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Por Da Redação


O tie-dye oversized de Giles: quando o efeito deixa de ser bohêmio para ganhar sério perfume street (Foto: Divulgação) — Foto: Vogue

Apressadinhas de plantão, atenção: imagens que ilustram esta página NÃO são mais um comeback da estética boho. O tie-dye está de volta à ordem do dia não numa tentativa de reviver o espírito de Woodstock, e sim em função de um desejo universal de descomplicar o vestir urbano, aproximando-o do dress code que adotamos no tempo livre (já ouviu falar em normcore?). E nada está mais associado ao desejo de ter tempo livre que as coleções de resort, onde o tie-dye foi uma das principais vedetes, mostrando a faceta mais contemporânea de tingimentos e lavagens com DNA hippie.

Tie-dye goes street: bolsa Jimmy Choo (preço sob consulta), top Damyller (R$ 329) e sandália flat J.Crew (US$ 184) (Foto: Divulgação) — Foto: Vogue

Alexander Wang, por exemplo, partiu das etiquetas de instrução de uso que vêm afixadas nas roupas para manchar de azul e lilás calças cargo e t-shirts e sobretudos feitos de couro e PVC. Tudo propositalmente oversized e usado com pesados coturnos, o que ajudou a garantir o caráter street de sua coleção. (BARBARA MIGLIORI)

Este é apenas um trecho da matéria 'Lavando a alma'. leia o texto na íntegra a partir da página 64, na edição de agosto da Vogue Brasil.

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