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Por Fábio Couto, Valor — Rio


A Associação Brasileira de Companhias de Energia (ABCE) avalia que a indicação de Alexandre Silveira (PSD-MG) para o Ministério de Minas e Energia (MME) confirma a estratégia do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, de fazer composição com a base parlamentar. A grande maioria dos ministros indicados é de políticos de carreira, com apenas "dois ou três técnicos".

Segundo o presidente da ABCE, Alexei Vivan, a questão traz preocupação porque existem questões "sérias e importantes que precisam ser conduzidas na área de infraestrutura" e espera poder crer na composição de equipes técnicas e qualificadas que superem as dúvidas sobre as carências de conhecimento dos titulares sobre os assuntos das respectivas pastas.

Entre as definições está o Projeto de Lei 414/2021, de reformulação do marco regulatório do setor elétrico, em tramitação na Câmara dos Deputados, a liberação do mercado de energia para migração por consumidores conectados em baixa tensão e a sustentabilidade das distribuidoras de energia, entre outros pontos.

"Esperamos que a habilidade política que o novo ministro certamente tem, e seu currículo demonstra isso, possa ser favorável para que esses temas sejam definidos e votados", disse Vivan.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anunciou hoje em Brasília os nomes dos titulares de 16 ministérios que ainda estavam em aberto, incluindo o de Alexandre Silveira, senador de Minas Gerais em fim de mandato pelo PSD.

Alexandre Silveira (PSD-MG), futuro ministro de Minas e Energia — Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
Alexandre Silveira (PSD-MG), futuro ministro de Minas e Energia — Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
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