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O candidato republicano discursa após resultado indicar que ele foi eleito presidente dos Estados Unidos (Foto: Chip Somodevilla/Getty Images)

O candidato republicano discursa após resultado indicar que ele foi eleito presidente dos Estados Unidos (Foto: Chip Somodevilla/Getty Images)

O candidato republicano Donald Trump venceu as eleições americanas. Ele será o 45° presidente dos Estados Unidos. Em uma disputa em que as pesquisas apontavam a vitória por pequena margem da candidata Hillary Clinton, Trump saiu vitorioso nos principais estados.

Donald Trump vai comandar, pelos próximos quatro anos, a maior economia do globo — PIB de quase US$ 18 trilhões no ano passado, mais do que o total da União Europeia (US$ 16,2 trilhão) — e, tão importante quanto, o gigantesco orçamento militar da nação que mais investe em Defesa no mundo — sozinho, os EUA gastaram quase US$ 600 bilhões em 2015, mais de um terço do total alocado por todos os países somados.

Acompanhe ao vivo:

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19h00 - Obrigado por acompanhar a cobertura das eleições americanas em Época NEGÓCIOS.

18h59 - A vitória de Trump é vista com cautela pelas montadoras instaladas no Brasil. "Uma coisa é o discurso durante a campanha, outra coisa é quando entrar. Já estamos vendo um discurso mais moderado (após o resultado)", disse o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Antonio Megale, que participa do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo. A piora da relação entre os dois países pode fazer com que a produção mexicana de veículos, que é destinada principalmente para o mercado norte-americano, seja direcionada para o mercado brasileiro, aumentando a concorrência, alertou o vice-presidente da Chery no Brasil, Luis Curi. "Isso me preocupa", disse.

18h30 - O governo da Venezuela felicitou nesta quarta-feira o recém eleito presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e declarou que espera que nesta nova etapa "se possam estabelecer novos paradigmas" com a América Latina baseados, entre outras coisas, no respeito à não-intervenção nos assuntos internos. A Venezuela "anseia que nesta nova etapa, que começa para esta nação americana, se possam estabelecer novos paradigmas com nossa região baseados no reconhecimento das identidades culturais, sociais e históricas de nossos países", afirmou a chancelaria em comunicado no qual cumprimenta os Estados Unidos pela realização das eleições. Além disso, a nota ressaltou que esses "novos paradigmas" devem estar "baseados no respeito à não-intervenção nos assuntos internos, ao direito ao desenvolvimento e à paz".

18h21 - O governo de Cuba mantém silêncio após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, enquanto na rua os cidadãos questionam até que ponto é possível retroceder no processo de normalização diplomática iniciado dois anos atrás com Barack Obama. As autoridades da ilha manifestaram seu desejo que, ganhasse quem ganhasse, os dois países pudessem continuar avançando no processo de degelo, também conscientes que isso só ocorrerá se o novo inquilino da Casa Branca estiver disposto a seguir os passos do presidente Obama. Por isso, e dado que Trump se pronunciou contra o giro dado por seu antecessor na política dos EUA em relação à ilha, se abre uma "incerteza grande" sobre o que fará o novo presidente, disse à Agência Efe o analista político e ex-diplomata cubano Carlos Alzugaray. 

Barack Obama e Raúl Castro (Foto: Agência EFE)

Barack Obama e Raúl Castro (Foto: Agência EFE)

18h17 - A mudança radical no comando da prefeitura de Roma, com a chegada de uma prefeita anti-establishment, culminou com a desistência da capital italiana no processo de escolha da sede dos Jogos Olímpicos de 2024. Agora, há o temor de que a eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos cause efeito semelhante na forte candidatura de Los Angeles. Nesta quarta-feira, porém, o comitê LA 2024, que cuida da candidatura, soltou comunicado para parabenizar Trump e lembrar seu longevo apoio ao movimento olímpico nos Estados Unidos. "Nós acreditamos fortemente que a Olimpíada e Los Angeles-2024 transcendem a polícia e podem unificar diversas comunidades e nosso mundo", diz a nota.

18h09 - A Sociedade Rural Brasileira (SRB) avalia que a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos "reafirma o início de uma nova ordem política e econômica mundial". "O novo cenário mundial que viveremos daqui para frente exigirá que o Brasil coloque em prática urgentemente reformas institucionais profundas no que tange as relações trabalhistas, estrutura tributária e a presença do Estado na vida dos cidadãos, para que empresas e trabalhadores sejam mais eficientes para enfrentar o desafio de um mundo menos condescendente e mais competitivo", disse em nota o presidente da entidade, Gustavo Diniz Junqueira.

18h04 - “Estou no mesmo estado de choque que todos vocês.” Essa foi a resposta de Pedro Moreira Salles, presidente do Conselho do Itaú Unibanco, à pergunta sobre como havia recebido a notícia da eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos. "Obviamente ninguém acordou alegre com o que se viu no jornal pela manhã. Mas a democracia é isso. Escolheram ele. Agora tem de esperar um tempo para saber quem é o verdadeiro Donald Trump."

17h38 - O ministro das Relações Exteriores, José Serra, disse que a montagem da equipe do governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, será acompanhada de perto pelo Brasil, bem como as primeiras declarações a respeito da política externa, econômica e comercial. Na avaliação do ministro, em seu primeiro discurso após a vitória, Trump mostrou uma face de interlocução. "A ideia é governar para todos", disse Serra.

17h37 - O vice-governador e governador em exercício de São Paulo, Márcio França (PSB), avaliou nesta quarta-feira (09) que a eleição do empresário Donald Trump à presidência dos Estados Unidos pode favorecer os investimentos no Brasil. De acordo com ele, dois fatores são positivos para o país com Trump no poder: a ameaça do futuro presidente de restringir o mercado norte-americano ao México e ainda o fato de ele ser do partido Republicano."(O investidor do) México certamente vai virar para a América Latina, por estar muito ligado ao mercado americano. Além disso, os republicanos tem a tradição de diminuir subsídios, criar regras mais duras. Isso pode fazer com que o Brasil, especialmente na área agrícola, receba investimentos mais fortes", disse o governador em exercício após a abertura do Congresso Nacional de Bioenergia, em Araçatuba (SP).

17h35 - A ex-presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira, após a vitória de Donald Trump nas eleições realizadas ontem nos Estados Unidos, que, de apesar sua derrota, a candidata Hillary Clinton demonstrou "o espírito de uma liderança de tradição democrática". Em uma nota divulgada nas redes sociais, Dilma declarou que "a democracia é um sistema que prevê ganhadores e perdedores" e que "a tradição de um democrata é reconhecer a derrota, e não articular um processo golpista de impeachment sem medir as consequências para o seu país".

