Na última audiência pública com a comissão do Congresso para acompanhamento das medidas de combate a covid-19, assessores do ministro da Economia, Paulo Guedes, buscaram mostrar a gravidade do rombo nas contas públicas e alertar os parlamentares - que insistem numa “aterrisagem suave” do auxílio emergencial - sobre a falta de dinheiro para implantação de planos tão robustos para 2021.
Funchal e Waldery destacam gravidade da situação fiscal
Ajuda emergencial custará mais 0,2% do PIB nos próximos dez anos, segundo secretário especial da Fazenda
Por Raphael Di Cunto e Renan Truffi — De Brasília