Os vaqueiros se vestiram de couro dos pés à cabeça.
A profissão de vaqueiro não é reconhecida no país, por isso, os profissionais alegam que não têm uma série de direitos trabalhistas, como hora extra e adicional de periculosidade.
Na terça-feira, 24, os vaqueiros ocuparam toda a galeria do plenário do Senado. Eles vieram de vários estados do Nordeste, como Bahia, Pernambuco e Alagoas. Os trabalhadores aguardavam a aprovação do projeto de lei há seis anos, quando começou a tramitação no Congresso Nacional.
Os vaqueiros acompanharam a sessão do plenário com muita atenção e depois de duas horas de discussão, o projeto foi aprovado.
Com as votações concluídas, o projeto de lei agora vai para sanção da Presidência da República.