17h34 - As ações europeias subiram nesta quarta-feira após a surpresa da vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, com forte reversão ao longo do dia impulsionada pelos ganhos, entre outros, das ações do setor financeiro. O índice pan-europeu chegou a cair 2,4% no início da sessão por causa da incerteza sobre as posições políticas de Trump, mas se recuperou progressivamente para terminar o dia em alta de 1,5 %, a 339,8 pontos, o maior nível de fechamento desde 31 de outubro. O índice FTSEurofirst 300 avançou 1,6%, a 1.343 pontos. Com o mercado operando em baixa, os investidores citaram o discurso conciliatório de Trump ao ser confirmado como vitorioso da eleição e mais tarde, ao longo da sessão, focaram nos planos do republicano para impulsionar gastos em infraestrutura e cortar o impostos das empresas. 

Bolsa de Frankfurt reage a eleição nos EUA (Foto: Thomas Lohnes/Getty Images)

Bolsa de Frankfurt reage a eleição nos EUA (Foto: Thomas Lohnes/Getty Images)

17h30 - Empresários e, agora, eleitos para exercer cargos públicos. João Doria (PSDB), na Prefeitura de São Paulo, e o republicano Donald Trump, na presidência dos Estados Unidos, foram diversas vezes comparados. Doria, no entanto, prefere afastar os comentários. "No meu ponto de vista, agradeço, mas declino. Não tenho nenhuma identidade com ele. São estilos e pensamentos diferentes", disse o tucano em entrevista ao programa Melhor Pra Você.

17h15 - Comparado muitas vezes a Donald Trump, o ex-primeiro-ministro da Itália Silvio Berlusconi afirmou nesta quarta-feira (9) que o presidente eleito dos Estados Unidos saberá ter "autoridade e equilíbrio" no comando do país. Por meio de uma nota, o líder conservador parabenizou o magnata pela vitória e lembrou que "sempre foi e sempre será o aliado mais leal" de Washington na Europa. "Estou convencido de que o presidente escolhido pelo povo americano exercerá com autoridade e equilíbrio o difícil papel dos EUA como país-guia do mundo livre", escreveu.

16h40 - O primeiro-ministro da Hungria, o conservador Viktor Orbán, disse nesta quarta-feira que a eleição de Trump como abre a possibilidade de que o Ocidente se liberte da correção política e "volte à realidade". O chefe do governo húngaro, que hoje se reuniu em Londres com sua homóloga britânica, Theresa May, declarou à emissora "M1" que a vitória de Trump "oferece uma possibilidade a outras partes do mundo ocidental para que se libertem da correção política e das ideologias e discursos afastados da realidade." Orbán foi o único chefe do governo de um país da União Europeia (UE) que apoiou Trump.

16h37 - Quatro organizações do exílio cubano em Miami (Flórida) concordaram em afirmar nesta quarta-feira que a vitória do republicano Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos "freará" as "concessões permanentes" ao governo de Cuba e trará maior "pressão" na defesa das liberdades. Apesar de entenderem que Trump "não cancelará" muitas das políticas já implementas pelo presidente Barack Obama na relação com a ilha, todas se mostraram de acordo que se produzirá uma crucial virada com um "maior compromisso na defesa dos direitos humanos ".

16h29 - O ex-presidente George H. W. Bush (1989-1993) parabenizou nesta quarta-feira Donald Trump, desejou sucesso no cargo e prometeu que rezará por ele e sua família. Acompanhado de sua esposa, Bárbara, Bush pai parabenizaram Trump pelas redes sociais. "Desejamos o melhor enquanto guia os Estados Unidos como nosso próximo presidente. Sua família está em nossas orações." O segundo filho do ex-presidente, Jeb Bush, tentou ser o candidato republicano nestas eleições, mas acabou derrotado por Trump durante as primárias do partido. O clã dos Bush, incluindo o ex-presidente George W. Bush (2001-2009), deram as costas a Trump desde que ele se tornou o candidato do Partido Republicano à presidência. Nenhum dos Bush fez campanha para Trump ou apoiou o empresário publicamente. Com exceção de George P. Bush, filho de Jeb, que chegou a pedir votos para o magnata nova-iorquino.

16h01 - A agência classificadora de riscos Fitch Ratings afirmou que a vitória do republicano "aumenta a incerteza na economia do México" e poderá repercutir negativamente em seu crescimento. Em um boletim, a agência lembrou que o magnata se pronunciou durante sua campanha em favor de medidas protecionistas como a renegociação do Tratado de Livre-Comércio da América do Norte (NAFTA, sigla em inglês) e o bloqueio das remessas que os imigrantes nos EUA enviam para seus familiares em seus países de origem. Embora ainda "não esteja claro" se tais políticas serão implementadas, até mesmo se serão viáveis, "a chegada de uma administração de Trump aumenta a incerteza no México já que o país latino-americano tem laços econômicos muito fortes com os EUA", segundo a Fitch. "A campanha eleitoral levou à volatilidade do peso e parece que isto continuará. Hoje houve uma desvalorização e é possível que continue ocorrendo um enfraquecimento ainda maior", afirmou a agência sobre a moeda mexicana.

15h55 - A vitória de Trump deve ter pouca influência para o agronegócio brasileiro, embora algumas de suas propostas, anunciadas durante a campanha, pudessem ter reflexos positivos para esse setor da economia nacional. Conforme especialistas ouvidos pela Agência Estado, eventuais barreiras protecionistas levantadas pelo magnata fariam com que países compradores se voltassem ao Brasil em busca de alimentos e outras commodities. "De repente, pode-se abrir o mercado mexicano e podemos nos colocar em outros. A China, por exemplo, continuará tendo suas necessidades, e se não puder contar com os Estados Unidos, pode procurar o Brasil", afirmou o diretor Técnico da Informa Economics FNP, José Vicente Ferraz.

15h55 - A eleição do republicano Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos não deve atrapalhar os planos argentinos de abrir o mercado norte-americano para suas exportações de carne bovina, disse o consultor de agronegócio de Buenos Aires, Ivan Ordonez.  "Os EUA dependem fortemente da importação de carne bovina. Não vejo essa mudança", complementou. Oficinais dos dois países têm trabalhado na abertura do mercado norte-americano para a carne bovina argentina. A estimativa do país latino é que o filé de carne possa entrar nos Estados Unidos já a partir de março.

15h30 - Se oficialmente o governo brasileiro tenta minimizar o impacto da eleição de Donald Trump para o país, nos bastidores fontes governistas e diplomáticas não escondem a preocupação com as dificuldades que o Brasil deve enfrentar, especialmente no campo comercial. Avesso a acordos comerciais, que vê como uma exportação de empregos norte-americanos, Trump possivelmente não terá interesse em levar adiante as conversas de aproximação comercial iniciadas pelo governo brasileiro. "Possivelmente vai enterrar o sonho da aproximação comercial. Esse é um tema que vai sim ficar complicado", disse à Reuters uma alta fonte diplomática.

