Tontura, falta de ar, taquicardia, medo e suor frio. Esses são apenas alguns dos sintomas de um ataque de pânico, que se for recorrente se transforma em uma síndrome. O problema pode ser desencadeado ou não por uma situação de desafio – de qualquer forma, o cérebro manda sinais para o corpo fugir ou lutar.
As crises podem acontecer em momentos específicos ou corriqueiros: no trânsito, no metrô, no elevador, no shopping, no supermercado. O humor da pessoa parece uma montanha-russa, com picos de ansiedade e aumento da pressão e da respiração, até atingir um estado de exaustão e sonolência. Tudo isso em no máximo meia hora.
Para falar sobre como identificar a síndrome do pânico e qual o tratamento disponível, o Bem Estar desta terça-feira (14) terá a presença do psiquiatra Luiz Vicente de Mello, do Hospital das Clínicas. Ao lado dele, o cardiologista e consultor Roberto Kalil vai falar sobre o que é considerada uma frequência cardíaca normal, alta e baixa.
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