15/01/2011 18h11 - Atualizado em 19/01/2011 19h57

No G1, atingidos pela chuva no RJ mandam recados a parentes

Sem celular e sem casa, pessoas não conseguem avisar que estão vivas.
Leia relatos e deixe seu recado na área de comentários.

Do G1, em Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo

Com problemas de comunicação em decorrência dos estragos provocados pelas chuvas, moradores das cidades da região serrana do Rio de Janeiro não conseguem contato com parentes. Por meio do G1, eles mandam recados a parentes em outras cidades.

Desde domingo (16), a equipe de reportagem do G1 recolhe depoimentos de vítimas nas cidades atingidas.

Leia abaixo os relatos. Se quiser contar para alguém que está vivo, acesse a página de comentários (na barra de ferramentas, ao final da reportagem) e deixe seu recado. Se está à procura de alguém, clique aqui.

 

Gilberto Luiz JustinoGilberto Luiz Justino (Foto: Robson
Bonin/G1)

Gilberto Luiz Justino, 55 anos, morador do Loteamento Floresta, em Nova Friburgo, pede para avisar a filha, Fabiana Luiz Justino, que a sua família está bem.

“Comigo e com a mãe dela está tudo bem. Nós só sofremos prejuízos materiais. Mas quero dizer que a família está com saúde e tranquila”, diz Gilberto. “Se a Fabiana puder ligar para o meu celular, ela tem o número”, complementa.

 

 

Ari LinsAri Lins (Foto: Robson Bonin/G1)

Ari Lins, 47 anos, morador do Loteamento Floresta, em Nova Friburgo, pede para avisar a irmã, Fátima Lins, que mora em São João do Meriti, que todos estão bem:

“Quero avisar a Fátima e todos os meus parentes na Paraíba que está tudo bem aqui em casa. Meus filhos e minha mulher estão bem, não aconteceu nada grave.”

 

 

Noêmia da Silva MirandaNoêmia da Silva Miranda (Foto:
Robson Bonin/G1)

Dona Noêmia da Silva Miranda, 63 anos, moradora do Loteamento Floresta, em Nova Friburgo, pede para avisar o filho Bruno da Silva Miranda, que mora em Itaocara, que todos estão bem:

"Quero dizer para o meu filho que está tudo bem com a gente aqui em casa. Quando você puder, ligue para a sua mãe.”

 

 

Márcia Neiva de Oliveira SilvaMárcia Neiva de Oliveira Silva
(Foto: Robson Bonin/G1)

Márcia Neiva de Oliveira Silva, 35 anos, moradora do Loteamento Floresta, em Nova Friburgo, procura pelo irmão, Elias Levi da Silva, que mora em Teresópolis, na Rua do Triunfo, número 1.190.

“Desde que caiu a barreira, não tivemos mais contato com ele. A nossa família está bem, mas quero que ele entre em contato com a gente o quanto antes.”

 

 

Sandra Helena de AzevedoSandra Helena de Azevedo (Foto:
Robson Bonin/G1)

A dona de casa Sandra Helena de Azevedo, moradora do Loteamento Floresta, em Nova Friburgo, diz que seu marido, Salvador de Freitas Fagundes, procura pelo irmão, Jonas de Freitas Fagundes, que mora em Teresópolis e está desaparecido desde a última segunda-feira.

“Ele se mudou faz pouco tempo para Teresópolis e a gente não sabe onde ele está e se está bem. Meu marido quer que ele entre em contato com a gente”, pede dona Sandra.

 

 

Marta Antonia da RosaMarta Antonia da Rosa (Foto:
Robson Bonin/G1)

Dona Marta Antonia da Rosa não consegue ter notícias da família que está em Sumidouro. Simeão, Noé, Dorvalina e Ana Maria Medeiros da Rosa.

“Se eles puderem entrar em contato comigo, podem ligar para o telefone 2522-2621, em Friburgo. Quero dizer que a gente – eu, meu filho e meu marido – está bem, mas não tem para onde ir.”

