25/05/2016 23h23 - Atualizado em 25/05/2016 23h40

Vídeo mostra suposto furto de cadela em frente a casa em Alvorada, RS

Animal desapareceu após carro estacionar na frente da casa dos donos.
Delegada diz que até noite desta quarta (25), não havia suspeitos.

Do G1 RS

A Polícia Civil investiga o sumiço de uma cadela da raça shih tzu de uma residência no bairro Jardim Algarve, em Alvorada, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Pipoca pertence à vendedora autônoma Juliany Pinho Tedeschi, 22 anos. Um vídeo gravado por uma câmera de monitoramento de um vizinho dela mostra o que pode ter sido o momento do furto do animal (veja acima).

Rafaella, filha de Juliany, sente falta da cadela Pipoca (Foto: Juliany Tedeschi/Arquivo Pessoal)Rafaella, filha de Juliany, sente falta da cadela
Pipoca (Foto: Juliany Tedeschi/Arquivo Pessoal)

As imagens mostram um carro de cor prata parado em frente à casa de Juliany e, por alguns instantes, é possível ver Pipoca na calçada. O carro deixa o local, e a cadela não foi mais vista. "Ela saiu por um vão ao lado portão. Passaram e levaram ela, não ouvi. Era um Focus, muito novo. Lembrei do vizinho que tinha câmera", relatou a jovem ao G1.

As imagens mostram que Pipoca foi levada por volta das 9h da última quinta-feira (19). Dois dias depois, Juliany levou a fita à 2ª Delegacia de Polícia de Alvorada, que investiga o caso, além de espalhar cartazes pela região. Até a noite desta quarta (25), não havia suspeitos.

"Fizemos diligências para ver se conseguimos outro vídeo, porque naquele não tem como ver a placa do veículo e não dá para ver exatamente quem está dirigindo. O pessoal tentou verificar se há mais imagens nas proximidades", disse a delegada Fabiana Borges Kleine, responsável pelo caso.

Quem tiver alguma informação deve entrar em contato com Juliany pelo telefone 51 8649-3630 ou com o marido dela, no 51 8617-4535. Também é possível repassar informações à 2ª Delegacia de Alvorada, pelo 51 3412-1100. Pouco antes de desaparecer, Pipoca tinha uma ferida na face, causada por um fungo. "Nesta quinta-feira, eu ia levar para veterinário, nas não deu para levar ela. Ela estava com ferida perto da orelha. Estava com top rosa", relembra a dona do animal.

Não é só Juliany que sofre com a ausência da cadela. A autônoma conta que sua filha Rafaella, de dois anos e oito meses, é apegada ao mascote. "Ela chama pela Pipoca, me pergunta onde a 'Poca' está", desabafa.

 

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