Nos EUA, corrida para aproveitar os descontos da Black Friday . O Globo 29/11/2013 - 12:13 / Atualizado em 29/11/2013 - 18:50 Compartilhe por Facebook Twitter WhatsApp Newsletters Ver todas as galerias Foto Anterior Próxima Foto A Black Friday, dia em as lojas oferecem grandes descontos em todo o país, começou nos EUA. Nesta ano, a Macy´s encerrou o jejum de 155 anos e decidiu abrir suas lojas uma dia antes, no Dia de Ação de Graças Foto: John Minchillo / AP A Black Friday é uma data marcada pela mobilização em massa das grandes lojas virtuais brasileiras. Este ano, mais de 100 participam. Nos EUA, tradição já dura década Foto: Jeff Chiu / AP Consumidores aproveitam para comprar aparelhos de televisão com desconto na loja de varejo Target, em Chicago, Illinois. Foto: JEFF HAYNES / REUTERS Um homem sem-teto, observa o movimento de consumidores durante a Black Friday, em Nova York Foto: CARLO ALLEGRI / REUTERS Milhares de americanos amanheceram diante da loja Kohl's, na cidade de American Fork. No Brasil, as lojas também ficaram lotadas na quarta edição do evento Foto: Scott G Winterton / AP Pular PUBLICIDADE Americanos correm para pegar produtos na loja Macy's, em Nova York. No Brasil, a superliquidação se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais Foto: Kena Betancur / AFP Em Los Angeles, correrias nos outlets nos arredores da cidade californiana. No Brasil, a data ganhou o apelido de "Black Fraude" já que tudo fica "pela metade do dobro" Foto: Jae C. Hong / AP Nos EUA, confusão diante da rede Best Buy, quando o gerente foi entregar as senhas para entrar no local. No Brasil, os órgãos de proteção ao consumidor montaram um esquema especial para atender os clientes e coibir fraudes. O Procon-RJ fará várias operações Foto: David Tulis / AP Nos EUA, a Black Friday é a data mais importante para o varejo do país. No Brasil, o dia de promoções começou agitado para os consumidores. Os sites de grandes empresas estão congestionados ou com lentidão, e alguns apresentam preços diferentes para um mesmo produto Foto: Jae C. Hong / AP Por conta da crise, ao invés de esperarem pela Black Friday, dezenas de varejistas decidiram quebrar uma tradição que durava década: abriram as portas um dia antes, no Dia de Ação de Graças Foto: Jae C. Hong / AP Pular PUBLICIDADE Para evitar confusão, a loja Best Buy de Cambridge, em Massachusetts, abriu as portas de madrugada. No Brasil, quem tenta aproveitar os descontos prometidos pela Black Friday tem tido dificuldades para acessar sites que participam da promoção. Lojas virtuais de Fast Shop, Saraiva, Extra e Apple têm passado por instabilidades, dificultando o acesso e a compra, segundo relato de consumidores em redes sociais Foto: BRIAN SNYDER / REUTERS Em Los Angeles, funcionários da Tommy Hilfiger carregam sacolas como cortesia. No Brasil, a previsão do Busca Descontos, organizador do evento, é que as vendas gerem R$ 340 milhões na data este ano, o que representa um crescimento de mais de 50% em relação à Black Friday de 2012, quando foram vendidos R$ 217 milhões, segundo a consultoria ClearSale Foto: Jae C. Hong / AP Denúncias sobre maquiagem de preços ocorridas na edição do ano passado levaram a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) a criar um código de ética para os participantes da promoção nacional. A adesão ao documento é voluntária. O código proíbe manipulações de preços e estabelece que as lojas devem deixar claro no site quais produtos participam da Black Friday. Mais de 60 se comprometeram a seguir o código Foto: Jae C. Hong / AP
A Black Friday, dia em as lojas oferecem grandes descontos em todo o país, começou nos EUA. Nesta ano, a Macy´s encerrou o jejum de 155 anos e decidiu abrir suas lojas uma dia antes, no Dia de Ação de Graças Foto: John Minchillo / AP
A Black Friday é uma data marcada pela mobilização em massa das grandes lojas virtuais brasileiras. Este ano, mais de 100 participam. Nos EUA, tradição já dura década Foto: Jeff Chiu / AP
Consumidores aproveitam para comprar aparelhos de televisão com desconto na loja de varejo Target, em Chicago, Illinois. Foto: JEFF HAYNES / REUTERS
Um homem sem-teto, observa o movimento de consumidores durante a Black Friday, em Nova York Foto: CARLO ALLEGRI / REUTERS
Milhares de americanos amanheceram diante da loja Kohl's, na cidade de American Fork. No Brasil, as lojas também ficaram lotadas na quarta edição do evento Foto: Scott G Winterton / AP
Americanos correm para pegar produtos na loja Macy's, em Nova York. No Brasil, a superliquidação se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais Foto: Kena Betancur / AFP
Em Los Angeles, correrias nos outlets nos arredores da cidade californiana. No Brasil, a data ganhou o apelido de "Black Fraude" já que tudo fica "pela metade do dobro" Foto: Jae C. Hong / AP
Nos EUA, confusão diante da rede Best Buy, quando o gerente foi entregar as senhas para entrar no local. No Brasil, os órgãos de proteção ao consumidor montaram um esquema especial para atender os clientes e coibir fraudes. O Procon-RJ fará várias operações Foto: David Tulis / AP
Nos EUA, a Black Friday é a data mais importante para o varejo do país. No Brasil, o dia de promoções começou agitado para os consumidores. Os sites de grandes empresas estão congestionados ou com lentidão, e alguns apresentam preços diferentes para um mesmo produto Foto: Jae C. Hong / AP
Por conta da crise, ao invés de esperarem pela Black Friday, dezenas de varejistas decidiram quebrar uma tradição que durava década: abriram as portas um dia antes, no Dia de Ação de Graças Foto: Jae C. Hong / AP
Para evitar confusão, a loja Best Buy de Cambridge, em Massachusetts, abriu as portas de madrugada. No Brasil, quem tenta aproveitar os descontos prometidos pela Black Friday tem tido dificuldades para acessar sites que participam da promoção. Lojas virtuais de Fast Shop, Saraiva, Extra e Apple têm passado por instabilidades, dificultando o acesso e a compra, segundo relato de consumidores em redes sociais Foto: BRIAN SNYDER / REUTERS
Em Los Angeles, funcionários da Tommy Hilfiger carregam sacolas como cortesia. No Brasil, a previsão do Busca Descontos, organizador do evento, é que as vendas gerem R$ 340 milhões na data este ano, o que representa um crescimento de mais de 50% em relação à Black Friday de 2012, quando foram vendidos R$ 217 milhões, segundo a consultoria ClearSale Foto: Jae C. Hong / AP
Denúncias sobre maquiagem de preços ocorridas na edição do ano passado levaram a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) a criar um código de ética para os participantes da promoção nacional. A adesão ao documento é voluntária. O código proíbe manipulações de preços e estabelece que as lojas devem deixar claro no site quais produtos participam da Black Friday. Mais de 60 se comprometeram a seguir o código Foto: Jae C. Hong / AP