24/09/2016 05h40 - Atualizado em 24/09/2016 05h40

Começa neste sábado 'Mostra Brasília' do Festival de Cinema

São dois dias com 12 filmes em exibição no Cine Brasília; veja programação.
Festival tem cinco filmes, sendo dois longas, na mostra competitiva de sábado.

Do G1 DF

O ator Tonico Pereira ao lado da "máquina do tempo" do filme "Licença prêmio" (Foto: Luciana Melo/Divulgação)O ator Tonico Pereira ao lado da "máquina do tempo" do filme "A repartição do tempo"
(Foto: Luciana Melo/Divulgação)

Tem início neste sábado (24) a 21ª edição da Mostra Brasília, com os filmes que concorrem ao Troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal. Os 6 longas e 6 curtas serão exibidos também no domingo (25) no Cine Brasília, com entrada franca. As produções também podem ser vistas na própria Câmara na segunda e terça (26 e 27).

Nesta edição, as 12 produções concorrem a R$ 200 mil em prêmios. A mostra faz parte da programação do 49º Festival de Cinema de Brasília.

Ao todo, serão R$ 200 mil em prêmios, sendo R$ 170 mil pelo júri especial e R$ 30 mil pelo júri popular. A escolha dos especialistas vai premiar o melhor longa com R$ 80 mil, o melhor curta com R$ 30 mil e a melhor direção com R$ 12 mil – nesta última categoria o valor dobrou, em relação ao ano passado.

O júri especial vai premiar também o melhor ator, melhor atriz, melhor roteiro, melhor fotografia, melhor montagem, melhor direção de arte, melhor edição de som e melhor trilha sonora, cada um com R$ 6 mil.
A exibição na Mostra Brasília acontece em três sessões, às 11h, 14h e 16h30. Na Câmara, o público pode ver os filmes às 10h, 14h e 16h.

Ao todo, 57 filmes foram inscritos para a edição deste ano do Troféu Câmara Legislativa. A comissão de especialistas que selecionou os filmes foi formada por Fernando Adolfo, Liane Muhlenberg, Lucas Rafael, Maria Elizabeth Ribeiro Carneiro (Bita Carneiro) e Ulisses de Freitas.

Cena do filme Estrutural, que participa da Mostra Brasília do Festival de Cinema de Brasília (Foto: Festival de Cinema de Brasília/Divulgação)Cena do filme "Estrutural", que participa da Mostra Brasília do Festival de Cinema de Brasília (Foto: Festival de Cinema de Brasília/Divulgação)

Em 20 anos de troféu, foram premiados 80 filmes, com cerca de R$ 2 milhões. O prêmio foi criado para fomentar a produção de cinema na capital federal.

Neste ano, haverá uma sessão solene em homenagem aos cineastas de Brasília. A Câmara também vai promover a “Mostra Retrospectiva”, com a exibição dos filmes premiados ao longo dos anos. Serão sessões até dezembro para divulgar o cinema candango aos moradores e aos estudantes do DF em especial.

A atriz Bianca Müeller, que estrela "Licença prêmio (Foto: Luciana Melo/Divulgação)A atriz Bianca Müeller, que estrela "A repartição do tempo", de Bernardo Dellape (Foto: Luciana Melo/Divulgação)

Atrações
O primeiro filme da mostra é o curta “Das raízes às pontas", de Flora Egécia. E seguida, a atração é "A repartição do tempo", do diretor brasiliense Santiago Dellape.

Dellape ficou conhecido no cenário cinematográfico por trabalhar em curtas premiados como “Ratão” e “Nada Consta”. Antes de se chamar “A repartição do tempo”, o filme recebeu o nome de “Licença Prêmio”. A “comédia de aventura” narra a história de funcionários públicos que viajam no tempo. A saga foi arquitetada pelo chefe da repartição.

