Edição do dia 22/08/2014

22/08/2014 14h31 - Atualizado em 22/08/2014 14h53

Ilha de Itamaracá tem águas calmas e centro de preservação de peixe-boi

A ilha tem 84 quilômetros quadrados.
Ela é separada do continente pelo canal Santa Cruz.

O Tô de Folga desta semana viajou para o Nordeste e conheceu as águas calmas e quentinhas da Ilha de Itamaracá, em Pernambuco. São apenas 45 quilômetros do Recife até a ilha. O nome Itamaracá é indígena: significa pedra que canta. Ela tem 84 quilômetros quadrados e é separada do continente pelo canal Santa Cruz.

Em Itamaracá o turista encontra areias brancas e águas mornas: um convite para relaxar e se divertir. O banho de mar é tranquilo, sem onda. A paisagem faz qualquer pessoa esquecer o estresse.

O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos fica na ilha. É o maior centro deste tipo no Brasil dedicado à preservação do peixe-boi marinho. Da para ver de perto a brincadeira dos filhotes com a mãe. A entrada custa R$ 10 por pessoa – estudantes pagam meia-entrada e crianças até um metro de altura não pagam.

O Forte Orange é uma fortaleza construída pelos holandeses que ocuparam Pernambuco no século XVII. Depois, ela foi tomada pelos portugueses. Hoje em dia, só os velhos canhões lembram os tempos de guerra.

Existem diversas opções de hotéis e pousadas para quem quiser se hospedar na ilha. As diárias para o casal variam de R$ 150 a R$ 238.

Uma opção de passeio é conhecer a Coroa do Avião – uma ilha menor que fica em frente à praia. A travessia é feita de lancha e custa R$ 10 por pessoa. A viagem dura cinco minutos. O turista pode escolher a lagosta (R$ 40 a R$ 100) ou guajá (R$ 50 a R$ 60). O guajá é um tipo de caranguejo bem grande.

A Coroa do Avião é pequena. Tem um quilômetro de extensão e cem metros de largura. a ilha parece uma praia deserta. Um privilégio que os turistas nunca vão esquecer.