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Rival reabre as portas com nova proposta

Depois de três meses de obras, o Teatro Rival Petrobras, na Cinelândia, reabre as portas com show de Pedro Luis, neste sábado, às 21h. E cheio de novidades: Leandra Leal, filha de Angela Leal e neta do precursor Américo Leal, assume o legado da família em um novo projeto que reúne o tripé música, gastronomia e boemia.  A grande novidade a abertura para almoço, com pratos executivos que lembrarão a tradição da culinária desde a década de 30, quando o teatro iniciou suas atividades.

Pedro Luis

A música continuará sendo a principal proposta do espaço, que contará com um cardápio caprichado e bar completo, valorizando a vocação boêmia da Cinelândia. Para isso, Leandra conta agora com a parceria de novos sócios: Katia Barbosa, chef e proprietária do Aconchego Carioca e sua filha Bianca Barbosa. Alê Youssef, jornalista e produtor, ex-proprietário do Studio SP e Studio RJ, fará a curadoria artística do teatro. E o empresário Pedro Henrique Trajano assume a parte administrativa. No bar, a carta de cervejas é assinada por Edu Passarelli, e Alex Mesquita ficará responsável pelos drinques.

De segunda a sexta acontecerão shows em horário de final de expediente, o famoso happy hour. E o melhor: totalmente de graça. Nas terças-feiras, quinzenalmente, haverá cabaré com show de talentos, teatro e travestis, retomando uma tradição da casa; as quartas serão de música instrumental; a música contemporânea dita a programação das quintas; e às sextas, roda de samba com Pretinho da Serrinha e  convidados. Os tradicionais shows, com grandes nomes da nossa música continuarão aos sábados e domingos.  

Rivalzinho

Outra novidade é o Rivalzinho, aberto em fevereiro: no lugar do antigo Café Rival, na  calçada, com bebidas no balcão e  delícias do cardápio de Katia, às quintas e sextas. 

Neste sábado, Pedro Luis recebe Ney Matogrosso e a banda A Parede, para o show de “Aposto”, primeiro DVD solo, com sucessos de 25 anos de estrada. Ingressos a R$ 50 (inteira) e R$ 80 (mesa).

- Quis fugir de formatos coletivos com os quais estou envolvido há tantos anos e tão intensamente. Também foi um desafio, já que estou acostumado a dividir o palco com tantas pessoas. Eu me pus à prova de ter que dar conta do violão, do cavaquinho, da harmonia de tudo, o que me obrigou a estudar de novo, ter uma concentração mais apurada sobre uma prática que eu não exercitei nesses últimos 10 anos - conta Pedro.

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