 

 

Dona Alciléia Francisca da CunhaDona Alciléia Francisca da Cunha
(Foto: Robson Bonin/G1)

Dona Alciléia Francisca da Cunha, 49 anos, quer avisar a mãe, Neide Francisca da Cunha, e os irmãos que moram em Maricá, na Região dos Lagos, que todos estão bem.

“Meus filhos, os netos, todos estão bem. Graças a Deus consegui salvar meus filhos e meus netos. Estou aqui no Brizolão e está tudo bem.” Dona Alciléia diz que tentou entrar em contato com a família e não conseguiu. Mas manda dizer que os filhos estão na casa do irmão, Marcelo, em Cordoeira.

 

 

Recado DinorahDinorah manda recado para a 
irmã (Foto: Celso Pupo/G1)

Dinorah Lourdes Freiman, de 42 anos, está em Vargem Grande, em Nova Friburgo, e manda um recado para sua irmã, Lara. “Estamos bem. A Filomena (irmã que teve a casa destruída pela chuva) está com a gente, e a filha dela também está bem. Agradecemos a todos pela ajuda”

 


 

 

Recado Marcelo MouraMarcelo sofreu perdas materiais
(Foto: Robson Bonin/G1)

O lavrador Marcelo Moura, morador de Pilões, tem parentes em São Paulo e no bairro Campo Grande, no Rio de Janeiro. Ele manda avisar que está tudo bem com sua família, que apenas sofreu perdas materiais na propriedade rural. “A tia Margarida e o tio Nelson estão em São Paulo, e a tia Noêmia, no Rio de Janeiro. Estamos todos bem. Estou aqui no Brizolão do Olaria e queria ter notícias deles.”

 

 

 

Recado Maria AdenildesMaria Adenildes manda avisar
que está bem (Robson Bonin/G1)

Dona Maria Adenildes Dias da Silva, 49 anos, moradora de Nova Friburgo, não tem notícias do filho, Marcos Vinícius Dias Gomes, 22, morador de Barra Alegre, distrito de Bom Jardim: “Desde segunda-feira não tenho informações dele. Eu não sei se ele está bem.” Dona Maria também procura informações da sobrinha Sonia Maria da Costa e manda avisar que está bem e abrigada no Brizolão de Olaria, em Nova Friburgo. Contato: (22) 9206-0399

 

 

Recado Marinete dos SantosMarinete dos Santos quer notícias
da irmã (Foto: Robson Bonin/G1)

Marinete dos Santos, moradora do bairro de Olaria, em Nova Friburgo, procura pela irmã, Márcia dos Santos da Silva, que mora em Sumidouro, área rural da Região Serrana: “Não tenho notícia dela, contato nenhum. Meu pai e minha mãe estão muito preocupados, mas eu não tenho como buscar notícias dela. Desde terça-feira que a gente não tem contato nenhum dela e não sabe se aconteceu alguma coisa.” Notícias sobre Márcia dos Santos da Silva podem ser enviadas para o número: 22-2522-3940.

 

 

Recado Janira EgídioFamília de Janira manda recado
(Foto: Bernardo Tabak/G1)

Janira Cordeiro Egídio, de 45 anos, auxiliar de serviços gerais, Lisandra Egídio Lopes, estudante de 14 anos e Renato Brochado Lopes,  48 anos, auxiliar de serviços gerais, perderam a casa em Cuiabá. “Queremos mandar esta mensagem para a nossa família, em especial a minha avó, que mora em São José do Vale do Rio Preto, e de quem não temos notícia. A gente está vivo e bem. A gente espera que ela e toda a família estejam bem também.”

 

 

Octacílio Roberto Bertoldo, do CuiabáOctacílio Roberto Bertoldo, do
Cuiabá (Foto: Bernardo Tabak/G1)

Octacílio Roberto Bertoldo, 61 anos, mandou seu recado para as filhas: “Quero mandar essa mensagem para as minhas duas filhas: Fabiana de Alcântara Bertoldo, que mora em Niterói, e Gracie de Alcântara Bertoldo, que mora em Botafogo, no Rio de Janeiro. Está tudo bem comigo. Perdemos a casa e tudo o que tinha dentro, mas graças a Deus estou com saúde e bem. Um abraço para vocês”, disse o motorista, que perdeu a casa no Vale do Cuiabá, em Petrópolis.

