• Redação Vogue
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Tiago Resende Brant e Polyana Resende Brant  (Foto: Divulgação)

Tiago Resende Brant e Polyana Resende Brant (Foto: Divulgação)


A jornalista Polyana Resende Brant e o marido, Tiago Resende Brant, passaram por uma verdadeira prova de vida. Quando Polyana estava grávida, alguns exames indicaram a presença de um tumor na região do tórax do bebê.⁠

Intitulado "sequestro pulmonar", o quadro é bem raro, no qual a massa se assemelha a um pulmão e é irrigada por vasos sanguíneos.


"Apesar de não ser maligno, ou seja, não ser um câncer, estava crescendo e comprimindo os órgãos do bebê, além de 'roubar' parte do sangue do corpo e fazer com que água ficasse depositada na região do pulmão", explica Danielle do Brasil, médica cirurgiã especializada em cirurgia fetal do Hospital Santa Lúcia, de Brasília.⁠

Na época, os médicos que cuidavam de Polyana a alertaram que, se gestação continuasse sem ela passar por uma cirurgia, o bebê morreria.⁠

Primeiro, a jornalista passou por um procedimento, com a queima apenas dos vasos, que não foi bem sucedido. Então, os médicos decidiram destruir, por meio da mesma técnica, o tumor por inteiro.⁠

Foram quase quatro horas de operação, sem anestesia. Polyana já estava com oito meses de gestação.

“Seria a última chance de salvar o neném. Mas foi gratificante, porque funcionou”, contou Polyana

“As coisas foram acontecendo de uma maneira muito divina, muito mágica, milagrosa. A prova do milagre é que o neném não tem nenhuma cicatriz. Esse milagre foi completo. Ele tem nome de guerreiro não é à toa. Antes mesmo de nascer, ele enfrentou duas batalhas e venceu as duas”, completou ela.

Ragnar nasceu no dia 28 de maio, de cesárea, com 3,2 kg e 49 centímetros.

“Ele tem essa sede de viver”, disse a mãe.

Tiago Resende Brant e Polyana Resende Brant  (Foto: Divulgação)

Tiago Resende Brant e Polyana Resende Brant (Foto: Divulgação)

Tiago Resende Brant e Polyana Resende Brant  (Foto: Divulgação)

Polyana Resende Brant (Foto: Divulgação)