Cena de Juraçu, atração da Mostra Brasília do Festival de Cinema de Brasília (Foto: Festival de Cinema de Brasília/Divulgação)Cena de Juraçu, atração da Mostra Brasília do Festival de Cinema de Brasília (Foto: Festival de Cinema de Brasília/Divulgação)

Um dos personagens tem aspirações artísticas e é apaixonado por uma colega. Ele vive preso à rotina burocrática e opressora do Registro de Patentes e Invenções (Repi). Quando um cientista registra a patente de uma máquina do tempo, o chefe do departamento vê a oportunidade de usar o invento para aprisionar os empregados no porão e obrigá-los a trabalhar.

O filme tem a repetição da dobradinha de “Ratão”, com Santiago e Davi Mattos. O roteiro é inspirado em filmes clássicos da Sessão da Tarde, como “De volta para o futuro”, “Feitiço do tempo”, “Os Goonies” e “Curtindo a vida adoidado”. Também há referências a diretores como Quentin Tarantino, os irmãos Cohen, Spike Jonze, Wes Anderson e Darren Aronofsky.
O longa é estrelado por Edu Moraes, Bianca Müeller e Eucir de Souza e tem participações especiais de Tonico Pereira, Dedé Santana, Antônio Abujamra e Sérgio Hondjakoff.

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O cineasta Vladimir Carvalho, homenageado em mostra no CCBB de Brasília (Foto: CCBB/Divulgação)O cineasta Vladimir Carvalho (Foto: CCBB/Divulgação)

A mostra continua no sábado com mais quatro filmes. Os documentários “Juraçu”, do Coletivo Brôa de Milho, e “Estrutural”, de Webson Dias, estão na sessão das 14h. Às 16h30, o evento traz “Vesti la Giubba”, de Johil Carvalho, e “Cícero Dias – o compadre de Picasso”, de Vladimir Carvalho.

“O luto”, de João Gabriel Caffarelli e Saulo Santos, abre a programação de domingo, às 11h. Logo depois, a atração é “EraDosGigantes”, de Maurício Costa. Às 14h, são exibidos “A festa dos encantados”, animação de Masaroni Ohashy, e “Catadores de história”, documentário de Tânia Quaresma.

Festival de Cinema de Brasília
A programação da mostra competitiva tem neste sábado a exibição de cinco produções no Cine Brasília. Às 19h, começa a sessão com "O delírio é a redenção dos aflitos", de Fellipe Fernandes, seguido de "Estado itinerante", de Ana Carolina Soares, e o longa Elon nãoacredita na morte, de Ricardo Alves Jr.

Cena de Antes o tempo não acabava, que concorre no Festival de Cinema de Brasília (Foto: Anderson Tikuna/Divulgação)Cena de Antes o tempo não acabava, que concorre no Festival de Cinema de Brasília (Foto: Anderson Tikuna/Divulgação)

O espaço recebe a partir das 21h30 o curta "Abigail", de Isabel Penoni e Valentina Homem, e  o longa "Antes o tempo não acabava", de Sérgio Andrade e Fábio Baldo. O festival, um dos principais da sétima arte no país, segue até o dia 28 (veja programação completa).

Os filmes de sexta na mostra competitiva têm sessões gratuitas no Cine Cultura Liberty Mall. Às 15h, são exibidos “Solon”, de Clarissa Campolina, e “O último trago”, de Luiz Pretti, Pedro Diogenes e Ricardo Pretti. Na sessão das 17h, as atrações são “Constelações”, de Maurilio Martins, e “A cidade onde envelheço”.

A programação do dia começa às 10h no auditório 1 do Museu Nacional, com o “festivalzinho”. Em cartaz, “O que queremos para o mundo?”, de Igor Amin. No mesmo horário, o salão Caxambu do Kubitschek Plaza Hotel tem debate com as equipes dos filmes “Solon” e “O último trago”. A mediação é de Luiz Joaquim.

