O Ministério da Educação falhou em seu papel de coordenar a resposta ao impacto da pandemia no ensino público, principalmente até a gestão de Abraham Weintraub. A avaliação é de Mozart Neves Ramos, cátedra da USP-Ribeirão Preto e membro do Conselho Nacional de Educação (CNE), entrevistado de ontem na Live do Valor. Para ele, a pasta precisa assumir a coordenação no combate à crise, para que 2021 não repita os prejuízos sofridos. A volta ao presencial, disse, deverá ser gradual.
Resposta do MEC à pandemia falhou, diz Mozart
Para educador, segunda onda de covid-19 vai exigir sistema híbrido de ensino também em 2021
Por Leila Souza Lima — De São Paulo