 

Elza José, do CuiabáElza José, do Cuiabá (Foto:
Bernardo Tabak/G1)

Elza José, de 64 anos, também perdeu a casa no Cuiabá, onde morava há mais de 30 anos. “Mando uma mensagem para João Maria, meu irmão, que mora em Leopoldina, Minas Gerais. Perdemos a irmã Maria, mas estamos bem. Um abraço e um beijo para você”
 

 

 

João Barbosa Silva, do CuiabáJoão Barbosa Silva, do Cuiabá
(Foto: Bernardo Tabak/G1)

João Barbosa Silva, de 55 anos, mandou seu recado para os familiares em Minas Gerais: “Essa mensagem é para a minha família em Belo Horizonte. Estou bem. Perdemos tudo, mas estamos bem. Assim que as coisas melhorarem, tento falar com vocês”, disse o pintor.

 


 

João Pedro dos Santos, do CuiabáJoão Pedro dos Santos, do Cuiabá
(Foto: Bernardo Tabak/G1)

João Pedro dos Santos, de 57 anos, perdeu a casa no Cuiabá. “Essa mensagem é para a minha família que mora na cidade de Lagarto, em Sergipe: Está tudo bem, graças a Deus. Mando um beijo e um abraço para vocês.”

 

 

 

Isabel Pulquéria de Faria Alves, do CuiabáIsabel Pulquéria de Faria Alves,
do Cuiabá (Foto: Bernardo
Tabak/G1)

Isabel Pulquéria de Faria Alves, de 68 anos, perdeu a casa no Cuiabá. "Quero mandar uma mensagem para meu enteado, José Antônio Alves, que mora em Mauá, São Paulo. O pai dele, Agostinho Alves, de 72 anos, está bem. Eu e a família estamos bem. Apesar de termos perdido tudo, estamos bem”, diz a doméstica


 

 

ZizinhaMaria da Silva, mora em Córrego
Dias (Foto: Lívia Bastos / G1)

Maria da Silva, conhecida como Zizinha, manda um recado para a irmã, Margarida da Silva, que mora em Conselheiro Paulino: "Estou bem. Se você também estiver bem, mande notícias”. Ela morava em Córrego Dantas. A enchente entrou em sua casa. Agora, ela está no Ciep de Olaria.


 

 

Marta RosaMarta Rosa, de Córrego Dantas.
(Foto: Lívia Bastos / G1)

Marta da Rosa era moradora de Córrego Dantas. “Minha casa estava enchendo e não sei se ela está de pé. Quero que meu cunhado saiba que eu e meu esposo estamos no Ciep de Olaria. Venham nos buscar”, diz.

 

 

 

Ana Carla Cardoso, mora em Conselheiro Paulino.Ana Carla Cardoso, de Nova
Friburgo. (Foto: Lívia Bastos / G1)

Ana Carla Cardoso, morava em Conselheiro Paulino e viu sua casa cair. Ela e os três filhos estão vivos. "Quero avisar a minha mãe, Maria Cardoso que estou bem. Assim que eu recebeu um dinheiro vou visitá-la em Vitória, no Espírito Santo", diz.





 

Marilia Tardim, mora em Nova Friburgo.Marilia Tardim, mora em Nova
Friburgo. (Foto: Lívia Bastos / G1)

Marilia Tardim mora em Nova Friburgo e está atrás de seu sobrinho, Gabriel Hubach, de 1 ano e seis meses. Ele morava com os pais em Jardilândia. Os pais saíram do prédio que desabou e o menino está desaparecido. "Quero achar meu sobrinho. A família dele está toda atrás dele", diz
ela.
 


