Por G1 PE


Arrastão do grupo D'Breck faz todo mundo dançar nas ladeiras de Olinda — Foto: Lorena Andrade/G1

Como o folião olindense já sabe, o arrastão do grupo D'Breck é uma tradição no sábado e na terça-feira de carnaval em Olinda. E, como em todos os anos, nesta terça (28) o público compareceu em peso e acompanhou o grupo pelas ladeiras do sítio histórico da cidade.

A professora Delka Tavares conheceu o grupo há oito anos e se encantou. Depois disso, o marido dela, Gilson Ferreira, resolveu entrar para bateria do D'Breck e atualmente toca surdo no grupo. "O que mais gosto no D'Breck é que ele não se limita só a tocar samba, mistura todos os ritmos. É bom demais. E amei mais ainda quando o meu marido resolveu participar. Agora é que não perco mesmo os arrastões", confessou Delka.

Estudantes Maria Clara e Maria Elza são seguidoras fiéis do grupo — Foto: Lorena Andrade/G1

Seguidora fiel do D'Breck, a estudante Maria Clara Andrade revela o motivo: "o grupo é tão animado que eu não paro de dançar nem um minuto. E por incrível que pareça, não fico nem cansada. Trago todos os meus amigos", contou. Entre os amigos de Maria Clara está a estudante Maria Elza Correia, 18 anos, que contou que faz questão de todo ano acompanhar os ensaios e o arrastão. "A energia do D'Breck é diferente. Se tivesse arrastão todo dia, eu vinha também", revelou.

A estudante Leila Rodrigues é de Maceió e o marido dela, o professor Leandro Vieira, de São Paulo. Eles moram no Recife há quatro anos e há dois conheceram o D'Breck. Desde então, fazem sempre questão de chegar cedo em Olinda para acompanhar o arrastão do grupo. Fantasiados de "laranja mecânica", o casal não parava de dançar. "A gente se encantou porque a batucada é diferente, animada demais. Fez a gente gostar ainda mais do carnaval de Pernambuco", contou Leila.

Estudante Leila Rodrigues é de Maceió e o marido, o professor Leandro Vieira, de São Paulo — Foto: Lorena Andrade/G1

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