15h23 - O presidente Barack Obama faz pronunciamento após vitória de Trump.  Em uma breve fala na Casa Branca, ele prometeu promover uma "transição pacífica" entre seu governo e o do republicano Donald Trump. O atual mandatário dos Estados Unidos citou o exemplo de seu antecessor, George W. Bush, com quem tinha muitas desavenças, mas que promoveu uma passagem de bastão tranquila. "A transição pacífica é uma marca da nossa democracia, e vamos mostrar isso ao mundo", declarou. 

O presidente norte-americano Barack Obama discursa após a vitória de Donald Trump nas eleições americanas (Foto: Alex Wong/Getty Images)

O presidente norte-americano Barack Obama discursa após a vitória de Donald Trump nas eleições americanas (Foto: Alex Wong/Getty Images)

15h15 - O ex-mandatário do Uruguai José Mujica (2010-2015) pediu "Socorro!" nesta quarta-feira perante a eleição do republicano Donald Trump. "Somente vou dizer uma palavra, uma, e com isso resumo tudo: Socorro!", expressou o ex-presidente e atual senador uruguaio à emissora "Rádio Uruguai". Questionado sobre ter ficado surpreso com o resultado nos Estados Unidos, Mujica disse que "as más notícias sempre surpreendem".

15h10 - O governador eleito de Porto Rico, Ricardo Rosselló, partidário da anexação desse território aos EUA como um estado a mais, comentou nesta quarta-feira o "inesperado" triunfo de Donald Trump no pleito presidencial americano e confiou que o mesmo apoiará a mudança de status da ilha. Rosselló, de 37 anos e filho do ex-governador Pedro Rosselló, do Partido Novo Progressista (PNP) ganhou na terça-feira o pleito geral na ilha, com 41,76% dos votos, segundo dados preliminares da Comissão Estatal de Eleições (CEE).

14h45 - O presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Paul Ryan, disse que a vitória de Donald Trump à presidência do país transformou a política americana. Ryan, que também é republicano, afirmou que espera trabalhar lado a lado com Trump para consertar os problemas dos EUA. O republicano fez seu discurso em Janesville, Wisconsin, e disse que Trump deve, agora, liderar um governo republicano unificado. Para Ryan, a relação de Trump com os líderes do partido é boa, e "nós vamos cumprir a nossa agenda".

14h45 - A candidata democrata Hillary Clinton discursou diante de seus apoiadores em Nova York. Muito aplaudida, Hillary falou em tom emocionado e urgiu os americanos a ficarem lado a lado e lutarem por suas crenças. "Espero que Donald Trump seja um presidente bem sucedido. Não é o resultado pelo qual nós buscamos, pelas visões que temos para nosso pais (...). Mas sinto orgulho e gratidão por esta campanha diversa, inclusiva, energizada que criamos. Vocês representam o melhor da América e representar vocês foi uma das maiores honras da minha vida". Ela aproveitou e mandou também uma mensagem para o presidente Barack Obama e sua mulher, Michelle Obama. "Nosso país lhes deve uma enorme dívida de gratidão", disse.  

Hillary Clinton, candidata democrata à presidência dos EUA, faz discurso após perder a disputa (Foto: Justin Sullivan/Getty Images)

Hillary Clinton, candidata democrata à presidência dos EUA, faz discurso após perder a disputa (Foto: Justin Sullivan/Getty Images)


14h40 - A União de Nações Sul-Americanas (Unasul) expressou nesta quarta-feira respeito aos resultados das eleições nos Estados Unidos e disse que esperará que o candidato vencedor, o republicano Donald Tramp, esclareça sua posição sobre a América Latina. A Secretaria-Geral da organização, com sede em Quito, disse em comunicado que abre "um compasso de espera" enquanto Trump "fixa e esclarece sua posição" em particular sobre "os imigrantes, o livre-comércio, o processo de paz na Colômbia, a abertura das relações com Cuba, o diálogo na Venezuela e sua presença militar na região". Para a organização, a América Latina deve permanecer "unida e não dividida" neste momento.

13h30 - O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, parabenizou Donald Trump pela sua vitória sobre Hillary Clinton. "Parabenizo Donald Trump pela sua eleição como 45º presidente dos Estados Unidos, ao fim de uma campanha dividida. A unidade na diversidade é um dos maiores pontos de força desse país, e encorajo todos os americanos a permanecerem fiéis a esse espírito", disse.

12h56 - Várias celebridades manifestaram sua decepção nas redes sociais após a eleição de Trump. A "estrela do pop" Madonna, que chegou até a oferecer atos sexuais em quem votasse na Hillary, publicou uma mensagem em sua conta no Twitter. "Uma chama está acesa. Nós nunca desistimos. Nós nunca vamos desistir dos Estados Unidos". Após publicar uma foto nua a favor da democrata durante a campanha política, a cantora Katty Perry advertiu o povo norte-americano. "Não fiquem parados. Não chorem. Movam-se. Nós somos uma nação que não vai deixar o ÓDIO nos levar". O galã Chris Evans também publicou uma lamentação em sua conta no Twitter. "Esta é uma noite vergonhosa para a América. Nós permitimos que um traficante de ódio liderasse nossa grande nação. Nós deixamos um valentão definir nosso curso. Estou devastado". 

12h46 - O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, felicitou Donald Trump e declarou que o Canadá quer trabalhar "muito estreitamente" com ele e com o Congresso em temas como o comércio.

12h16No Facebook, Mick Jagger faz piada com eleição de Trump: "talvez me chamem para cantar 'You Can't Always Get What You Want' na cerimônia de posse, rá", escreveu o roqueiro em sua página do Facebook.

11h50 Movimento Juntos pelo Brasil comemora vitória de Trump. "Acabou: Trump é presidente dos Estados Unidos! Deixem seus parabéns". Com postagens como essas, o a página do Movimento Juntos pelo Brasil no Facebook comemorou durante a madrugada desta quarta-feira a vitória de Donald Trump.

11h41 “Trump é mais populista do que conservador”, diz cientista político. Para Mauricio Santoro, professor da UERJ, o bilionário Donald Trump conseguiu atrair eleitor que um candidato republicano tradicional não conseguiria

11h20 - Alinhada com o mau humor global, após a vitória do republicano Donald Trump na eleição americana a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu com desvalorização de 3,5%, aos 61.887 pontos. Ao longo do pregão, o Ibovespa desacelerou a queda, e às 11h20, recuava 2,54% aos 62.528 pontos.

Mercados reagem à eleição de Donald Trump (Foto: Thomas Lohnes / Getty Images)

Mercados reagem à eleição de Donald Trump (Foto: Thomas Lohnes / Getty Images)

10h29 - O presidente Barack Obama telefonou para Donald Trump, vencedor das eleições americanas, e o convidou para uma reunião em Washington. Eles vão discutir a transição de poder.

