Poucos termos no Direito despertam tanto temor quanto a palavra “falência”. Unanimemente temida por quem deve e por quem cobra, a falência sempre foi vista como algo a ser evitado a todo custo. Para empresários, sempre representou verdadeira “morte civil” - que, mais do que apenas escancarar a falha de seu empreendimento atual, deixaria um estigma perpétuo que inviabilizaria qualquer empreendimento futuro. Para advogados e juízes, era um processo longo, complexo, ineficiente, com muito trabalho e pouco retorno. Para credores, ainda pior: representava verdadeiro atestado de óbito dos seus créditos.
Um mar de oportunidades
Para que os investidores de ativos da massa falida possam estar de fato protegidos, é essencial que certos cuidados sejam tomados, sob pena de o “barato sair caro”
Por Thiago Dias Costa