01/12/2013 09h00 - Atualizado em 02/12/2013 10h33

Conheça histórias de quem fez a vida trabalhando em colheitas pelo Brasil

O avanço das colheitadeiras ameaça os empregos dos safristas.
Em São Paulo, família construiu patrimônio colhendo laranja.

Do Globo Rural

Durante a safra, as fazendas de café, laranja e cana atraem uma multidão de trabalhadores. São 90 mil colhedores de laranja, 170 mil cortadores de cana e 2,3 milhões apanhadores de café.

Nos meses de colheita, as fazendas de café, laranja e cana-de-açúcar atraem 2,5 milhões de trabalhadores temporários, também conhecidos como safristas.

Na semana passada, o Globo Rural mostrou um pouco da rotina e das dificuldades desse pessoal: gente que dá duro no campo e, muitas vezes, passa boa parte do ano longe de casa. Desta vez, o programa conta histórias de outras pessoas, que fizeram a vida na colheita. E mostra qual o futuro desses trabalhadores com o avanço da mecanização.

Confira o vídeo com a reportagem completa.

Antônio Ramalho colhe laranja nas fazendas de São Paulo há 14 anos. No período de safra, entre maio e janeiro, ele consegue uma renda média de R$ 900 por mês.

Roberto Rezende, conhecido como Seu Falcão, é safrista de café, em Minas Gerais. Entre maio a outubro, ele garante um ganho mensal de R$ 1,2 mil e conta que só trabalha cantando.

Já Geni Pinheiro corta cana em São Paulo desde menina. Durante a colheita, de abril a novembro, ela recebe cerca de R$ 800 por mês. 

Geni, Falcão e Antônio sempre ganharam vida como safristas. Todos trabalham com carteira assinada e o salário varia de acordo com a produção.

 

 

 

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