10h20 - Partido Republicano terá pelo menos 52 das 100 cadeiras do Senado no próximo ano. A última vez que os republicanos controlaram a Câmara e o Senado ocorreu entre 2003 e 2007, no governo de George W. Bush

10h16 - O presidente Michel Temer comentou a vitória de Donald Trump no Twitter. Na avaliação dele, os dois países devem manter a institucionalidade das relações. "Tenho certeza que não muda nada na relação Brasil e EUA". 

9h30 - O escritório do Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos afirmou nesta quarta-feira (9) que seguirá controlando o governo dos Estados Unidos e, se perceber que as políticas de Donald Trump estão violando os direitos humanos ou individuais, isso será denunciado. "Se sentirmos que as políticas e as práticas da nova administração dos Estados Unidos violam os direitos humanos de um grupo específico ou de um indivíduo, denunciaremos", disse o porta-voz Rupert Colville.

9h05 - Os mercados europeus caíam nesta quarta-feira (9), após vitória do candidato republicano Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, trazendo incerteza que agitava os mercados globais. No México, o peso enfraqueceu mais de 13% no after-market do México, ultrapassando a barreira dos 20 pesos por dólar, maior queda desde a Crise da Tequila em 1994.

8h45 - Os republicanos terão pelo menos 52 das 100 cadeiras do Senado no próximo ano, levando-se em conta que o republicano John Kennedy vença uma eleição marcada para dezembro na Louisiana, como esperado. Os democratas precisavam tomar cinco cadeiras dos rivais para retomar a maioria que perderam em 2014.

8h02 - "Os dois partidos saíram mais fracos desta campanha, e nunca estiveram tão debilitados como agora", afirmou o estrategista do Partido Republicano Geoffrey Kabaservice, que também é historiador da Yale University. "Mas a situação do Partido Republicano é mais grave: a legenda está sendo dominada pelo populismo." Segundo analistas, a campanha serviu para escancarar os problemas das legendas que, segundo especialistas, estão próximas de rachas e divisões. Isso terá impactos na política americana e pode dificultar o novo governo.

7h40 - O partido ultradireitista Alternativa para a Alemanha (AfD) parabenizou nesta quarta-feira o candidato do Partido Republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, por sua vitória nas eleições e previu que uma mudança de poder semelhante também chegará a seu país. O sucesso de Trump "é um sinal de aviso a todo o establishment", disse a AfD através do Facebook, além de expressar seu desejo de que o bilionário tome "sábias decisões".

7h32 - O presidente russo Vladimir Putin está entre os líderes que parabenizaram Donald Trump por sua vitória nos Estados Unidos. Em comunicado, ele disse ter "esperança de poder trabalhar conjuntamente para tirar as relações russo-americanas do estado de crise".  A primeira-ministra do Reino Unido Theresa May emitiu um comunicado. "O Reino Unido e os EUA mantêm uma relação especial e duradoura, baseada nos valores da liberdade, da democracia e da iniciativa". Já o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, que chegou a ofender Barack Obama, disse em seu comunicado: "Duterte apresenta suas cálidas felicitações a Donald Trump pela recente vitória eleitoral como presidente dos Estados Unidos", informa um comunicado da presidência das Filipinas. Veja mais repercussões.

7h13 - Quando a contagem de votos terminou, o jornal El Universal anunciou: “Trump ganha a presidência dos EUA; o peso (mexicano) em queda livre”. Os mercados reagiram às declarações de Trump que, durante a campanha, propôs acabar com o Nafta

7h02 - O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, parabenizou o republicano Donald Trump pela vitória na eleição presidencial dos EUA e pediu cooperação para promover a paz e a prosperidade na região da Ásia e do Pacífico."Estou ansioso para trabalhar de perto com Trump, o próximo presidente dos EUA, para fortalecer ainda mais a aliança bilateral e levar a Ásia e Pacífico em direção da paz e prosperidade", disse Abe, em comunicado.

7h00 - A líder da extrema direita na França, Marine Le Pen, parabenizou Donald Trump por sua possível vitória na eleição presidencial dos EUA, antes mesmo da divulgação do resultado oficial."Parabéns ao novo presidente dos EUA Donald Trump e ao povo americano livre", disse Le Pen, em sua conta oficial no Twitter.

6h40 - Por telefone, Hillary Clinton reconheceu sua derrota e congratulou Donald Trump. "Ela me ligou para me parabenizar por nossa vitória, e eu a parabenizei por uma campanha muito, muito dura. Ela lutou muito forte", reconheceu Trump, entre aplausos e gritos de seus apoiadores. Em seu discurso, ele prometeu unificar os americanos.

06h39 - A eleição de Donald Trump está tendo forte impacto nos mercados. A Bolsa de Valores de Milão abriu em forte baixa de 3,47%, batendo apenas 16.230 pontos, com uma grande queda nas ações de bancos, como o MPS que caiu 11,4%. O mesmo acontece nos mercados de Paris, com queda de 2,8%, Londres, com queda de 1,6%, e Frankfurt, com baixa de 2,9%, na abertura dos negócios. A maior baixa é sentida em Madri, com a bolsa despencando 3,82%. Segundo analistas, a previsão é que o mercado se mantenha no vermelho durante todo o dia. Mesmo fechando antes do resultado eleitoral, mas com base nas projeções que já apontavam Trump como líder da Casa Branca, os mercados da Ásia também fecharam em forte queda. O índice Nikkei, no Japão, fechou no vermelho em 5,36% - sendo o pior número desde que os britânicos optaram por deixar a União Europeia, no dia 24 de junho. Já na China, a Bolsa de Xangai fechou em -0,7%, de Hong Kong em -2,3% e em Sidney -2,4%.

06h04 - "Prometo que não vou desapontá-los. Vou fazer um ótimo trabalho", disse Trump. "Embora a campanha tenha acabado, esse movimento está só começando."

06h00 - Donald Trump agradeceu sua família, a "talentosa" equipe de campanha e os políticos que o apoiaram. Agradeceu ainda políticos que o enfretaram nas primárias, como Ben Carson e Chris Christie.

Apoiador de Donald Trump assiste à apuração dos votos em Nova York (Foto: Michael Reaves / Getty Images)

Apoiador de Donald Trump assiste à apuração dos votos em Nova York (Foto: Michael Reaves / Getty Images)

05h52 O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, pediu desculpas por deixar todos acordados, e revelou que Hillary Clinton ligou para ele para parabenizar pela vitória. O republicano a parabenizou pela campanha. "É hora de nos unirmos, com um povo. Vou ser presidente para todos os americanos", disse. "Vamos renovar o sonho americano." Trump falou que o país tem um pontencial "tremendo" e disse que ninguém mais será esquecido. Ele falou ainda sobre criação de empregos, a importância dos militares e prometeu ter "ótima relação" com os países que quiserem se aproximar dos EUA. Prometeu ainda uma política externa sem hostilidades.

