Rio

Centro de Operações Rio passa a integrar a Secretaria da Casa Civil

Com a mudança, o secretário de Ordem Pública, Paulo Amendola, passa o bastão para o chefe da Casa Civil, Paulo Messina
Com a mudança, o secretário de Ordem Pública, Paulo Amendola, passa o bastão para o chefe da Casa Civil, Paulo Messina Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo
Com a mudança, o secretário de Ordem Pública, Paulo Amendola, passa o bastão para o chefe da Casa Civil, Paulo Messina Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo

RIO - Principal equipamento de monitoramento e controle da cidade, o Centro de Operações Rio (COR) volta, a partir desta terça-feira, a ser controlado pela Casa Civil. Desde o início da gestão Crivella, o COR passou a integrar a Secretaria de Ordem Pública (Seop). Em ato publicado nesta terça-feira no Diário Oficial, o prefeito determinou a mudança e, consequentemente, a exoneração de todos os ocupantes de cargos em comissão e/ou funções gratificadas. Com a mudança, o secretário de Ordem Pública, Paulo Amendola, passa o bastão para o chefe da Casa Civil, Paulo Messina.

LEIA MAIS: Pezão assina projeto para redução de 50% no número de mortes no trânsito

Delegacia do Complexo do Alemão é extinta pela Intervenção

Desde 13 de julho, a chefia executiva do COR era ocupada pelo tenente-coronel do Corpo de Bombeiro Rodrigo Bissoli. Esta, no entanto, foi a segunda passagem do oficial à frente do equipamento. O cargo também fora ocupado pelo tenente-coronel do Exército Guilherme Sangineto, que denunciou problemas no programa de georreferenciamento e de câmeras desligadas, ao pedir demissão no mês passado. O comissário de Polícia Civil, Marco Landeira, e Alexandre Cardeman, também participaram da dança das cadeiras.

Criado para antecipar soluções, alertando os setores responsáveis sobre os riscos e as medidas urgentes em casos de emergências, como chuvas fortes, deslizamentos e acidentes de trânsito, a Prefeitura do Rio decidiu modificar o perfil do COR e transformá-lo também em braço operacional da segurança.