Luiz Pretti, Pedro Diogenes e Ricardo Pretti, diretores do filme O último trago, que está na mostra competitiva do Festival de Cinema de Brasília (Foto: Festival de Cinema de Brasília/Divulgação)Luiz Pretti, Pedro Diogenes e Ricardo Pretti, de "O
último trago" (Foto: Festival de Cinema de Brasília/
Divulgação)

O mesmo local sedia debate sobre os filmes “Constelações” e “A cidade onde envelheço”, também participantes da mostra competitiva. A mediação é de Marcelo Miranda.

O encontro “Produção audiovisual, identidade e diversidade – Um olhar dos realizadores afrobrasileiros e indígenas sobre o cenário brasileiro do audiovisual” é a atração do salão Leopoldina do Kubitschek Plaza Hotel, às 14h.

Na mesa 1, às 14h, o debate é sobre “a nova geração do cinema negro sobre oportunidades e desafios para a produção e distribuição de audiovisual feito por realizadores afro-brasileiros”. Participam do evento Yasmin Thainá, Viviane Ferreira, Diego Paulino, Sabrina Fidalgo, Labelle Rainbow. O moderador é Jeferson Dê.

Às 16h, a mesa 2 debate “Cinema indígena, dinâmicas colaborativas e protagonismo político e cultural dos índios: que políticas de fomento são necessárias para alavancar a reconhecida emergência de um cinema indígena no Brasil?” Graci Kaiowa, Kamikia Kisedje, Takumã Kuikuro, Patrícia Guajajara estão no evento, que tem moderação de Daiara Figueiroa.

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Cena do filma A cidade onde envelheço, de Marília Rocha; longa produzido em Minas Gerais foi selecionado para o Festival de Cinema de Brasília (Foto: Bianca Aun/Divulgação)Cena do filme "A cidade onde envelheço", de Marília Rocha, selecionado para o Festival de Cinema de Brasília (Foto: Bianca Aun/Divulgação)

O salão Caxambu do Kubitschek Plaza Hotel volta a ser palco de debate às 14h. “A curadoria de curtas e médias no tempo do digital” traz à mesa Daniel Queiroz, Marisa Merlo e Salomão Santana, com mediação de Ana Arruda.

O “Bamboo Bar” do hotel é o local de lançamento de livros e do DVD “Zirig Dum Brasília – A arte e o sonho de Renato Matos”, de André Luiz Oliveira, a partir das 17h.

Os produtos editoriais em destaque são “Glauber Rocha: cinema, estética e revolução”, de Humberto Pereira da Silva; “A aventura do Baile Perfumado: 20 anos depois”, organizado por Amanda Mansur e Paulo Cunha; “100 melhores filmes brasileiros - Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine)”; “O coringa do cinema e Dossiê Boca: personagens e histórias do cinema paulista”, de Matheus Trunk, “Corisco e Dadá - apontamentos sobre o filme”, organizado por Sylvie Debs e Rosemberg Cariry; e “Verdes anos: Memórias de um filme e de uma geração”, de Alice Dubina Trusz.

Às 18h30, o espaço do Condomínio do Sol Nascente ao lado do Posto Policial, em Ceilândia, é palco do "Cinema Voador". Em exibição, o curta "Couro de gato", de Joaquim Pedro de Andrade, e "Canta Maria", de Francisco Ramalho Jr.

Festival
O evento tem a mostra competitiva, mostras paralelas, sessões especiais, o "festivalzinho", encontros, debates, seminários, palestras e lançamentos. Para algumas atividades é preciso fazer inscrição prévia e passar por um sistema de seleção. Para outras, a participação é condicionada por ordem de chegada.

Cena do filme Martírio, que concorre no Festival de Cinema de Brasília (Foto: Ernesto de Carvalho/Divulgação)Cena do filme Martírio, que concorre no Festival de Cinema de Brasília (Foto: Ernesto de Carvalho/Divulgação)

Os filmes da mostra competitiva são exibidos primeiramente no Cine Brasília. As sessões de todas as produções acontecem também no Cine Cultura Liberty Mall, no Museu Nacional da República e no Kubitschek Plaza Hotel.

