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10/11/2016 12h14 - Atualizado em 13/11/2016 10h45

Casa do futuro já é realidade na Olimpíada do Conhecimento

Seis equipes terão três dias para finalizar uma casa popular inteligente durante o evento deste ano, em Brasília

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 Como medir o QI de uma Casa Inteligente? Isso ainda não é possível mas, na Olimpíada do Conhecimento 2016, seis casas inteligentes vão ser construídas e julgadas esta sexta-feira (11) e domingo (13), no ginásio Nilson Nelson, em Brasília.

Para escolher a melhor, os avaliadores levarão em conta, não só a inteligência da casa, isto é seu nível de tecnologia e modernidade, mas principalmente sua funcionalidade e baixo custo de construção. É o desafio da Casa Popular Inteligente em que as equipes, de oito competidores cada uma, terão que projetar e construir uma residência inteligente para atividades diárias de um casal, visando o conforto, o reaproveitamento e redução do consumo de água.

Uma dessas casas já é realidade e está sendo montada pela equipe do Rio de Janeiro. Segundo o treinador e professor do SENAI Tijuca, Francisco Alberto, o projeto criado pelo grupo faz uso de diferentes recursos construtivos e tecnológicos disponíveis no mercado nacional.

“Nosso projeto foi pensado para ser aproveitado hoje, na realidade atual do mercado da construção”, disse Francisco Alberto.

A casa da equipe do Rio de Janeiro é feita no sistema construtivo light steel framing, que usa perfis de aço galvanizado na estrutura, acabamento interno com placas de gesso acartonado e externo com OSB (oriented strand board), além de preenchimento com lã de vidro. Tudo foi pensado para a perfeita eficiência energética, desde os materiais da construção, revestimentos, até a instalação de célula fotovoltáica capaz de produzir energia e, até, entregar o excedente para a rede elétrica do município.

No Brasil cerca de 300 mil residências são equipadas com tecnologias de casas inteligentes e o interesse por novos produtos e novas tecnologias é crescente. A tendência está em adaptar dispositivos móveis para controlar funções domésticas. Assim como a equipe do Rio de Janeiro fez, eles criaram o monitoramento de segurança por smartphone.

A habitação foi projetada para cadeirante, ou seja, o mobiliário, os acessos e ambientes são estruturados para que o morador possa transitar em sua cadeira com tranquilidade e conforto.

Para o aluno Luiz Peres, estudante de Eletricidade Industrial no SENAI Tijuca, essa é uma oportunidade única e especial de aprender e desenvolver habilidades de trabalho em equipe. O competidor deseja terminar a formação profissional, em seguida cursar técnico em eletrotécnica e seguir nessa carreira. “Essa já é minha profissão e quero continuar aprendendo”, disse Peres, muito ansioso para chegar vitorioso à final.

Além da Casa Popular Inteligente, o Desafio por Equipes prevê disputas nas modalidades: Tuning, Soluções Sustentáveis, Festa Saudável, Roupa Multifuncional, Carro Compartilhável e Produtividade Leiteira.

oc_casainteligente (Foto: Paulo Amendola)Casa da equipe do Rio de Janeiro, feita no sistema construtivo light steel framing, que usa perfis de aço galvanizado na estrutura.

 

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