17/06/2015 05h51- Atualizado em 17/06/2015 05h51

FOTOS: veja imagens das escolas indígenas em Alagoas

Estado tem 12 povos, mas apenas em metade deles há aulas em algum espaço físico adequado.

  • Algumas turmas da Escola Estadual Indígena Ancelmo Bispo de Souza têm aulas em ocas, devido à falta de estrutura da escola
    Algumas turmas da Escola Estadual Indígena Ancelmo Bispo de Souza têm aulas em ocas, devido à falta de estrutura da escolaJonathan Lins/G1
  • Alunos de escola indígena em Inhapi durante aulas em oca na comunidade
    Alunos de escola indígena em Inhapi durante aulas em oca na comunidadeJonathan Lins/G1
  • Professores da Escola Estadual Indígena Ancelmo Bispo de Souza sentem dificuldades na hora de adaptar o conteúdo que é fornecido pelo Estado
    Professores da Escola Estadual Indígena Ancelmo Bispo de Souza sentem dificuldades na hora de adaptar o conteúdo que é fornecido pelo EstadoJonathan Lins/G1
  • Diretor da escola indígena de Inhapi, Francisco da Silva, não suportou ver as crianças estudando de forma precária e cedeu a própria casa para as aulas; ele passou três meses morando de aluguel até conseguir construir outra casa
    Diretor da escola indígena de Inhapi, Francisco da Silva, não suportou ver as crianças estudando de forma precária e cedeu a própria casa para as aulas; ele passou três meses morando de aluguel até conseguir construir outra casaJonathan Lins/G1
  • Em dias quentes, professores levam alunos da escola indígena em Inhapi para assistir às aulas sob as árvores, já que as salas de aula não têm ventilação adequada
    Em dias quentes, professores levam alunos da escola indígena em Inhapi para assistir às aulas sob as árvores, já que as salas de aula não têm ventilação adequadaJonathan Lins/G1
  • No município de Inhapi, a merenda para as crianças da tribo Koiupanká é servida embaixo de árvores por falta de espaço na escola. Local também recebe turmas para aulas em dias de muito calor
    No município de Inhapi, a merenda para as crianças da tribo Koiupanká é servida embaixo de árvores por falta de espaço na escola. Local também recebe turmas para aulas em dias de muito calorJonathan Lins/G1
  • Casas cedidas pela comunidade compõem espaço físico da Escola Estadual Indígena Ancelmo Bispo de Souza, em Inhapi
    Casas cedidas pela comunidade compõem espaço físico da Escola Estadual Indígena Ancelmo Bispo de Souza, em InhapiJonathan Lins/G1
  • Parte das turmas da Escola Estadual Indígena Ancelmo Bispo de Souza tem aulas no centro comunitário ou casas cedidas por moradores da região
    Parte das turmas da Escola Estadual Indígena Ancelmo Bispo de Souza tem aulas no centro comunitário ou casas cedidas por moradores da regiãoJonathan Lins/G1
  • Escola indígena até recebeu computadores do Estado, mas problemas na rede elétrica impedem que equipamentos sejam ligados. Por isso, eles ficam armazenados em um canto das poucas salas de aula que têm na unidade de ensino
    Escola indígena até recebeu computadores do Estado, mas problemas na rede elétrica impedem que equipamentos sejam ligados. Por isso, eles ficam armazenados em um canto das poucas salas de aula que têm na unidade de ensinoJonathan Lins/G1
  • Em 2008, o povo Koiupanká ganhou um terreno da prefeitura de Inhapi e cedeu ao Estado para que ali pudesse ser construída uma estrutura adequada para a Escola Estadual Indígena Ancelmo Bispo de Souza, mas as obras sequer foram iniciadas
    Em 2008, o povo Koiupanká ganhou um terreno da prefeitura de Inhapi e cedeu ao Estado para que ali pudesse ser construída uma estrutura adequada para a Escola Estadual Indígena Ancelmo Bispo de Souza, mas as obras sequer foram iniciadasJonathan Lins/G1
  • Algumas turmas da Escola Estadual Indígena Ancelmo Bispo de Souza têm aulas em ocas, devido à falta de estrutura da escola
    Algumas turmas da Escola Estadual Indígena Ancelmo Bispo de Souza têm aulas em ocas, devido à falta de estrutura da escolaJonathan Lins/G1
  • Terreno foi cedido pela tribo Kalankó para construção da escola indígena em Água Branca, mas nenhuma obra foi realizada no local
    Terreno foi cedido pela tribo Kalankó para construção da escola indígena em Água Branca, mas nenhuma obra foi realizada no localAntonio da Silva/Arquivo pessoal
  • Índios da tribo Pankararu, em Delmiro Gouveia, não têm escola indígena para seus filhos
    Índios da tribo Pankararu, em Delmiro Gouveia, não têm escola indígena para seus filhosJorge Vieira/Arquivo pessoal
  • Alunos têm aulas no pátio da escola Tingui-Botó, em Feira Grande
    Alunos têm aulas no pátio da escola Tingui-Botó, em Feira GrandeJonathan Lins/G1
  • Cartaz ao lado do nome da escola Tingui-Botó reforça que os índios têm orgulho do seu povo
    Cartaz ao lado do nome da escola Tingui-Botó reforça que os índios têm orgulho do seu povoJonathan Lins/G1
  • Escola Estadual Indígena Tingui-Botó não tem muros e, de acordo com o diretor Eronildes Roberto da Silva, já foi alvo de furtos
    Escola Estadual Indígena Tingui-Botó não tem muros e, de acordo com o diretor Eronildes Roberto da Silva, já foi alvo de furtosJonathan Lins/G1
  • Agnos Santos Souza é índio e trabalha como monitor na escola indígena Tingui-Botó, no município de Feira Grande.