 

Viviane dos Santos, de Nova FriburgoViviane dos Santos, de Nova
Friburgo (Foto: Liana Leite/G1)

Viviane dos Santos mora em Jardim Califórnia, em Nova Friburgo, e é filha adotiva. Ela diz: "Minha casa não chegou a inundar, mas corre o risco cair. Eu saí de lá e vim para Olaria. Quero mandar o meu recado para as minhas duas mães, Belarnina do Carmo e Lindalva dos Santos, que moram em Caxias. Conseguimos sair da casa que inundou".



 

William Gervásio, de Jardilândia.William Gervásio, de Jardilândia.
(Foto: Liana Leite/G1)

William Gervasio mora em Jardilândia e diz que a sua casa corre risco de desabamento. Ele foi morar em Olaria e avisa à mãe, que mora em Itaperuna, que ele e os dois filhos, Warlley e Wellerson, estão bem.

 



 

Alzira de Paula, mora em Olaria.Alzira de Paula, mora em Olaria.
(Foto: Liana Leite/G1)

Alzira de Paula mora em Olaria e avisa a família que mora em Petrópolis que está bem. Alzira conta que viu, pela televisão, o sobrinho soterrado até a cintura e gostaria de ter notícias dos familiares.



 


Natália dos Santos.Natália dos Santos.
(Foto: Liana Leite/G1)

Natália dos Santos, de 37 anos, está preocupada com o irmão. "Meu irmão mora em Campo Grande. Quero saber se ele está vivo. Estou muito preocupada. Também quero dizer a ele que estou na casa de amigos, mas estou bem".

 



 

Manuel Joaquim da SilvaManuel Joaquim da Silva, de
53 anos. (Foto: Liana Leite/G1)

Manuel Joaquim da Silva, de 53 anos, manda recado para a irmã. "Minha irmã mora na Serra do Capim, na roça de Teresópolis. Quero dizer que estou bem e pedir que ela tente me ligar. Não estou conseguindo entrar em contato".
 


 

 

Antenor Rocha, de 49 anos.Antenor Rocha, de 49 anos.
(Foto: Liana Leite/G1)

Antenor Rocha, de 49 anos, diz que a família está bem. "Meus 16 irmãos moram em Araponga, Minas Gerais. Quero dizer a eles que eu e minha família de Teresópolis estamos bem e que a casa ainda está de pé, apesar do risco".

 



 

Elizeu Afonso, de  22 anosElizeu Afonso, de 22 anos.
(Foto: Liana Leite/G1)

Elizeu Afonso, de  22 anos, procura notícias do irmão. "Meu irmão Elias veio do Rio, viu o corpo da minha prima e desapareceu, desesperado. Quero saber se ele está bem. Não sei se ele sabe que eu estou bem".

 



 

SAndraSandra Costa de Lima,
de 35 anos (Foto: Liana Leite/G1)

Sandra Costa de Lima, de 35 anos, está preocupada com a irmã. "Minha irmã Jaqueline mora na roça de Teresópolis. Não sei se ela está bem. Liguei, mas ninguém atendeu. Quero saber como ela está e dizer que eu estou viva. Que estou na casa de uma vizinha, para ela não se preocupar". 


 

 

Patrícia Garcia de Barros, 37 anosPatrícia Garcia de Barros,
de 37 anos (Foto: Liana Leite/G1)

Patrícia Garcia de Barros, de 37 anos,está desabrigada. "Meus parentes moram aqui em Teresópolis mesmo, mas não estou conseguindo falar com eles. Quero dizer que estou bem, graças a Deus, mas minha casa acabou".

 



 

Gisele Cordeiro, 32 anos. Gisele Cordeiro, 32 anos
(Foto: Liana Leite/G1)

Gisele Cordeiro,  de 32 anos, manda recado para o pai. "Ouvi dizer que meu pai, Dermival Cordeiro, está bem. Ele mora em Santa Rita. Quero que ele saiba que eu estou viva. Assim que eu puder, vou até lá".





 

Sueli Pereira - chuvas Região SerranaSueli Pereira, 27 anos
(Foto: Liana Leite / G1)

Sueli Pereira, 27 anos, está no ginásio Pedrão, em Teresópolis, e manda recado para a mãe: "Minha mãe mora em Viçosa, Minas Gerais. Ela não sabe que eu estou viva. Sem casa, mas bem".
 