A programação oferece R$ 340 mil em prêmios – mesmo valor do ano passado. A maior premiação ocorre para produções de longa-metragem. Ao todo, são R$ 210 mil para 12 categorias, incluindo diretor, atriz, ator, roteiro, fotografia e trilha sonora. O melhor filme vai levar R$ 100 mil.

Cena do filme Malícia, de Jimi Figueiredo; produção é única representante do DF no Festival de Cinema de Brasília (Foto: Festival de Cinema de Brasília/Divulgação)Cena do filme "Malícia", produzido no DF
(Foto: Festival de Cinema de Brasília/Divulgação)

Produções de curta ou média-metragem concorrem a R$ 80 mil em prêmios, sendo R$ 30 mil para melhor filme. O “Prêmio do Júri Popular”, realizado por votação do público, oferece R$ 40 mil ao melhor longa e R$ 10 mil ao melhor curta ou média-metragem.

A "Mostra Brasília" exibe seis curtas e médias e seis longas, no sábado e domingo (24 e 25), em três horários diferentes. Os participantes concorrem a R$ 200 mil em prêmios.

Mostra competitiva
Entre os longas selecionados estão produções de seis estados brasileiros e do Distrito Federal. Estão representados na mostra Minas Gerais e Rio de Janeiro, com dois filmes cada, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Sul e Amazonas. A capital federal participa da mostra com o filme “Malícia”, de Jimi Figueiredo

Ao todo, o festival recebeu 132 inscrições de longas. A comissão que avaliou as produções é composta por cinco especialistas na sétima arte. Todos os filmes finalistas são inéditos no Brasil.

Fachada do Cine Brasília, que sedia o festival (Foto: Brito/Agência Brasília)Fachada do Cine Brasília, que sedia o festival
(Foto: Brito/Agência Brasília)

Entre as produções selecionadas de curta e média metragem, quatro são de São Paulo, três de Minas Gerais, dois do Rio de Janeiro e uma do Maranhão, Pernambuco e Bahia. Segundo a organização do evento, foram 473 inscrições nessas categorias.

O festival também oferece o "Troféu Câmara Legislativa do DF". Os filmes são exibidos na Mostra Brasília, no Cine Brasília, nos dias 24 e 25 de setembro, e na própria Câmara, nos dias 26 e 27 de setembro. A solenidade de premiação acontece no dia 27, no Cine Brasília.

Destaques
Esta edição conta com "sessões especiais", com os filmes como "A destruição de Bernardet", documentário que propõe uma reflexão sobre os diferentes papéis do crítico Jean-Claude Bernardet. As produções são exibidas no Cine Brasília, com debates sobre as obras no dia seguinte à exibição. Outro destaque é "Beduíno", novo trabalho de Julio Bressane.

Essas sessões têm também dois filmes sobre questões de gênero. O pernambucano "Câmara de espelhos", de Dea Ferraz, lança um olhar sobre o “male gaze” – o olhar masculino que constrói uma identidade para as mulheres –, e o paulista "Precisamos falar do assédio", de Paula Sacchetta, dá voz às mulheres vítimas de relacionamentos abusivos.

Filmagem de Baile perfumado, de Paulo Caldas e Lírio Ferreira, atração do último dia do Festival de Cinema de Brasília (Foto: Fred Jordão/Divulgação)Filmagem de "Baile perfumado", de Paulo Caldas e Lírio Ferreira, atração do último dia do "Festival de Cinema de Brasília" (Foto: Fred Jordão/Divulgação)

Completa a programação das "sessões especiais" a coprodução Brasil-Portugal "Estive em Lisboa e lembrei de você", assinada por José Barahona. O longa aborda o drama das centenas de imigrantes brasileiros que vão tentar a sorte em Portugal.