    Agnos Santos Souza é índio e trabalha como monitor na escola indígena Tingui-Botó, no município de Feira Grande.Jonathan Lins/G1
  • Espaço para as crianças indígenas brincarem é um campo aberto, sem qualquer estrutura ou segurança
    Espaço para as crianças indígenas brincarem é um campo aberto, sem qualquer estrutura ou segurançaJonathan Lins/G1
  • Constituição defende que o índio brasileiro deveria ter uma educação específica e diferenciada, mas muitos estudam com material regular encaminhado pela Secretaria de Estado da Educação, e os professores têm que adaptar conteúdo para as crianças indígenas
    Constituição defende que o índio brasileiro deveria ter uma educação específica e diferenciada, mas muitos estudam com material regular encaminhado pela Secretaria de Estado da Educação, e os professores têm que adaptar conteúdo para as crianças indígenasJonathan Lins/G1
  • Turmas que têm aulas em salas físicas, sofrem com falta de espaço e pouca ventilação
    Turmas que têm aulas em salas físicas, sofrem com falta de espaço e pouca ventilaçãoJonathan Lins/G1
  • Direção da Escola Estadual Indígena José Máximo de Oliveira diz que prédio passou por reforma, mas que poucas melhorias foram feitas; índios cobram ainda que sejam construídos muros para dar mais segurança à comunidade escolar
    Direção da Escola Estadual Indígena José Máximo de Oliveira diz que prédio passou por reforma, mas que poucas melhorias foram feitas; índios cobram ainda que sejam construídos muros para dar mais segurança à comunidade escolarJonathan Lins/G1
  • Escola Estadual Indígena Manoel Honório da Silva tem 106 alunos; direção diz que houve reforma no local, mas a pia foi entregue quebrada e o esgoto corre a céu aberto
    Escola Estadual Indígena Manoel Honório da Silva tem 106 alunos; direção diz que houve reforma no local, mas a pia foi entregue quebrada e o esgoto corre a céu abertoArquivo pessoal
  • A Escola Estadual Indígena Marlene Marques dos Santos é uma das quatro unidades de ensino da tribo Wassu-Cocal, em Joaquim Gomes. São 640 famílias indígenas no município, mas a situação de todas escolas deixa a desejar
    A Escola Estadual Indígena Marlene Marques dos Santos é uma das quatro unidades de ensino da tribo Wassu-Cocal, em Joaquim Gomes. São 640 famílias indígenas no município, mas a situação de todas escolas deixa a desejarArquivo pessoal
  • Escola Estadual Indígena José Manoel de Souza também não tem muros; comunidade diz que situação representa risco aos alunos, já que qualquer pessoa pode entrar na unidade sem se identificar. Declive na frente da escola também é risco de acidentes
    Escola Estadual Indígena José Manoel de Souza também não tem muros; comunidade diz que situação representa risco aos alunos, já que qualquer pessoa pode entrar na unidade sem se identificar. Declive na frente da escola também é risco de acidentesArquivo pessoal
  • Direção da Escola Estadual Indígena Marlene Marques dos Santos, que abriga 297 alunos, diz que prédio tem diversos problemas estruturais
    Direção da Escola Estadual Indígena Marlene Marques dos Santos, que abriga 297 alunos, diz que prédio tem diversos problemas estruturaisArquivo pessoal
  • Escola Pajé Miguel Celestino foi entregue em 2014 à tribo Xucuru-Kariri, no município de Palmeira dos Índios, com diversos problemas estruturais; foram gastos cerca de R$ 700 mil com a reforma de ampliação do prédio
    Escola Pajé Miguel Celestino foi entregue em 2014 à tribo Xucuru-Kariri, no município de Palmeira dos Índios, com diversos problemas estruturais; foram gastos cerca de R$ 700 mil com a reforma de ampliação do prédioArquivo pessoal
  • Índios da tribo Xucuru-Kariri dizem que a ducha do banheiro e o porta toalha foram entregues quebrados, e que já há rachaduras nas paredes das salas de aula, nos muros e no piso
    Índios da tribo Xucuru-Kariri dizem que a ducha do banheiro e o porta toalha foram entregues quebrados, e que já há rachaduras nas paredes das salas de aula, nos muros e no pisoArquivo pessoal
  • Na Escola Pajé Miguel Celestino as lâmpadas dos refletores e de algumas salas não acendem, os parelhos de ar-condicionado não chegaram, o laboratório de informática não funciona por falta de manutenção dos computadores e não há internet
    Na Escola Pajé Miguel Celestino as lâmpadas dos refletores e de algumas salas não acendem, os parelhos de ar-condicionado não chegaram, o laboratório de informática não funciona por falta de manutenção dos computadores e não há internetArquivo pessoal