05h48 - "Essa é uma noite histórica", afirmou o vice-presidente eleito, Mike Pence. Ele agradeceu a Deus, à família e ao povo americano "pela oportunidade de servir". E disse que a visão de Trump fará os EUA grandioso de novo.

05h44 - Donald J. Trump é o presidente eleito dos Estados Unidos.

05h44 - A líder da extrema direita na França, Marine Le Pen, parabenizou Donald Trump por sua possível vitória na eleição presidencial dos EUA, antes mesmo da divulgação do resultado oficial. "Parabéns ao novo presidente dos EUA Donald Trump e ao povo americano livre", disse Le Pen, em sua conta oficial no Twitter. Enquanto a maioria dos principais políticos franceses vinha criticando Trump durante a campanha eleitoral, o partido Frente Nacional, de Le Pen, apoiou publicamente o candidato republicano.

05h41 - CNN projeta vitória de Trump no Arizona. Fox News já projeta vitória do candidato.

05h40 - Segundo CNN, Hillary Clinton já ligou para Donald Trump para reconhecer sua derrota.

05h39 - Os republicanos conseguiram manter o controle do Senado dos Estados Unidos e, portanto, do Congresso americano, após as eleições legislativas de terça-feira, segundo apontam as projeções dos grandes veículos de comunicação americanos. Os democratas, que não conseguiram se impor na Câmara dos Representantes, esperavam recuperar pelo menos a maioria na câmara alta, que perderam nas eleições legislativas de 2014, mas tampouco atingiram esse objetivo.

05h37 - O banco central mexicano realizará uma entrevista conjunta com o Ministério das Finanças do país na manhã desta quarta-feira, disse um porta-voz do Banco do México, num momento em que o candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, caminha para uma inesperada vitória. O peso mexicano foi duramente atingido pela caminhada de Trump em direção à Casa Branca na eleição realizada na terça-feira, chegando à baixa recorde de mais de 20 pesos por dólar, e perdendo mais de 13% de seu valor nas operações after-hours.

05h35 - Agência Associated Press dá vitória a Donald Trump.

05h28 - O estado de Wisconsin vai para Donald Trump, segundo a projeção da CNN. O placar fica 257 x 215 para o republicano. Ele só precisa de mais 13 para vencer.

05h02 - O chairman da campanha de Hillary Clinton, John Podesta, aparece em público e diz que hoje não haverá nenhum pronunciamento oficial. Os democratas irão esperar o fim da contagem dos votos.

04h45 - Na madrugada desta quarta-feira (09/11), em meio à apuração das urnas nos Estados Unidos, o site de imigração do Canadá saiu do ar. Durante a campanha, muitos americanos ameaçaram sair do país caso o empresário Donald Trump vencesse. E, contrariando as expectativas, o republicano aparece na frente da democrata Hillary Clinton.

04h40 - Alaska também vai para Donald Trump, segundo projeção da CNN. Com a vitória, ele vai a 247 votos no colégio eleitoral. São necessários 270 para ele ser eleito presidente dos EUA. 

Mercado de ações ; Bolsa de Valores ;  (Foto: Getty Images/Arquivo)

(Foto: Getty Images/Arquivo)

04h20 - O índice Nikkei da Bolsa de Valores de Tóquio fechou nesta quarta-feira (09/11) em forte queda de 5,36%, aos 16.251,54 pontos, diante da expectativa de Trump ser eleito presidente dos Estados Unidos

04h08 - Donald Trump leva o estado de Utah, segundo a CNN. O placar no colégio eleitoral até o momento: 244 (Trump) x 215 (Hillary).

03h34 - CNN projeta vitória de Hillary em Nevada.

03h30 - Na madrugada desta quarta-feira (09/11), em meio à apuração das urnas nos Estados Unidos, o site de imigração do Canadá saiu do ar. Durante a campanha, muitos americanos ameaçaram sair do país caso o empresário Donald Trump vencesse.

03h08 - Donald Trump leva Iowa, segundo projeção da CNN. Placar: 238 x 209 para o republicano. São necessários 270 para levar a presidência.

03h00 - O peso mexicano despencou nesta quarta-feira para seu menor nível histórico com relação ao dólar devido ao desempenho nas urnas do candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump. Pela primeira vez na história, o dólar superou o patamar de 20 pesos após projeções da imprensa americana apontarem vitórias de Trump em estados considerados chave no pleito presidencial, como Flórida, Ohio e Carolina do Norte.

02h55 - Donald Trump leva mais um estado, a Georgia, segundo a CNN. Placar: 232 x 209 para o republicano.

02h42 - Hillary leva também o estado de Washington, de acordo com a CNN. Placar no colégio eleitoral: 216 x 209 para Donald Trump.

02h37 - Donald Trump ganha na Flórida, segundo projeção da CNN, complicando — e muito — o caminho de Hillary Clinton à Casa Branca.

02h20 - CNN projeta a vitória de Hillary Clinton em Oregon. Placar: 197 x 187 para Hillary.

Plantação de maconha (Foto: United States Fish and Wildlife Service)

Plantação de maconha (Foto: United States Fish and Wildlife Service)

02h14 - Os eleitores da Flórida aprovaram nesta terça-feira (08/11) em consulta popular o uso da maconha para fins medicinais no estado ao alcançar mais de 60% dos votos necessários, segundo os dados oficiais. A emenda 2, que autoriza o uso da maconha para pacientes de aids, câncer, epilepsia e outras condições médicas, obteve 71,2% de votos (mais de 6,4 milhões), contra 28,7% (2,5 milhões) que se opuseram a ela, de acordo com a informação divulgada pela Divisão de Eleições da Flórida.

02h00 - As urnas fecham na Costa Oeste. Hillary Clinton ganha a Califórnia e o Havaí. Trump leva Idaho. Placar do colégio eleitoral: 190 contra 171 para Hillary.

01h48 - Colorado também vai para Hillary Clinton, segundo a CNN. Placar do colégio eleitoral está em 167 contra 131 a favor de Trump.

01h43 - Neste momento, o jornal The New York Times estima em 93% as chances de Donald Trump ganhar a presidência dos EUA

01h42 - O Partido Republicano manterá a maioria na Câmara dos Representantes do Congresso dos Estados Unidos, segundo as projeções dos grandes veículos de imprensa do país, mas previsivelmente os democratas diminuirão a diferença no número de cadeiras da atual composição.

01h41 - O estado de Virginia é de Hillary Clinton, segundo projeção da CNN.

01h32 - Com chances concretas de uma vitória de Trump, cotação do peso mexicano e bolsas asiáticas caem.

01h25 - CNN projeta vitória do republicano Donald Trump em Ohio. Placar no colégio eleitoral vai a 167 contra 109 a favor de Trump.

