23/01/2015 00h00 - Atualizado em 23/01/2015 00h00

Lambari

(Astyanax spp)

Margens de rios, riachos e lagoas marginais são os habitats desta espécie (Foto: Arquivo TG)Margens de rios, riachos e lagoas marginais são os habitats desta espécie (Foto: Arquivo TG)

Nome Científico:Astyanax spp
Família: Characidae
Ordem: Characiformes
Distribuição: Em todo o Brasil.
Alimentação: Onívoros, comem de flores, frutos e sementes a pequenos crustáceos, insetos e detritos.
Reprodução: Geralmente desova no capim alagado ou nas várzeas em que haja alguma correnteza.

 

O lambari também é conhecido como tambiú, piaba, maturi, e piquira. No Brasil, existem mais de 300 espécies. As mais conhecidas são o lambari-guaçu, ou do rabo-vermelho (A. fasciatus), e o tambuí ou lambari-do-rabo-amarelo (A. altiparanae).

De porte pequeno, os lambaris têm, em média, dez centímetros de comprimento, chegando a 20 centímetros (caso do lambari-guacu). A coloração é bastante variada. Alimenta-se de qualquer refeição que lhe pareça interessante e é também presa constante de outros peixes e de diversas aves aquáticas.

Na pesca de lambari, ganha o mais rápido. Atenção ao movimento da ponta da vara ou da boia é fundamental, pois esses peixes roubam a isca facilmente. Recomenda-se utilizar linha fina, ao redor de 0,15 ou 0,20 milímetros e um minúsculo anzol do tipo mosquito. Pode-se usar também a tradicional vara de mão.

As iscas podem variar de larvas de cupim, minhocas e massa à base de farinha de milho às iscas artificiais, como as moscas de fly e spinners tamanho zero, lançadas com auxílio de boia de arremesso e recolhidos em diversas velocidades.

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