  • Comunidade reclama que janelas de madeira de escola recém-reformada não encaixam e já estão caindo, o que é um risco para os alunos da tribo Xucuru-Kariri
    Comunidade reclama que janelas de madeira de escola recém-reformada não encaixam e já estão caindo, o que é um risco para os alunos da tribo Xucuru-KaririArquivo pessoal
  • Alunos da Escola Estadual Indígena Panta Leão de Araújo estudam em ambiente sem o mínimo de estrutura e crianças de diferentes turmas dividem o mesmo espaço e até o mesmo professor, que precisa adaptar as aulas
    Alunos da Escola Estadual Indígena Panta Leão de Araújo estudam em ambiente sem o mínimo de estrutura e crianças de diferentes turmas dividem o mesmo espaço e até o mesmo professor, que precisa adaptar as aulasArquivo pessoal
  • Pariconha deveria ter uma escola para cada povo indígena do município, Katökinn, Geripankó e Karuazú, mas há apenas uma e outra improvisada em um centro comunitário
    Pariconha deveria ter uma escola para cada povo indígena do município, Katökinn, Geripankó e Karuazú, mas há apenas uma e outra improvisada em um centro comunitárioArquivo pessoal
  • Escola Pajé Francisco Queiroz Suíra, no município de Porto Real do Colégio, também não tem muros
    Escola Pajé Francisco Queiroz Suíra, no município de Porto Real do Colégio, também não tem murosArquivo pessoal
  • Crianças da tribo Kariri-Xocó comem a merenda no chão do pátio da Escola Pajé Francisco Queiroz Suíra, porque não há local específico para recreação
    Crianças da tribo Kariri-Xocó comem a merenda no chão do pátio da Escola Pajé Francisco Queiroz Suíra, porque não há local específico para recreaçãoArquivo pessoal
  • Alunos de séries diferentes dividem a mesma sala de aula na Escola Estadual Indígena Itapó, da tribo Karapotó Plak-ô
    Alunos de séries diferentes dividem a mesma sala de aula na Escola Estadual Indígena Itapó, da tribo Karapotó Plak-ôJonathan Lins/G1
  • Geovanna Amorim, da tribo Karapotó Plak-ô, diz que muitos alunos não conseguem acompanhar conteúdo por causa das turmas multisseriadas na escola indígena da comunidade
    Geovanna Amorim, da tribo Karapotó Plak-ô, diz que muitos alunos não conseguem acompanhar conteúdo por causa das turmas multisseriadas na escola indígena da comunidadeJonathan Lins/G1
  • Na Escola Estadual Indígena Itapó, parte do material de limpeza é guardado no freezer que queimou há um ano devido a problemas na parte elétrica do prédio
    Na Escola Estadual Indígena Itapó, parte do material de limpeza é guardado no freezer que queimou há um ano devido a problemas na parte elétrica do prédioJonathan Lins/G1
  • Em São Sebastião, paredes da escola indígena são sujas; falta de higiene no local onde é feita a merenda dos alunos é um risco à saúde da população da tribo Karapotó Plak-ô
    Em São Sebastião, paredes da escola indígena são sujas; falta de higiene no local onde é feita a merenda dos alunos é um risco à saúde da população da tribo Karapotó Plak-ôJonathan Lins/G1
  • Devido à situação precária, muitas crianças estudam na escola regular do município porque os pais não querem que elas fiquem expostas ao risco, mas eles acabam abrindo mão de aprender mais sobre a cultura do seu povo
    Devido à situação precária, muitas crianças estudam na escola regular do município porque os pais não querem que elas fiquem expostas ao risco, mas eles acabam abrindo mão de aprender mais sobre a cultura do seu povoJonathan Lins/G1
  • Também em São Sebastião, os índios da tribo Karapotó Terra Nova não têm ensino especializado e estudam na Escola Municipal de Educação Básica Rui Barbosa
    Também em São Sebastião, os índios da tribo Karapotó Terra Nova não têm ensino especializado e estudam na Escola Municipal de Educação Básica Rui BarbosaJonathan Lins/G1
  • Índios, não-índios, crianças de diferentes turmas e idades dividem a mesma sala de aula Escola Municipal de Educação Básica Rui Barbosa, em São Sebastião
    Índios, não-índios, crianças de diferentes turmas e idades dividem a mesma sala de aula Escola Municipal de Educação Básica Rui Barbosa, em São SebastiãoJonathan Lins/G1
  • No município de Traipu, não há escolas para os índios da tribo Aconã; as crianças estudam em garagens de casas da comunidade
    No município de Traipu, não há escolas para os índios da tribo Aconã; as crianças estudam em garagens de casas da comunidadeArquivo pessoal
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Algumas turmas da Escola Estadual Indígena Ancelmo Bispo de Souza têm aulas em ocas, devido à falta de estrutura da escolaJonathan Lins/G1

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