Líder da seleção brasileira masculina de vôlei em
quadra e homem de confiança de Bernardinho, Serginho é nome praticamente certo
na lista do treinador para a disputa dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Após
anunciar sua despedida nas Olimpíadas de Londres, em 2012, o líbero seguiu
atuando em alto nível no Sesi e, devido aos problemas da equipe na recepção e
no passe, foi convencido no início de 2015 a voltar à seleção.
Animado com a possibilidade de conquistar uma
medalha olímpica em seu país e diante de sua torcida, Serginho vislumbra também
entrar na galeria dos maiores medalhistas dos Jogos em sua modalidade.
Assim como os ponteiros Dante e Giba e o meio de
rede Rodrigão, o líbero subiu três vezes ao pódio olímpico: foi ouro em Atenas
2004 e prata em Pequim 2008 e Londres 2012. Porém, como seus companheiros já deixaram
a seleção, ele pode se tornar o único brasileiro com quatro medalhas.
Caso alcance essa marca, Serginho igualará outros quatro
atletas na lista dos maiores medalhistas do vôlei na história dos Jogos
Olímpicos: o italiano Papi, o russo Tetyukhin, a cubana Fernández Valle e a
soviética Ryskal.
+ ESPORTES COLETIVOS: Brasil é cada vez menos dependente dessas modalidades
+ TIME BRASIL: saiba quais modalidades deram mais medalhas ao país neste século
+ VÔLEI: campeão na quadra e na areia, lenda americana tenta ouro como técnico
+ VÔLEI DE PRAIA: Emanuel perde chance de quebrar novo recorde em Copacabana
+ ALMANAQUE OLÍMPICO: veja outras histórias e curiosidades sobre os Jogos