O Bem Estar desta sexta-feira (8) fala sobre antidepressivos. Muita gente acha que é um calmante, um tranquilizante, mas não é. O psiquiatra Táki Cordás explica porque antidepressivo não vicia, não anestesia e não é pílula da felicidade.
Segundo Dr. Táki, o antidepressivo age em nosso cérebro e em outros locais também. No cérebro, nos neurônios que transmitem comandos de comportamento, memória, emoção e sentimentos, em uma grande rede de comunicação, ele manda uma série de substâncias químicas dizendo o que vai acontecer. O antidepressivo age de diferentes formas, sobre o apetite, por exemplo, para mais ou para menos, na vontade de fumar, ele bloqueia a sensação de prazer e dependendo da área onde a gente interfere, é possível obter uma série de comandos melhorados.