 

 

Cristiane dos Santos - chuvas Região Serrana Cristiane dos Santos
(Foto: Aluizio Freire)

Cristiane dos Santos Machado, sócia da pousada Chalé Wood House, em Itaipava, distrito de Petrópolis, tem percorrido a áerea para distribuir donativos e encontrar a colega de trabalho Marília, de 18 anos, que está desaparecida. "Ela estava no Vale do Cuiabá, quando aconteceu a tragédia, e nunca mais foi vista. Meu Deus, como uma pessoa pode desaparecer assim? Não vou desisitir enquanto não tiver notícias dela", declarou.

 

Luiza Maria - chuvas Região SerranaLuiza Maria de Oliveira, 49 anos
(Foto: Liana Leite / G1)

Luiza Maria de Oliveira, 49 anos, está no ginásio Pedrão, em Teresópolis, e manda recado para a família na Baixada Fluminense: “Minha família mora em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Quero que eles saibam que eu, meus filhos e meus netos estamos bem, apesar de tudo”.


 

 

Pamela de Castro - chuvas Região SerranaPamela de Castro, 18 anos
(Foto: Liana Leite / G1)

Pâmela do Carmo Araújo, 18 anos, está no Ginásio Pedrão, em Teresópolis e procura pelo marido: “Estou grávida de cinco meses e não sei se meu marido Izac Oliveira está vivo, mas se estiver, eu quero que ele saiba que nós estamos bem. Nós morávamos no bairro Campo Grande”.


 

 

Evandro Caetano - chuvas Região SerranaEvandro Caetano, 68 anos
(Foto: Liana Leite / G1)

Evandro Caetano, 68 anos, manda um recado para o filho, do ginásio Pedrão. "Ainda não consegui falar com o meu filho. Ele morava no Caleme. Parentes me disseram que ele tá bem. Mas ele não sabe que eu tô vivo, apesar de ter perdido filha e neta".


 


 

Joelma Conceição Araújo Joelma Conceição Araújo
(Foto: Celso Pupo/G1)

Joelma Conceição Araújo tem parentes em Jardinlândia e Nova Suíça, bairros afetados pela chuva em Nova Friburgo. Ela não tem notícia dos irmãos Michael, Rosimeire, Silvana e Monica. "Rezo por vocês. Fiquem tranquilos, saí de casa a pedido da Defesa Civil, mas minha casa não foi derrubada. Eu e Sabrina, Samara, Leandro e Jean estamos bem."



 

Nilséia da Silva dos AnjosNilséia da Silva dos Anjos
(Foto: G1)

Nilséia da Silva dos Anjos, em Vieira, Teresópolis, diz: "Quero avisar a minha irmã Aldiléia, que mora em Rio das Ostras, que eu estou bem. Não consigo ligar, pois aqui o celular não pega. Meu filho perdeu a casa, mas está vivo".


 


 

Sérgio Damastor de Lins, 43 anos.Sérgio Damastor de Lins, 43
anos. (Foto: G1)

Sérgio Damastor de Lins, de 43 anos, funcionário de hotel de Vieira afirma: “Meus parentes moram em Macaé. Como estou sem telefone, não consigo falar com eles. Estou bem e assim que puder, vou até lá".


 


 

Celeste Soares, de 42 anos.Celeste Soares, 42 anos
(Foto: G1)

Celeste Soares, de 42 anos, está em Vieira e diz: "Estou no abrigo, aqui no hotel. Minha família está em Miracema, Minas Gerais. Perdi tudo, mas estou viva. Gostaria que eles soubessem disso".


 


 

Renata da SilvaRenata da Silva
(Foto: Celso Pupo/G1)

Renata da Silva, de 31 anos, moradora de Nova Friburgo manda um recado para o irmão Ricardo Moraes da Silva, que está em Niterói, na Regio Metropolitana do Rio. "Aqui está todo mundo bem. Fique tranquilo. Nossa casa não foi atingida, mas alguns de nossos vizinhos perderam tudo."


