Edição do dia 08/07/2016

08/07/2016 10h42 - Atualizado em 08/07/2016 13h16

Antidepressivo não vicia, não anestesia e não é pílula da felicidade

Cerca de 4% das crianças do mundo sofrem de depressão.
O principal sintoma entre elas é a agressividade.

Do G1, em São Paulo

 

O Bem Estar desta sexta-feira (8) fala sobre antidepressivos. Muita gente acha que é um calmante, um tranquilizante, mas não é. O psiquiatra Táki Cordás explica porque antidepressivo não vicia, não anestesia e não é pílula da felicidade.

Segundo Dr. Táki, o antidepressivo age em nosso cérebro e em outros locais também. No cérebro, nos neurônios que transmitem comandos de comportamento, memória, emoção e sentimentos, em uma grande rede de comunicação, ele manda uma série de substâncias químicas dizendo o que vai acontecer. O antidepressivo age de diferentes formas, sobre o apetite, por exemplo, para mais ou para menos, na vontade de fumar, ele bloqueia a sensação de prazer e dependendo da área onde a gente interfere, é possível obter uma série de comandos melhorados.

 

 

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