Escritórios de advocacia ainda não têm usado ferramentas de inteligência artificial (IA) para produzir processos ou realizar pesquisas e análises de conteúdo jurídico. Por estar em desenvolvimento, a chamada “IA generativa” — sistema que produz textos ou imagens por meio de pedidos feitos em linguagem comum — ainda gera desconfiança entre advogados. Por isso, por enquanto, eles limitam o uso dessa tecnologia a tarefas mais básicas, como revisão e edição de textos.
Escritórios evitam o uso de IA na produção de documentos jurídicos
Muitos ainda limitam a aplicação dessas ferramentas a tarefas como revisão e edição de textos
Por Disney Pereira e Gabriela Pereira* — Rio e Brasília