 

 

Lucilo Firmino dos Santos.Lucilo Firmino dos Santos
(Foto: G1)

Lucilo Firmino dos Santos diz: "Moro no bairro Parque Maria Tereza e tenho família no Recife, Pernambuco. Quero avisar para as minhas tias que eu, minha esposa e
meus dois filhos estamos bem. Nosso bairro foi afetado, mas nossa casa ficou inteira".

 

 

 

Atingidos pela chuva mandam recado Monique da SilvaJuliana Nascimento, de 12
anos (Foto: Celso Pupo/G1)

Juliana Nascimento, de 12 anos, tenta estabelecer contato com a família que mora em Macaé. Ela acredita que os parentes estejam preocupados. Ela e a mãe Márcia, que moram em Riograndina, em Nova Friburgo estão bem. “Tias Elisângela, Cremilda, Elisania e Isabella podem ficar tranquilas que está tudo bem comigo. Nossa casa não foi atingida e não fica em área de risco. Mandem um beijo para o primo Bruno”.

 

 

Atingidos pela chuva mandam recado Juliana NascimentoMonique da Silva Marcelino mora 
em Friburgo (Foto: Celso Pupo/G1)

Monique da Silva Marcelino, de 16 anos, moradora de Riograndina, em Nova Friburgo, ainda não conseguiu falar com os parentes que moram em Jardinlandia, outro bairro afetado pela chuva na cidade. "Quero dizer para o meu padrasto Ivo e para os meus irmãos Pedro Ivo, Letícia e Isabela que está tudo bem comigo e com a mãe. Estou rezando por vocês e espero que nada tenha acontecido aí na casa onde vocês moram”.

 

 

Atingidos pela chuva mandam recado Tainá FerreiraTainá manda recado para a avó
(Foto: Celso Pupo/G1)

Tainá Ferreira, de 6 anos, ainda não conseguiu ver a avó que mora em São Geraldo, Nova Friburgo. Pelo G1, ela manda um recado: “Vó Marcinha, espero que esteja tudo bem com você. Te amo”.


 

 

 

Atingidos pela chuva mandam recado Luis de Freitas FullyLuis de Freitas Fully, de 60 anos
(Foto: Celso Pupo/G1)

Luis de Freitas Fully, aposentado de 60 anos, ainda não falou com os parentes que moram em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. Ele diz que os deslizamentos de terra em Riograndina não afetaram a casa dele. “Quero falar para as minhas tias Berenice e Edir que está tudo bem comigo, com a Elza e com as nossas bisnetas Yasmin e Tainá”.

 

 

 

Recado LucileneLucilene da Silva está com a neta
em Friburgo (Lívia Torres/G1)

Lucilene da Silva está desde dezembro com a neta Laís de 4 anos e quer avisar para sua nora, Camila Santos, moradora de Magé, no Rio de Janeiro, que ela e Laís estão bem. "Moro no bairro de Jardim Califórnia, em Friburgo. Como é uma área de risco, tive que sair de lá, mas estamos todos bem", conta.

 

 

 

Recado AdenairAdenair Vidal Amaral está bem
(Foto: Lívia Torres/G1)

Adenair Vidal Amaral é moradora de Duas Barras. Ela quer dizer que está bem e quer saber notícias de sua filha Mônica que mora em Varginha, Friburgo.

 

 

 

 

Recado AlexandreAlexandre manda recado para os 
pais(Foto: Cristina Boeckel/G1)

Alexandre Alves Tupini, de 35 anos, é morador de Friburgo e deseja avisar para os pais que moram em Macuco, também em Friburgo, que está tudo bem. Ele está sem telefone e não consegue entrar em contato com a família. "Eles têm problemas de saúde e eu quero avisar que estou bem".

 

 

 

Recado DulcileneDulcilene Vasconcelos de Oliveira,
38 anos (Foto: Lívia Torres/G1)

Dulcilene Vasconcelos de Oliveira, de 38 anos, mora no bairro de Conselheiro, em Nova Friburgo. Ela quer avisar para sua tia, Célia e para o amigo, Ralf Scott, que moram em Lumiar, que está viva. "Estou tentando telefonar, mas não consigo falar com eles", diz ela.

