10 marcas mais valoriosas | ||
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Marca | País | Valor (US$ bilhões) |
Corona (cerveja) | México | 6,620 |
Telcel (prestadora de serviços de comunicação) | México | 6,577 |
Skol (cerveja) | Brasil | 6,520 |
Petrobras (petrolífera) | Brasil | 5,762 |
Falabella (varejo) | Chile | 5,611 |
Bradesco (banco) | Brasil | 5,492 |
Ecopetrol (petrolífera) | Colômbia | 5,137 |
Claro (prestadora de serviços de comunicação) | América Latina | 4,454 |
Itaú (banco) | Brasil | 4,006 |
Aguila (cerveja) | Colômbia | 3,903 |
A marca mexicana de cerveja Corona ultrapassou a Petrobras e se tornou a mais valiosa da América Latina em 2013, de acordo com a segunda edição do ranking anual das 50 marcas mais valiosas da região, divulgado nesta terça-feira (24) pela BrandAnalytics.
O valor da Corona cresceu 29%, para US$ 6,6 bilhões no período. A marca é do Grupo Modelo, adquirido pela cervejaria belga AB InBev em junho.
A estatal brasileira Petrobras, que ocupava o pódio no ano passado, agora ocupa a quarta posição da lista.
A queda foi de 45% no valor da marca, de US$ 10,6 bilhões na edição anterior para US$ 5,8 bilhões nesta edição.
"A queda de 45% no valor da Petrobras é atribuída às finanças da companhia e foi fortemente impactada pela queda do preço das commodities no mercado internacional. A marca por si só continua forte", diz a divulgação.
O ranking engloba companhias da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Peru e México. Juntos, esses países representam aproximadamente US$ 4,75 trilhões em Produto Interno Bruto (PIB), diz a divulgação.
O valor total das marcas do top 50 em 2013 cresceu para US$ 135,3 bilhões, similar ao valor de US$ 135,7 bilhões do ano passado.
Marcas de cerveja
Segundo a divulgação, as marcas de cerveja dominaram a lista dos 10 maiores crescimentos de valor de um ano para o outro, com a Modelo (México) e a Brahma (Brasil) alcançando as maiores altas, de 85% e 61%, respectivamente. O valor da Skol cresceu 39%.
Países
O México superou o Brasil e se transformou no país com a maior porcentagem do valor total das marcas no top 50. As empresas mexicanas contribuíram com quase um terço do valor (32%) total.