A Comissão de Valores Mobiliáros (CVM) apura eventuais irregularidades relacionadas à eleição de administradores e conselheiros fiscais da Petrobras em assembleias ordinárias realizadas nos anos de 2011 e 2012, de acordo com processo no site da reguladora.
Os acusados são o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o BNDES Participações (BNDESPAR), e os fundos de pensão estatais Funcef, (da Caixa) Petros (da Petrobras) e Previ (dos funcionários do Banco do Brasil), além do diretor financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Guilherme Barbassa.
A investigação acontece por meio de um processo administrativo sancionador.
O último despacho, do dia 19 de setembro, é sobre pedido de unificação de prazo para apresentação de defesa. Foi determinado o prazo para apresentação de defesas até o dia 28 de outubro deste ano para todos os acusados do processo.
De acordo com a CVM, informações correm sobre sigilo porque o processo ainda está em andamento e, por conta disso, não é possível divulgar detalhes.
A Petrobras, a Petros, a Previ e o BNDES informaram, por meio de suas assessorias de imprensa, que não comentam sobre o assunto.
O G1 aguarda posicionamenos dos demais acusados.