Jean-Claude Bernardet participa do festival também como homenageado. Ele é o primeiro a receber a medalha "Paulo Emílio Salles Gomes", tributo a figuras de destaque no ensino, crítica e difusão do cinema brasileiro. O prêmio leva o nome do responsável pela criação do festival, que estaria completando 100 anos em 2016.

Cena do filme Vinte anos, de Alice de Andrade, que concorre na mostra competitiva do Festival de Cinema de Brasília (Foto: Festival de Cinema de Brasília/Divulgação)Cena do filme "Vinte anos" (Foto: Festival de
Cinema de Brasília/Divulgação)

A mostra também tem os eventos paralelos "Jornada de direitos de autor diretores brasileiros de cinema e do audiovisual", "Encontro produção audiovisual, identidade e diversidade”, “Seminário o legado de Francisco Sérgio Moreira”, “Seminário Bernardet 80 anos: o impacto de seu pensamento no cinema brasileiro”, “Seminário o fomento ao audiovisual no DF” e o “III Encontro regional do audiovisual”.

No "Festivalzinho", as atrações são a animação "As aventuras do pequeno Colombo", de Rodrigo Gava, e "O que queremos para o mundo?". A primeira produção brinca com a possibilidade de um encontro entre o navegador Cristóvão Colombo e o artista-inventor Leonardo da Vinci, no século XV. O segundo filme, do mineiro Igor Amin, fala sobre a inventividade e a capacidade de transformar o dever escolar numa grande aventura.

Duas mostras paralelas expõem o pensamento e a inventividade dos realizadores brasileiros. “A política no mundo e o mundo da política” inclui documentários e ficções que registram bastidores do mundo da política ou personagens que precisam lidar com os efeitos de decisões pessoais em que se veem confrontados pelas instituições. “Cinema agora!” apresenta obras feitas de forma independente, promovendo interessantes experiências estéticas.

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Cena do filme Estado itinerante, de Ana Carolina Soares; produção foi selecionada pelo Festival de Cinema de Brasília (Foto: Festival de Cinema de Brasília/Divulgação)Cena do filme Estado itinerante, de Ana Carolina Soares; produção foi selecionada pelo Festival de Cinema de Brasília (Foto: Festival de Cinema de Brasília/Divulgação)

O festival é o mais antigo evento dedicado ao cinema nacional no país.  A mostra é presidida pelo secretário de Cultura do Distrito Federal, Guilherme Reis e tem coordenação-geral de Sérgio Fidalgo e coordenação-adjunta de Graça Coutinho.

Em 2015
O longa-metragem Big Jato, do diretor pernambucano Cláudio Assis, levou o prêmio de melhor filme no festival no ano passado. A produção é inspirada no livro homônimo de Xico Sá e fala sobre o conflito entre a anarquia adolescente e a dureza da vida adulta. A produção também ganhou nas categorias melhor atriz, melhor ator e melhor roteiro.

A mostra competitiva contou com 18 filmes – neste ano são 21 obras. Foram avaliados quesitos como montagem, roteiro, som, trilha sonora, fotografia e direção de arte. Entre os participantes de curta e média metragem, o vencedor foi “Quintal”.

Cena do filme 'Big Jato', de Claudio Assis (Foto: Divulgação)Cena do filme "Big Jato", de Claudio Assis, vendedor do Festival de Cinema de Brasília em 2015
(Foto: Festival de Cinema de Brasília/Divulgação)


Lista com longa-metragens selecionados (por ordem alfabética)

