Música
Nem drogas nem bebida... Pesquisa com DNA de Elvis revela que astro tinha doença crônica
Resultados apontam que ele possivelmente sofria de cardiomiopatia hipertrófica e estaria destinado a morrer jovem
1 min de leituraOs fãs que por tantos anos insistiram que Elvis Presley não morreu podem ter exagerado nas teorias, mas parece que eles estavam certos em acreditar que o astro não pereceu por conta do excesso do consumo de drogas e álcool. Isso por que exames realizados com seu DNA apontam que possivelmente sofria de uma doença crônica do coração não diagnosticada.
Os resultados foram obtidos a partir de fios de cabelo de Elvis comprados de um amigo de seu barbeiro por US$ 2 mil. A amostra possibilitou o exame que aponta que ele sofria de cardiomiopatia hipertrófica, uma doença crônica que afeta o músculo cardíaco. A doença é uma das principais causas de morte súbita de atletas jovens. Ou seja, se for comprovada, fica claro que Elvis estava destinado a morrer jovem.
As revelações foram feitas no programa 'Dead Famous DNA' e segundo seus apresentadores, se a doença fosse diagnosticada a tempo, Elvis poderia ter sobrevivido alterando sua dieta e tomando medicamentos.
Elvis foi encontrado morto no banheiro de sua casa em agosto de 1977, aos 42 anos. A falta de detalhes sobre o óbito levou os fãs a especular as mais malucas teorias, mas na época ele já sofria com obesidade, pressão alta, danos no fígado, entre outras complicações.