As amostras foram coletadas por fiscais do Ministério da Agricultura e analisadas pela Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários.
O objetivo da pesquisa é monitorar a presença de resíduos de agrotóxicos não-autorizados e de resíduos contaminantes acima dos limites máximos aceitos na legislação.
O abacaxi produzido em Minas Gerais apresentou os piores resultados. Nenhuma das seis amostras passou no teste. Foram detectados resíduos de agrotóxicos acima do limite permitido e a presença de um componente de uso proibido.
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