Eleitores nos Estados Unidos vão às urnas para escolher Hillary ou Trump (Foto: Ty Wright/Getty Images)

Eleitores nos Estados Unidos vão às urnas para escolher Hillary ou Trump (Foto: Ty Wright/Getty Images)

01h14 - Mais projeções da CNN: Hillary leva New Mexico e Trump, Missouri. Placar no colégio eleitoral vai a 149 contra 109 para o republicano.

01h13 - A apuração das urnas nas eleições presidenciais dos EUA na noite de hoje já chegou a 33% dos votos. O republicano Donald Trump lidera com 129 votos no colégio eleitoral, contra 104 da democrata Hillary Clinton, de acordo com projeções divulgadas pela imprensa norte-americana. A situação em estados-chaves, como Flórida, Carolina do Norte e Ohio, segue indefinida. Na Costa Oeste, onde fica a Califórnia, as urnas ainda estão abertas em vários locais, por conta do fuso horário. Para ser eleito presidente dos EUA, é preciso conseguir ao menos 270 votos dos 538 do colégio eleitoral.

01h03 - Projeção da CNN dá a vitória em Montana a Donald Trump.

00h59 - O jornal The New York Times defende que, neste momento, há 63% de chances de Donald Trump vencer as eleições.

00h51 - Pelo menos dois milhões de eleitores latinos a mais participaram nesta terça-feira das eleições presidenciais nos Estados Unidos com relação ao pleito de 2012, segundo as primeiras projeções da pesquisadora Latino Decisions. O grupo afirmou ainda que 53% dos hispânicos habilitados para votar no país fez isso de forma antecipada, o que sugere um alto nível de "interesse e entusiasmo", de acordo com o grupo. 

00h51 - Apesar da vantagem de Trump, as principais bolsas asiáticas abriram nesta quarta-feira em alta nos índices de referência dos pregões de Tóquio, Hong Kong e Seul, um indício da confiança dos investidores em uma vitória da candidata Hillary Clinton nas eleições presidenciais dos Estados Unidos.

00h44 - Com 93% dos votos apurados na Flórida, ainda não é possível determinar um vencedor na região, uma das mais disputadas nas eleições presidenciais dos Estados Unidos este ano e considerada essencial para garantir a ida para a Casa Branca. Donald Trump lidera com 49,2%, enquanto Hillary Clinton tem 47,6%.

00h44 - CNN projeta que republicanos vão manter o controle da Câmara dos Representantes.

00h40 - CNN projeta vitória de Hillary Cliton em Connecticut e de Donald Trump em Louisiana.

00h28 - Trump considerou "triste" que o ex-presidente George W. Bush (2001-2009) tenha votado em branco nas eleições, mas previu que isso não terá "nenhum impacto" em seus resultados. "Acho que é triste. Acho que é triste ver que George Bush faz isso. E eu fui muito crítico com ele por colocar-nos no Iraque, que obviamente foi uma decisão horrível, assim como a forma como [o presidente Barack] Obama nos tirou dali também foi horrível", disse Trump em entrevista a um programa de rádio. "Mas francamente, não acredito que tenha nenhum impacto. Não tem nenhum impacto."

00h00 - CNN projeta mais estados para Donald Trump: Kansas, Texas, Arkansas, Wyoming, North Dakota e South Dakota. Hillary ficou com seu estado natal, Nova York.

23h50 - Os candidatos à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump e Hillary Clinton, estão praticamente empatados na disputa pela preferência do eleitorado na Flórida, segundo projeções da imprensa americana após o fechamento das urnas no pleito desta terça-feira.

23h34 - Os republicanos parecem estar no caminho de garantir mais dois anos no controle da Câmara dos Representantes nos Estados Unidos, com a apuração dos primeiros votos da eleição desta terça-feira. Mas o partido encara uma erosão de sua histórica maioria. Com a oposição ao candidato republicano à presidência, Donald Trump, em muitos distritos suburbanos e etnicamente diversos, os democratas esperam ganhar 12 assentos ou mais. Os principais alvos incluíam os republicanos em Nova Jersey, Virginia, Illinois, Flórida, Nevada e Califórnia. Mas ambos os lados anteciparam que os democratas não conquistariam os 30 assentos necessários para comandar a Câmara pela primeira vez em seis anos.

23h30 - CNN projeta mais dois estados para Donald Trump: Alabama e South Carolina.

23h02 - Projeção da CNN mostra Hillary Clinton vencedora dos estados de Illinois, New Jersey, Massachusetts, Maryland, Rhode Island, Delaware e Washington D.C. Donald Trump ganha nos estados de Oklahoma, Tennessee e Mississippi.

22h39 - A campanha de Donald Trump lamentou nesta terça-feira que o candidato não tenha contado com "pleno apoio" da legenda e admitiu que isso pode prejudicar suas pretensões de vitória. A chefe da campanha, Kellyanne Conway, disse à rede de televisão "MSNBC" que seria "muito infeliz" que Trump perdesse por uma pequena margem. "Temos ex-presidentes, ex-candidatos (republicanos) que não votaram em nós", afirmou.

22h30 - Projeção da CNN dá a Donald Trump a vitória no estado de West Virginia.

Eleitores nos Estados Unidos vão às urnas para escolher Hillary ou Trump (Foto: Ty Wright/Getty Images)

Eleitores nos Estados Unidos vão às urnas para escolher Hillary ou Trump (Foto: Ty Wright/Getty Images)

22h18 - Participação eleitoral nos EUA pode bater recordes. A participação popular registrada ao longo desta terça-feira nas eleições que vão definir o próximo presidente do país, sobretudo em alguns dos estados considerados chave para o resultado, está sendo elevada e pode inclusive bater alguns recordes, segundo as primeiras estimativas. Aproximadamente 47 milhões de americanos tinham votado antes do dia das eleições através do voto antecipado que é permitido em alguns estados. Na Flórida, onde o voto latino é de grande peso, houve um aumento de 36% no voto antecipado em relação ao último pleito presidencial, de 2012, e segundo o jornal "Tampa Bay Times", mais de meio milhão de latinos votaram antes de hoje.

22h04 - Um grande esquema de segurança chamou a atenção nesta terça-feira em frente à Trump Tower de Nova York, onde pequenos grupos de simpatizantes e opositores do candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, esperavam com certa tensão os resultados eleitorais. Ainda com os centros de votação abertos, cerca de 12 apoiadores do magnata nova-iorquino se concentraram em frente ao emblemático edifício de Manhattan para gritar a seu favor e contra a rival democrata, Hillary Clinton. Controlados por policiais, os partidários de Trump discutiam com alguns pedestres que criticavam o candidato e suas posturas polêmicas ao longo da Quinta Avenida.

