A 40 quilômetros de Brasília, em uma escola na área rural, funcionários do Banco Central assumem, por um dia, o lugar dos professores. Uma mudança na rotina dos alunos, que adoraram a novidade.
As noções de inflação na aula de educação financeira, explicam por que a mesada às vezes fica curta demais.
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Apesar dos ensinamentos sobre a importância de economizar, os alunos aprendem também que deixar moedas guardadas por muito tempo não é bom. Pior ainda é o desperdício, quando as pessoas riscam, amassam ou rasgam as cédulas.
Carlos Valério, especialista do BC, diz que ensinar os pequenos é bom porque eles passam a cobrar dos adultos que façam a coisa certa. “Alguns alunos já contaram que conversaram com os pais e que eles não sabiam o nome das moedas antigas do Brasil, e que não tinham noção sobre a importância da conservação das notas".
O aprendizado continua como tarefa de casa. As crianças ganham gibis, cartilhas e jogos para aprender brincando o valor do dinheiro.