Carnaval 2012

19/02/2012 01h09 - Atualizado em 19/02/2012 03h08

Veja fotos do desfile da Mocidade Alegre

Aline Oliveira, rainha de bateria, está há 10 anos na escola e se prepara na concentração para desfilar pela Mocidade Alegre. Raul Zito/ G1
Comissão e frente da Mocidade Alegre, que falou sobre o livro 'Tenda dos milagres', de Jorge Amado. Flavio Morais/G1
Comissão de frente fez referência à religiosidade de origem africana. Flavio Morais/G1
Carro abre-alas da Mocidade Alegre. A escola mescla religiosidade, música e plástica africanas aos símbolos portugueses e católicos. Flavio Morais/G1
Integrante da Mocidade desfila com fantasia pequena em alegoria. A escola vai apresentar cinco carros alegóricos. Flavio Morais/ G1
Enredo da Mocidade Alegre inspirou-se em livro publicado por Jorge Amado em 1969. Flavio Morais/G1
Mocidade Alegre buscou reproduzir a Salvador da primeira metade do século passado. Flavio Morais/G1
A rainha da bateria da Mocidade Alegre, Aline Oliveira, cumprimenta os foliões. Flavio Morais/G1
Aline Oliveira, rainha de bateria da Mocidade Alegre, cai no samba no Anhembi. Flavio Morais/G1
Bateria da Mocidade Alegre anima o Anhembi. A escola é a terceira a desfilar neste sábado (18). Flavio Morais/ G1
Bateria do mestre Sombra coloca o Anhembi para sambar. Flavio Morais/ G1
Integrantes cantam samba da Mocidade. Candomblé, capoeira e festas populares inspiraram as fantasias. Flavio Morais/ G1
Integrantes da escola representam personagens da cultura baiana. Raul Zito/ G1
Integrantes de uma das alas da Mocidade Alegre jogam capoeira. Raul Zito/G1
Mestre-sala da Mocidade Alegre desfila no Anhembi. Escola leva 3,5 mil componentes. Raul Zito/G1
Porta-bandeira da Mocidade Alegre desfila no Anehmbi. Escola levou fantasias coloridas e luxuosas para o sambódromo. Raul
Passista da Mocidade Alegre mostra seu charme durante o desfile. Raul Zito/ G1
Integrante da comissão de frente da Mocidade Alegre desfila com fio dental. Comissão representa o Ojuobá. Juliana Cardilli/ G1
Carro abre-alas da Mocidade Alegre entrando no sambódromo. Romance de Jorge Amado inspira enredo Rafael Sampaio/G1
Rainha da bateria da Mocidade, Aline Oliveira, se prepara para o início do desfile. Rafael Sampaio/G1
Lanna Moraes é musa da Mocidade há cinco anos. Escola teve problemas com um incêndio que atingiu o barracão em janeiro. G1
Destaque da Mocidade desfila com seios de fora. Escola é a terceira a entrar no Anhembi. G1
Solange Bichara, presidente da Mocidade Alegre, chora antes de a escola entrar na avenida. Juliana Cardilli/G1
Mocidade Alegre mostrou uma Salvador recém-saída do período imperial Raul Zito/G1
Escola tinha duas alas que faziam referências mais explícitas à liberdade: 'O Negro é Livre!' e 'Grito de Justiça e Igualdade'. Raul Zito/G1
Coreografia do desfile da escola faz citação de rituais da cultura africana Raul Zito/G1
Símbolos das origens da cultura de Salvador, cenário das histórias de Jorge Amado, estiveram presentes no desfile da Mocidade Alegre. Raul Zito/G1
Coreografia mostra interação entre integrantes da escola e o público que esteve no Anhembi na madrugada de domingo. Raul Zito/G1
Um dos carros alegóricos da Mocidade Alegre representava a elite baiana do passado. Raul Zito/G1
O ator Cássio Scapin participa do desfile da Mocidade Alegre. Raul Zito/G1
A exemplo da obra de Jorge Amado, desfile trouxe elementos típicos da cultura da Bahia. Raul Zito/G1
Este último setor do desfile se chamava 'Obá de Xangô Pelas Mãos de Mãe Senhora... Um Obá Muito Amado!'. Raul Zito/G1
Integrante canta samba da Mocidade. Ala representa Obá de Xangô. Raul Zito/ G1
Mocidade Alegre desfilou com 3.500 componentes e 25 alas. Raul Zito/G1
Mocidade teve de se recuperar do incêndio que atingiu o barracão da escola em 9 de janeiro. Raul Zito/G1