22h04 - Uma pesquisa preliminar divulgada pela rede de notícias CNN apontou que 62% dos eleitores nos EUA fizeram sua escolha sobre o próximo presidente do país antes de setembro, o que significa que os recentes escândalos envolvendo o republicano Donald Trump diante de acusações de assédio sexual e a democrata Hillary Clinton no caso do envio de e-mails sigilosos a partir de um servidor privado, não afetaram a decisão da maioria.

22h01 - Projeção da CNN mostra Donald Trump vencedor nos estados de Kentucky e Indiana. Hillary Clinton, por sua vez, ganha em Vermont.

21h38 - Um tiroteio ocorreu nos arredores de um colégio eleitoral da cidade de Azusa, condado de Los Angeles, no estado norte-americano da Califórnia. A zona dos disparos foi bloqueada, e as primeiras informações da imprensa local falam em quatro feridos. O autor dos tiros fugiu.

21h27 - O ex-presidente George W. Bush (2001-2009) e sua esposa, Laura, não votaram no candidato de seu partido, o republicano Donald Trump. No entanto, segundo um porta-voz do ex-mandatário, o casal também não votou na democrata Hillary Clinton, desmentindo boatos veiculados pela imprensa norte-americana.

21h01 - As primeiras urnas começam a fechar nos Estados Unidos, em partes dos estados de Indiana e Kentucky.

20h57 - Caso saia vencedora nas eleições presidenciais, a candidata democrata, Hillary Clinton, fará na noite desta terça-feira (08/11) uma comemoração "aberta ao povo", dentro e fora do centro de convenções Javits Center, mas sem fogos de artifício por "motivos de orçamento", disseram fontes da equipe de campanha.

20h33 - Eric Trump, filho do candidato republicano Donald Trump, postou no Twitter uma foto da cédula de votação preenchida, violando uma lei em vigor em Nova York desde 1890. "É uma honra incrível votar pelo meu pai", escreveu Eric, sem se dar conta da ilegalidade. A legislação local proíbe eleitores de mostrarem a cédula preenchida, norma que foi estendida às redes sociais por um tribunal federal de Manhattan na semana passada. A lei prevê penas de até um ano de prisão e multas de até US$ 1 mil, embora nunca um cidadão tenha parado atrás das grades por causa dessa infração. Pouco depois de divulgar a foto, Eric a apagou de seu Twitter.

Os candidatos republicano Donald Trump e democrata Hillary Clinton posam antes do debate presidencial em NY (Foto: Jonathan Ernst/Reuters)

Os candidatos republicano Donald Trump e democrata Hillary Clinton posam antes do debate presidencial em NY (Foto: Jonathan Ernst/Reuters)

19h53 - Hillary Clinton e Donald Trump aguardarão o resultado da eleição presidencial nos Estados Unidos a 100 metros de distância um do outro. O magnata republicano ficará com seus familiares e aliados mais próximos em seu luxuosíssimo apartamento na Trump Tower, enquanto a democrata está alojada no Hotel Peninsula, a apenas dois minutos caminhando.

18h45 - A campanha do candidato à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano, Donald Trump, processou Joe P. Gloria, secretário de eleitores no Condado de Clark, no estado de Nevada, por manter os locais de votação abertos até tarde em um dia de votação antecipada, de acordo com a rede de TV americana CNN.

Angela Merkel (Foto: Getty Images)

Angela Merkel (Foto: Getty Images)

18h32 - A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, disse nesta terça-feira que uma vitória da candidata democrata Hillary Clinton à presidência dos Estados Unidos seria um passo maior para a igualdade de gênero entre líderes mundiais. Merkel afirmou que ela está esperando o resultado das eleições americanas "com suspense", mas não quis comentar se estava torcendo por Hillary ou pelo republicano Donald Trump. Já o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, aproveitou o momento para cumprimentar o presidente americano Barack Obama, dizendo que ele "escreveu uma página permanente da história" sendo o primeiro negro a presidir os EUA, que inspira as próximas gerações.

O presidente da Argentina, Mauricio Macri (Foto: Victor R. Caiavano/AP)

O presidente da Argentina, Mauricio Macri (Foto: Victor R. Caiavano/AP)

17h51 - Presidentes latinos expressam apoio à Hillary Clinton. Pela primeira vez em muitos anos, os governos da América Latina estão "alinhados" no desejo de quem querem para comandar os Estados Unidos. Sejam governos de centro-direita ou de centro-esquerda, nenhum dos chefes de Estado se manifestou a favor do republicano Donald Trump.  Abertamente, a maior parte dos líderes apoiou a democrata Hillary Clinton ou se absteve de fazer comentários - como o presidente da Bolívia, Evo Morales, que diz que será "indiferente" para seu governo quem será o vencedor.

16h36 - A frenética campanha de Hillary Clinton parou durante um minuto na noite de segunda-feira (07/11): a candidata democrata, sua equipe e o cantor Jon Bon Jovi ficaram imóveis ao fazerem o "desafio do manequim" para pedir aos americanos que ajam exatamente ao contrário nesta terça-feira: que se mexam e votem. O vídeo vale umas boas risadas.

15h55 - Ilha dos EUA 'que nunca erra' vota Hillary para presidente. Apesar de não indicar delegados no Colégio Eleitoral, Guam nunca "errou" na escolha daquele que seria indicado por todo o país como o novo presidente norte-americano desde 1980 - quando foram iniciadas as votações presidenciais no território. Por lá, Hillary teve 71,63% dos votos contra 24,16% de Donald Trump.

15h45 - No dia das eleições à Presidência dos Estados Unidos, o candidato republicano, Donald Trump, ainda mostra sinais de que poderá não aceitar o resultado das eleições se não vencer. Em uma coletiva com jornalistas, o magnata norte-americano foi perguntado qual seria a sua posição caso perdesse nesta terça-feira, dia 8. "Nós veremos o que acontece", respondeu o empresário de maneira evasiva

15h31Trump vota em Manhattan e diz que tudo está indo "muito bem"

O candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump, durante votação em Nova York (Foto: Chip Somodevilla/Getty Images)

O candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump, durante votação em Nova York (Foto: Chip Somodevilla/Getty Images)

O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, votou em Manhattan, na cidade de Nova York, e afirmou que tudo está indo "muito bem".

"Tudo indo bem, as coisas estão indo muito bem", afirmou Trump em breves declarações aos jornalistas que já o esperavam no centro de votação.

O magnata nova-iorquino chegou pouco antes das 11h locais (14h em Brasília) a uma escola pública do centro de Manhattan, perto do arranha-céu Trump Tower, onde votou acompanhado da esposa, Melania Trump.

14h05 - Hillary ou Trump, Woz?
Durante um almoço com jornalistas e empresários, o co-fundador da Apple, Steve Wozniaki, afirmou sobre a candidata democrata à presidência dos Estados Unidos: "Hillary seria, na minha lista, o terceiro pior presidente da história dos Estados Unidos. O primeiro seria Donald Trump. O segundo seria o George W. Bush".

O candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump, acena para apiadores após votar em Nova York (Foto: Aaron P. Bernstein/Getty Images)

O candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump, acena para apiadores após votar em Nova York (Foto: Aaron P. Bernstein/Getty Images)


13h17 - Trump volta a atacar e diz que pesquisas erram de propósito
O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a acusar a mídia norte-americana de ser "desonesta" e disse que há pesquisas de intenção de voto que "erram de propósito".
"Eu acredito que muitas pesquisas estão erradas de propósito. A mídia é muito desonesta, extremamente desonesta, e eu acho que muitas pesquisas são falsas. Eu não acho sequer que eles entrevistem as pessoas, acho que eles só apresentam números falsos", disse nesta terça-feira (8) à emissora "Fox News".

11h39 - Moscou acusa EUA de pressionar diplomatas nas eleições
O governo russo denunciou que seus diplomatas nos Estados Unidos estão sendo "pressionados" para não verificarem o andamento das eleições norte-americanas nesta terça-feira (8). "Os representantes das estruturas de força da administração norte-americana não poupam esforços para vetar aos representantes russos de analisar as condições da organização das eleições", disse o vice-ministro das Relações Exteriores, Sergei Ryabkov, à agência de notícias russa "Sputnik".

A candidata democrata à presidência Hillary Clinton chega para votar, acompanhada do marido, o ex-presidente Bill Clinton (Foto: Justin Sullivan/Getty Images)

A candidata democrata à presidência Hillary Clinton chega para votar, acompanhada do marido, o ex-presidente Bill Clinton (Foto: Justin Sullivan/Getty Images)

10h59 - "Vou dar o meu melhor se ganhar", diz Hillary
A candidata presidencial democrata, Hillary Clinton, já depositou seu votos nas eleições realizadas nesta terça-feira nos EUA e, em breves declarações aos jornalistas, destacou a importância do momento e disse acreditar em sua vitória nas urnas. "Espero ganhar", afirmou Hillary na saída de um centro de votação na cidade Chappaqua, no estado de Nova York, onde tem sua residência.
"Há muita gente envolvida nisto, e há uma grande responsabilidade em jogo", acrescentou a candidata presidencial democrata pouco após depositar seu voto

11h10 - À espera da votação nos EUA, Bovespa passa a cair; dólar vale R$ 3,202
Após um dia de euforia, deflagrada após o FBI isentar Hillary Clinton no caso dos e-mails e pela vantagem da democrata sobre o republicano Donald Trump na corrida presidencial americana, os mercados mostram ansiedade hoje, dia do pleito. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em alta de 0,2%, mas virou e cai 0,22%. Ontem, fechou com ganhos de 3,98% — maior valorização desde 10 de maio. O dólar comercial também opera com volatilidade: abriu em alta, mas mudou de tendência e tem leve queda. Agora, recua 0,06%, a R$ 3,204.
Na Europa, as bolsas ainda não firmaram tendência, e dos dados das balanças comerciais alemã e chinesas, ambas com resultados piores que o esperado, reforçam as apreensões

11h07 - Hillary vence em cidades que já concluíram votação
Dixville Notch, uma pequena cidade com apenas oito eleitores registrados em New Hampshire, no noroeste dos Estados Unidos, elegeu a candidata democrata, Hillary Clinton, à Presidência.
A localidade estava autorizada a abrir as urnas nas primeiras horas desta terça-feira (8), antes da maioria dos centros de votação pelo país. Hillary recebeu quatro votos, enquanto o republicano Donald Trump ficou três. O liberal Gary Johnson ficou com um voto. Outras duas cidades em New Hampshire, Hart's Location e Millsfield, também já concluíram a votação, quase à meia-noite.
No primeiro município, Hillary também venceu com 17 votos dos 36 totais. Já em Millsfield, o ganhador foi Donald Trump, com 16 votos contra cinco conquistados por Hillary.

10h55 - Americanos votam em referendos polêmicos
Além da votação para presidente, na mesma data também ocorrem eleições para a Câmara dos Representantes, Senado, para governadores de alguns estados do país e também alguns referendos locais. Em muitos casos, os referendos tocam em questões polêmicas. De acordo com o site Ballotpedia, que divulga a lista de todos os referendos das eleições norte-americanas, este ano ocorrem votações sobre o uso de maconha, controle de armas, acesso universal à saúde, salário mínimo, além de tópicos menos usuais como o banimento do uso de sacolas plásticas e uma iniciativa para obrigar o uso da camisinha em filmes pornográficos.
Segundo o Ballotpedia, um número recorde de referendos para legalizar, descriminalizar ou liberar o uso para fins medicinais da maconha foi proposto em 2016. Entre os nove estados com referendos sobre o tema, a proposta de legalização na Califórnia deve afetar o maior número de cidadãos. No total, 82 milhões de pessoas no país poderão votar sobre a questão e flexibilizar leis sobre a maconha.

10h46 - Madonna faz show gratuito a favor de Hillary em NY
Após prometer realizar atos sexuais em quem votar na candidata democrata à Presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, a cantora norte-americana Madonna fez um show surpresa e de graça na noite desta segunda-feira (7), em uma praça de Nova York.
Às vésperas das eleições que irão definir o sucessor de Barack Obama, a rainha do pop se apresentou por 30 minutos para cerca de 300 pessoas em apoio à ex-secretária de Estado. "Elegeremos uma presidente que não discrimina", gritou ela. Em sua conta no Instagram, Madonna publicou uma foto dela com um gorro da bandeira norte-americana e convocou os seus fãs. "Me encontrem no Washigton Square Parl às 19h30. Vamos jogar pesado pela Hillary!" Durante o show, a estrela relembrou seus principais sucessos, como "Like a Prayer" e "Express Yourself". Além de cantar "Imagine", de John Lennon.
"Vamos nos unir e mostrar que a América já é grandiosa", afirmou, desconstruindo o slogan do magnata republicano Donald Trump, um "misógino" que promete "fazer a América ser grande de novo".

Eleitora americana leva a filha para votar na Carolina do Norte (Foto: Sara D.Davis/Getty Images)

Eleitora americana leva a filha para votar na Carolina do Norte (Foto: Sara D.Davis/Getty Images)

9h33 - Centros de votação abrem nos Estados Unidos
Foram abertos os primeiros centros de votação nos Estados Unidos. As mesas da costa leste, como Nova York, Miami, Washington, Boston e Filadélfia, começaram a receber eleitores desde às 6h locais.

Eleitor americano lê uma cópia da cédula de votação enquanto aguarda sua vez de votar no Missouri (Foto: Whitney Curtis/Getty Images)

Eleitor americano lê uma cópia da cédula de votação enquanto aguarda sua vez de votar no Missouri (Foto: Whitney Curtis/Getty Images)