Nesta sexta-feira, 20/1, o Encontro abordou como as religiões explicam as mortes repentinas, como a que aconteceu com o juiz federal Teori Zavascki, nesta última quinta-feira, 19/1, em um acidente aéreo. Durante a conversa, Juliana Paes também mencionou a importância das pessoas de diferentes religiões conviverem em harmonia. "Independentemente da religião, a perda de pessoas próximas é sempre muito sofrida. A maneira de encarar pode ser um pouco diferente. O espiritismo acredita que o espírito não morre, a gente acredita em reencarnação, em outras vidas, vidas pregressas e vida após a vida, em uma continuidade. É como se a morte fosse apenas uma passagem, mas para quem fica sempre existe muita dor. Por mais iluminado e espiritualizado que seja, a saudade é incontrolável. A minha religião é algo muito particular. Eu nasci e fui criada na Umbanda. A minha avó era era chefe de terreiro. Toda a minha descoberta espirtual foi através deste fio. Quando eu fui ganhando a minha autonomia, busquei outras fontes de informação. Procurei estudar outras coisas, como o Budismo e o Kardecismo. Em cada doutrina, encontrei respostas para perguntas diferentes. Tenho um irmão evangélico e adoro ir ao culto dele", contou a atriz. Veja o vídeo completo.
Juliana Paes lembra infância em terreiros de Umbanda e diz como encara a morte repentina
Convidados do programa de diferentes religiões, como os atores Matheus Abreu e Gabriella Mustafá, opininam sobre tolerância. Assista ao vídeo.
Seguidores de diferentes religiões opinam sobre a intolerância religiosa
Como de costume, às sextas-feiras, Bráulio Bessa recita um cordel. Veja no vídeo a emoção da atriz ao ouvir a poesia sobre tolerância religiosa. Veja no vídeo.
Bráulio Bessa faz cordel sobre tolerância religiosa