemas. Os times, com exceção do profissional, têm entrado em campo com camisas da Adidas.

A representante da Dryworld ainda não respondeu aos recados deixados em sua caixa postal.

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