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Por Da Redação; Para O TechTudo


O Google anunciou novas medidas para punir sites que hospedam conteúdo pirata no motos de pesquisa e publicidade. A partir de agora, a gigante de buscas terá maior agilidade na remoção de conteúdo a pedido de donos de copyright e novas formas de ajudar usuários a encontrar fontes legítimas de produtos como filmes e músicas em outros sites, dando alternativas legais nos resultados.

Relatório mostra ações do Google para combater pirataria (foto: Reprodução/Google) — Foto: TechTudo
Relatório mostra ações do Google para combater pirataria (foto: Reprodução/Google) — Foto: TechTudo

A notícia foi dada junto com a divulgação de uma nova edição do relatório “How Google Fights Piracy” de 2014 (“como o Google combate a pirataria”, em tradução livre). O documento é uma atualização do arquivo publicado em 2013, que explica como o algoritmo da gigante de buscas age nesses casos.

Entre as ações promovidas pelo Google este ano estão o bloqueio de 73 mil sites que forneciam conteúdo pirata do AdSense, programa de publicidade do site. Outra medida foi a remoção de 222 milhões de páginas dos resultados de busca, em resposta a pedidos de copyright, o que significa que 99% deles foram atendidos. O tempo de espera para o processamento destes pedidos também foi reduzido para seis horas, apesar de o Google atualmente receber “milhões destes pedidos por dia”.

Outras medidas são novos formatos de publicidade que aparecem em pesquisas sobre músicas e filmes e ajudam as pessoas a encontrar fontes legítimas para mídias, como sites de streaming ou lojas oficiais.

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O Google aproveitou o momento para reiterar seu compromisso de cortar a fonte de recursos de sites piratas e prover alternativas legais à pirataria. Para ele, “a combinação certa de preço, conveniência e oferta farão mais para reduzir a pirataria do que a aplicação de regras”.

O relatório também mostra os usos que a gigante de buscas pretende para o YouTube. O site de vídeos se tornou uma grande fonte de renda, tanto para criadores quanto para a empresa, que desenvolveu uma tecnologia chamada “ContentID”, que permite que donos de copyright insiram publicidade e gerem receita mesmo quando outras pessoas carreguem seus conteúdos, recebendo uma participação.

Segundo o Google, o YouTube pagou mais de US$ 1 bilhão (R$ 2,49 bilhões) desde 2007 através da tecnologia, que possui um alcance de 50 mil usuários e 300 milhões de vídeos.

Via Google e GigaOM

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