Economia

Nissan Sentra tenta a sorte mais uma vez

Mais espaçoso, luxuoso e conservador, sedã quer jogar pesado contra os rivais

Linhas fluidas marcam o desenho do sedã, que poderia ser confundido com modelos da Hyundai ou da Honda
Foto: Fábio Seixo
Linhas fluidas marcam o desenho do sedã, que poderia ser confundido com modelos da Hyundai ou da Honda Foto: Fábio Seixo

Botão “start” pressionado, cambio CVT em “drive”. Mas, antes de sair do estacionamento do restaurante em Penedo com o novo Sentra rumo ao Rio, ouço um barulhinho estranho. Algum problema? Desço, busco a origem do ruído e nada... Segundos depois, vejo o inseto verde no banco traseiro: é uma agitada esperança.

Liberto o bichinho que, para muitos, é símbolo de bom augúrio. Nada mais propício para a Nissan, que começa a trazer do México a sétima geração do sedã, para tentar ser mais do que coadjuvante no palco onde brilham o Honda Civic e o Toyota Corolla. Aliás, o novo Ford Focus e outros tantos como Chevrolet Cruze, Citroën C4 Lounge, Peugeot 408 e Renault Fluence também almejam o estrelato...

É difícil, mas a marca não quer depender só da esperança. O Sentra está um capricho só. Desistiu de tentar ser jovial para investir em conforto, cromados e luxo. Tudo ao estilo japonês, com linhas fluidas, detalhes angulosos e saliências.