A votação da PEC emergencial, marcada para amanhã no Senado, acirrou os ânimos na elite do funcionalismo público. O substitutivo do relator Márcio Bittar (MDB-AC) manteve artigos do texto original que reduzem a margem de manobra orçamentária do Judiciário, Ministério Público, Defensoria, Tribunal de Contas e Legislativo para além do congelamento de salários previsto para todo o funcionalismo.
Magistrados mobilizam-se para barrar mudanças contidas na PEC emergencial
Para presidente da AMB, ofensiva deve-se à derrota da ação que liberava a recondução dos presidentes das Mesas
Por Maria Cristina Fernandes — De São Paulo