1 - A cidade onde envelheço, de Marilia Rocha, 99min, 2016, MG
2 - Antes o tempo não acabava, de Sérgio Andrade e Fábio Baldo, 85min, 2016, AM
3 - Deserto, de Guilherme Weber, 100min, 2016, RJ
4 - Elon não acredita na morte, de Ricardo Alves Jr., 75min, 2016, MG
5 - Malícia, de Jimi Figueiredo, 87min, 2016, DF
6 - Martírio, de Vincent Carelli, em colaboração com Ernesto de Carvalho e Tita, 160min, 2016, PE
7 - O último trago, de Luiz Pretti, Pedro Diogenes e Ricardo Pretti, 98min, 2016, CE
8 - Rifle, de Davi Pretto, 85min, 2016, RS
9 - Vinte anos, de Alice de Andrade, 80min, 2016, RJ

Lista com curtas e médias-metragens selecionados (por ordem alfabética)

1 - "Abigail," de Isabel Penoni e Valentina Homem, 17min, 2016, RJ
2 - "Bodas de papel", de Keyci Martins e Breno Nina, 12min20, 2016, MA
3 - "Confidente, de Karen Akerman, Miguel Seabra Lopes, 12min, 2016, RJ
4 - "Constelações", de Maurilio Martins, 25min, 2016, MG
5 - "Demônia - melodrama em 3 atos", de Cainan Baladez e Fernanda Chicolet, 17min, 2016, SP
6 - "Estado itinerante", de Ana Carolina Soares, 25min, 2016, MG
7 - "O delírio é a redenção dos aflitos", de Fellipe Fernandes, 21min, 2016, PE
8 - "Os cuidados que se tem com o cuidado que os outros devem ter consigo mesmos", de Gustavo Vinagre, 22min, 2016, SP
9 - "Ótimo amarelo", de Marcus Curvelo, 20min, 2016, BA
10 - "Procura-se Irenice", de Marco Escrivão, Thiago B. Mendonça, 25min, 2016, SP
11 - "Quando os dias eram eternos", de Marcus Vinicius Vasconcelos, 12min, 2016, SP
12 - "Solon", de Clarissa Campolina, 16min, 2016, MG

Lista com finalistas do Troféu Câmara Legislativa

Filmes de longa-metragem

1 – Era dos gigantes, de Maurício Costa, 122min, documentário, livre, 2016
2 - A repartição do tempo, de Santiago Dellape, 100min, ficção, 14 anos, 2016
3 - Catadores de história, de Tania Quaresma, 75min, documentário, livre, 2016
4 - Cícero Dias, o compadre de Picasso, de Vladimir Carvalho, 79min, documentário, livre, 2016
5 - Cora Coralina – todas as vidas, de Renato Barbieri, 74min, documentário, livre, 2015
6 - Estrutural, de Webson Dias, 80min, documentário, 14 anos, 2016

Filmes de curta-metragem

1 - A festa dos encantados, de Masaroni Ohashy, 15min, animação, livre, 2016
2 - Das raízes às pontas, de Flora Egécia, 20min, documentário, livre, 2015
3 - Juraçu, do Coletivo Brôa-de-Milho, 12min, documentário/ficção, 14 anos, 2016
4 - O luto, de João Gabriel Caffarelli e Saulo Santos, 2min, ficção, livre, 2015
5 - Rosinha, de Gui Campos, 14min, ficção, 14 anos, 2016
6 - Vesti la giubba, de Johil Carvalho, 14min, ficção, 12 anos, 2016

Prêmios do Júri Oficial

a) melhor longa-metragem: R$ 80.000;
b) melhor curta-metragem: R$ 30.000;
c) melhor direção: R$ 12.000;
d) melhor ator: R$ 6.000;
e) melhor atriz: R$ 6.000;
f) melhor roteiro: R$ 6.000;
g) melhor fotografia: R$ 6.000;
h) melhor montagem: R$ 6.000;
i) melhor direção de arte: R$ 6.000;
j) melhor edição de som: R$ 6.000;
k) melhor trilha sonora: R$ 6.000;

Prêmios do Júri Popular:

a) melhor longa-metragem: R$ 20.000;
b) melhor curta-metragem: R$ 10.000.

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