 

 

 

Recado ElisabeteElisabete procura o primo
(Foto: Luciana Bonadio/G1)

Elisabeteda Costa Cardoso, moradora de Teresópolis, esteve nesta segunda-feira (17) em um abrigo no bairro Meudon à procura do primo, Marcelo Rodrigo da Silva, também de Teresópolis, que não dá notícias desde o dia do temporal. “É para meu primo entrar em contato com a irmã Adriana, que está atrás dele desde quarta-feira”, pede.

 

 

 

Recado IveteIvete manda recado para a prima
(Foto: Luciana Bonadio/G1)

Ivete Benvindo, de 55 anos, que está desabrigada, manda recado para a prima Vera Lúcia da Silva, moradora de Iguaba Grande, na Região dos Lagos. “Eu quero falar que a minha casa desabou, tivemos que sair todos de lá, mas estamos no abrigo, bem. Eu e todos os meus filhos, para ela não se preocupar”, afirmou.

 

 

 

Recado AparecidaAparecida diz que está bem no 
abrigo(Foto: Luciana Bonadio/G1)

Aparecida Correa de Oliveira, de 41 anos, manda recado para a sobrinha Sueli Correa, que mora em São Paulo. “É só dizer para ela que a gente está bem, no abrigo. Nossa casa não caiu, só estamos esperando a Defesa Civil ir lá para saber se podemos voltar”, pediu.

 

 

 

Recado Maria VieiraMaria de Lurdes Vieira Soares 
no abrigo em Meudon (Foto: G1)

Maria de Lurdes Vieira Soares, de 66 anos, está no abrigo do bairro Meudon, de Teresópolis, e manda um recado para a irmã Maria Olga Vieira Aguiar e a sobrinha Márcia Regina Vieira Quintanilha. Maria de Lurdes diz ter notícias de que o bairro onde vive a irmã não foi muito afetado pelas chuvas. “Queria que ela viesse ao abrigo me avisar. Quero saber como eles estão”, afirma.
 

 

Heloisa Rosa da Silva, que perdeu a casa nas chuvas em Nova Friburgo, está no abrigo desde a última quinta-feira (13), e manda um recado para o filho Fabiano Jesus de Ornela. “A gente está bem graças a Deus. Tem meu filho que está no Rio de Janeiro, Fabiano Jesus de Ornela, que eu também não consegui entrar em contato com ele. O Fabiano pode ligar para 9827-9858”, disse. Heloísa afirmou que está no abrigo com a mãe, com a irmã e com o cunhado.

 

 

Morador de Nova Friburgo, o caseiro José Antônio de Nascimento contou que a enxurrada destruiu a casa onde trabalhava. Ele também está no abrigo acompanhado da ex-mulher, da neta e do bisneto. Ele pede aos parentes que moram no Rio de Janeiro para tentar entrar em contato com ele pelo telefone 9887-8599. Ele diz que toda a família está bem. 

 

 

 

O porteiro Nilton Carlos Toledo, também morador de Nova Friburgo, diz que está bem e deixou um recado para os parentes da esposa que moram em Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio. “Está tudo bem comigo, com a minha família. Está tudo bem com a minha esposa, com as minhas filhas, com a minha sogra, Marisa, e como o meu sogro, Tadeu. Está bem com todo mundo lá de casa”, disse eles, deixando o telefone para o contato da família, 9862-0065.

 

 

Maria Nilcéia, moradora de Nova Friburgo, disse que o deslizamento não chegou a atingir a sua casa. Ela está com a filha de 5 anos num abrigo. Maria Nilcéia ainda busca informações sobre o marido. Ela diz que está bem e pede aos parentes que voltem à sua casa e procurem pelo seu marido, James Chermão da Silva, que, segundo ela, está vivo. Ela acredita que ele ainda possa estar na comunidade.

 

 

 


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