A PGR afirma que a deputada foi a mandante do crime e o hacker, o executor. E que a inclusão de documentos falsos no sistema foi para obter vantagem política.
A PGR afirma que a deputada foi a mandante do crime e o hacker, o executor. E que a inclusão de documentos falsos no sistema foi para obter vantagem política.
Deputada é apontada como mandante do crime. Hacker invadiu site e inseriu documentos falsos, como um falso mandado de prisão contra Alexandre de Moraes.
Segundo a PGR, Zambelli foi a mandante o crime e o hacker, Walter Delgatti Neto, o executor. Ele também foi denunciado.
Com a negativa, Gilmar Mendes marca depoimentos para instrução do processo.
Deputada que pediu afastamento do mandato por motivos de saúde elencou testemunhas e disse ter sido alvo de cusparada.
Polícia Federal indiciou deputada por invasão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), levando à publicação de mandados de prisão e de soltura falsos.
Corte Eleitoral concluiu que houve disseminação de informações falsas sobre o E-Título e sobre o então candidato Lula.
Maioria dos ministros seguiu voto do relator do caso, Gilmar Mendes, pela rejeição de recurso da deputada federal. Caso ocorreu em outubro de 2022, véspera da eleição.
Ministros seguiram voto do relator do caso, Gilmar Mendes, pela rejeição de recurso da deputada federal. Caso ocorreu em outubro de 2022, véspera da eleição.
Deputada, que chegou a visitar acampados no QG, tratou os atos como "vilipêndio criminoso".
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