Vejo a economia como um trem. A locomotiva, com os trilhos e vagões, representa o PIB. O parlamento, hipoteticamente, define as regras ou limites de funcionamento da malha ferroviária. Nessas regras estão a Constituição Federal (CF) e as leis, que retratam o ambiente institucional. O governo, observados os limites, é o maquinista ou condutor do trem. Mas ele também propõe reformas, para que os trens não fiquem incompatíveis com os trilhos.
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Edvaldo Santana é doutor em Engenharia de Produção e ex-diretor da Aneel
A Constituição sequestrada
A economia foi penhorada. O Congresso Nacional é seu agente de custódia, e é um terrível custodiante